Prerrogativa Somente de Deus!

“Pode dizer o pecador a perecer: “Sou um pecador perdido; mas Cristo veio buscar e salvar o que se havia perdido. Diz Ele: ‘Eu não vim chamar os justos, mas sim os pecadores.’ Mar. 2:17. Sou pecador, e Ele morreu na cruz do Calvário para me salvar. Nem um momento mais preciso ficar sem me salvar. Ele morreu, e ressurgiu para minha justificação, e me salvará agora. Aceito o perdão que prometeu.” – “Justificados Pela Fé”. (Um panfleto publicado em 1893), pág. 7. Reimpresso em Mensagens Escolhidas, vol. 1, p. 392. Mensagens Escolhidas, vol. 3, p. 356
“Aquele que se arrepende do seu pecado e aceita a dádiva da vida do Filho de Deus não pode ser vencido. Apossando-se pela fé da natureza divina, ele torna-se um filho de Deus. Ele ora, ele crê. Quando tentado e provado, reivindica o poder que Cristo morreu para dar, e vence por Sua graça. Todo pecador precisa compreender isto. Ele precisa arrepender-se do seu pecado, precisa crer no poder de Cristo e aceitar esse poder para salvá-lo e livrá-lo do pecado. Como devemos ser gratos pela dádiva do exemplo de Cristo! Review and Herald, 28 de janeiro de 1909”. Mensagens Escolhidas vol.3, p, 356
Não pode ser vencido pelo que?
Vence mediante a graça de Cristo o que?
Cristo morreu para nos dar poder para vencer o que?
Poder de Cristo, poder para salvá-lo e livrá-lo DO pecado!
São perguntas que precisamos responder. Peçamos a Deus para entender e aceitar a mensagem do Senhor para nós.
Bom destacar que o termo IMPECABILIDADE aqui tem o sentido de estar sem pecado! Estar vivendo sem pecar pela graça de Deus!
IMPECABILIDADE no sentido de não haver mais possibilidade de pecar realmente somente ocorrerá após a glorificação!
“’Diz João, ao falar do enganador que faz grandes prodígios: Ele fará uma imagem à besta e induzirá todos a receberem o seu sinal. Considerareis este assunto? Examinai as Escrituras e vede. Aparecerá um poder que opera prodígios; e isto se dará quando os homens estiverem alegando santificação e santidade, exaltando-se cada vez mais e gabando-se a si mesmos. Olhai para Moisés e os profetas; olhai para Daniel, José e Elias. Olhai para estes homens, e apresentai-me uma frase em que eles afirmam ser sem pecado. A alma que está em íntima ligação com Cristo, contemplando sua pureza e excelência, prostrar-se-á diante dEle com humildade. Daniel era um homem ao qual Deus concedera grande habilidade e erudição, e quando ele jejuou, o anjo foi ter com ele e disse: “És mui amado.” Dan. 9:23. E ele prostrou-se aos pés do anjo. Daniel não disse: “Senhor, tenho sido muito fiel a Ti e realizei tudo que era possível para honrar-Te e defender Tua palavra e Teu nome. Senhor, Tu sabes como eu fui fiel junto à mesa do rei, e como mantive minha integridade quando me lançaram na cova dos leões.” Foi assim que Daniel orou a Deus? Não; ele orou e confessou seus pecados, e disse: Ouve, ó Senhor, e livra; nós nos afastamos da Tua Palavra e pecamos. E quando viu o anjo, ele disse: O meu rosto mudou de cor e se desfigurou. Ele não pôde olhar para a face do anjo, e não reteve força alguma; ela desaparecera. Portanto, o anjo aproximou-se dele e o pôs sobre os joelhos. Daniel não pôde contemplá-lo então. E depois o anjo se aproximou dele com a aparência de um homem. Então ele pôde suportar a visão”. Mensagens Escolhidas, vol. 3, p. 353-354
“Só os que Estão Longe de Cristo Pretendem Possuir Impecabilidade”
“Por que tantos se dizem santos e sem pecado? É porque estão muito longe de Cristo. Eu nunca ousei afirmar semelhante coisa. Desde o tempo em que tinha 14 anos de idade, se eu sabia qual era a vontade de Deus, estava disposta a fazê-la. Nunca me ouvistes dizer que sou sem pecado. Os que têm um vislumbre da beleza e do elevado caráter de Jesus Cristo, o qual é santo e sublime, e cujo séquito enche o templo, jamais dirão isso. Contudo, encontrar-nos-emos com aqueles que dirão tais coisas cada vez mais”. Manuscrito 5, 1885. Mensagens Escolhidas, vol. 3, p. 354
Afinal quem está falando que está sem pecado? Diante da complexidade do que venha ser pecado, tendo conhecimento da abrangência da lei de Deus, sabendo que podemos pecar através de pensamentos, desejos, intenções erradas, através de omissão, falta de amor, diante de tudo isso, tenho defendido o pensamento de que saber se uma pessoa está ou não sem pecado é uma prerrogativa somente de Deus! Somente Ele pode sondar nosso coração e fazer esse julgamento! Como Davi os que realmente sendo santificados sempre estarão clamando: “Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me e conhece os meus pensamentos. E vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno”. Salmos 139:23,24 O salmista pediu a Deus, porque somente Ele pode sondar nosso coração!
Salvos durante o tempo de angústia
Os salvos no tempo de angústia temem não terem se arrependido de todos seus pecados, receiam ter ainda algum defeito de caráter e por causa disso o nome de Deus seja vituperado. Aqueles que realmente forem salvos do pecado por estarem contemplando a Cristo terão sempre uma opinião humilde a respeito de si mesmo e como Davi sempre farão a seguinte oração, “Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece os meus pensamentos. E vê se há em mim algum caminho mau, e guia-me pelo caminho eterno”. Salmos 139:23,24
“Embora o povo de Deus esteja rodeado de inimigos que se esforçam por destruí-lo, a angústia que sofrem não é, todavia, o medo da perseguição por causa da verdade; receiam não se terem arrependido de todo pecado, e que, devido a alguma falta, não se cumpra a promessa do Salvador: “Eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo.” Apoc. 3:10. Se pudessem ter a segurança de seu perdão, não recuariam da tortura ou da morte; mas, se se mostrassem indignos, e perdessem a vida por causa dos seus defeitos de caráter, o santo nome de Deus seria então vituperado”. O Grande Conflito, p. 619
“Se Jacó não se houvesse primeiro arrependido de seu pecado de obter pela fraude o direito de primogenitura, Deus não lhe teria ouvido a oração, preservando-lhe misericordiosamente a vida. Semelhantemente, no tempo de angústia, se o povo de Deus tivesse pecados não confessados que surgissem diante deles enquanto torturados pelo temor e angústia, seriam vencidos; o desespero suprimir-lhes-ia a fé, e não poderiam ter confiança para suplicar de Deus o livramento. Mas, ao mesmo tempo em que têm uma profunda intuição de sua indignidade, não possuem falta oculta para revelar. Seus pecados foram examinados e extinguidos no juízo; não os podem trazer à lembrança”. O Grande Conflito, p. 620
Irmãos, volto a frisar, no tempo de angústia os salvos, libertados plenamente do pecado que “não possuem falta oculta para revelar”, que possuem, como sendo uma de suas características, a humildade e, portanto, tendo “uma profunda intuição de sua indignidade” , não estarão batendo no peito e se declarando como sendo pessoas que estão vivendo sem pecar, essas pessoas, os salvos, nesse momento de angústia e tribulação “receiam não se terem arrependido de todo pecado, e que, devido a alguma falta, não se cumpra a promessa do Salvador”. Mas veja, naquele momento eles “não possuem falta oculta para revelar”.
Imperceptivelmente
Muitos que não acreditam na plena libertação do pecado, injustamente acusam aqueles que acreditam de estarem esperando um momento em que possam dizer que estão sem pecado e que por isso se sintam superiores, melhores que as demais pessoas. A obra de libertação do pecado é imperceptível para aquele que a recebe.
“Os que fazem isso, andam com Deus, como fez Enoque, e imperceptivelmente para eles, tornam-se um com o Pai e o Filho. Realiza-se dia a dia na mente e no coração uma mudança, e as inclinações naturais e os caminhos naturais são moldados segundo o caminho e o Espírito de Deus”. MM 1956, Filhos e Filhas de Deus, p. 296
“Assim se dá com o homem verdadeiramente justo. Ele anda inconsciente de sua bondade e piedade. O princípio religioso tornou-se o motivo de sua vida e conduta, e é-lhe tão natural produzir frutos do Espírito como para a figueira produzir figos ou a roseira carregar-se de rosas. Sua natureza está tão inteiramente imbuída do amor a Deus e ao próximo, que faz as obras de Cristo com espírito voluntário”. Santificação, p. 13
Diante do que já vimos fica claro a necessidade de deixar que somente Deus faça esse julgamento e que somente quando o conflito terminar poderemos afirmar estarmos sem pecado. Até esse dia por uma questão de SEGURANÇA e não poderemos afirmar, estou sem pecado! Vejam bem, por uma questão de segurança, humildade, e não porque seja impossível ser plenamente libertado do pecado pela graça de Deus!
“Deixar que Deus o Declare, Não os Homens”
“Desejo dizer a todos aqueles a quem foi revelada a glória de Deus: “Nunca tereis a menor propensão para afirmar: ‘Sou santo, estou santificado. ‘depois de minha primeira visão da glória, eu não pude discernir a luz mais brilhante. Pensaram que minha vista estava perdida; mas, quando tornei a acostumar-me com as coisas deste mundo, pude ver outra vez. É por isso que eu vos digo que nunca deveis gabar-vos, afirmando: “Sou santo, estou santificado”, pois isso constitui a mais segura evidência de que não conheceis as Escrituras nem o poder de Deus. Deixai que Deus o escreva em Seus livros, se quiser fazê-lo, mas vós nunca o deveis dizer. Eu nunca ousei dizer: “Sou santa, sou sem pecado”, mas procuro fazer de todo o meu coração o que acho ser a vontade de Deus, e tenho a doce paz de Deus em minha alma. Posso confiar o cuidado de minha alma a Deus, como a um fiel Criador, e sei que Ele guardará o que foi entregue aos Seus cuidados. A minha comida e bebida é fazer a vontade do meu Mestre”. Manuscrito 6a, 1886. Mensagens Escolhidas, vol. 3, p. 354-355
É uma questão de lógica. Se existe a possibilidade de Deus escrever, caso Ele queira, logicamente a possibilidade de que isso aconteça é real!
Se fosse algo impossível, como a maioria dos adventistas pensam, a serva do senhor poderia ter descartado essa possibilidade dEle escrever e diria, nem mesmo Deus afirmará que alguém está sem pecado, porque isso é impossível!
JUIZ E RÉUS
No julgamento que está transcorrendo, Deus é nosso Juiz e nós somos os réus. Semente Deus pode julgar nossa condição de salvos ou perdidos, de forma exata, em todos os momentos de nossa vida.
Réu não julga, réu não sabe! A lei de Deus é muito abrangente, somente Deus, o Juiz pode julgar!
“A lei de Jeová é amplíssima. Jesus… declarou positivamente a Seus discípulos que a santa lei de Deus pode ser violada mesmo por pensamentos e sentimentos e desejos, bem como em palavras e ato”. MM 1962, Nos Lugares Celestiais, p. 138
MÉDICO E PACIENTE
Somente o médico está habilitado para emitir um laudo, uma opinião especializada, sobre o paciente. O médico está em condições de fazer isso, não o paciente! Somos os pacientes, Deus nosso médico! Somente Deus pode nos dar um parecer sobre nossa condição espiritual, nós os pacientes não estamos em condições de fazer isso.
Vamos imaginar uma situação. Você está muito doente, e um médico emite um laudo sobre sua enfermidade, é uma questão de vida ou morte aceitar o parecer e as orientações do médico!
Nessa situação você desprezaria a opinião e as orientações do médico e colocaria sua opinião pessoal sobre sua condição e o que fazer, não sendo você médico, não tendo nenhuma formação profissional para tomar essa decisão?
Acredito que sua resposta é não! O que dizer então no plano espiritual onde o que está em jogo é a vida ou morte eterna?
“Só Quando Este Corpo Abatido For Transformado”
“Devemos estabelecer inflexível inimizade entre nossa alma e o nosso adversário; mas devemos abrir o coração ao poder e influência do Espírito Santo. … Precisamos tornar-nos tão sensíveis às influências sagradas que o mais leve sussurro de Jesus comova nossa alma, até que Ele esteja em nós, e nós nEle, vivendo pela fé do Filho de Deus. Precisamos ser refinados, purificados de toda mundanidade, até que reflitamos a imagem de nosso Salvador e nos tornemos participantes da natureza divina, livrando-nos da corrupção das paixões que há no mundo. Então nos deleitaremos em fazer a vontade de Deus, e Cristo nos reconhecerá diante do Pai e diante dos santos anjos como os que pertencem a Ele, e não Se envergonhará de nos chamar irmãos. Mas não iremos gabar-nos de nossa santidade. Quando tivermos visões mais claras do imaculado caráter e da infinita pureza de Cristo, sentir-nos-emos como Daniel se sentiu quando contemplou a glória do Senhor e disse: “O meu rosto mudou de cor e se desfigurou. Não podemos dizer: “Sou sem pecado”, até que seja transformado este corpo abatido, para ser igual ao corpo da Sua glória. Se, porém, procuramos constantemente seguir a Jesus, pertence-nos a bendita esperança de ficar em pé diante do trono de Deus, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante; completos em Cristo, envoltos em Sua justiça e perfeição’. Signs of the Times, 23 de março de 1888. Mensagens Escolhidas, vol. 3, p. 355
“Precisamos ser refinados, purificados de toda mundanidade, até que reflitamos a imagem de nosso Salvador e nos tornemos participantes da natureza divina, livrando-nos da corrupção das paixões que há no mundo”.
Essa parte do texto que está no áudio não descreve total libertação do pecado? “Purificados de toda mundanidade”, até refletir a “imagem de nosso Salvador”. Mas mesmo assim: “Mas não iremos gabar-nos de nossa santidade”. Vemos claramente não ser uma característica dos salvos gabar-se de sua santidade!
Vejam somente quando será SEGURO afirmar estou sem pecado!
“Quando Terminar o Conflito”
Quando vierem os tempos de refrigério pela presença do Senhor, então os pecados da alma penitente que recebeu a graça de Cristo e venceu pelo sangue do Cordeiro serão removidos dos registros celestiais e colocados sobre Satanás, o bode emissário, o originador do pecado, e para sempre não virão mais à lembrança contra ela. … Quando terminar o conflito da vida, quando a armadura for deposta aos pés de Jesus, quando forem glorificados os santos de Deus, então, e só então, será SEGURO afirmar que estamos salvos e sem pecado”. Signs of lhe Times, 16 de maio de 1895. Mensagens Escolhidas, vol. 3, p. 355=356
Repito! Uma questão de SEGUIRANÇA e não uma questão de IMPOSSIBILIDADE!
As pessoas que usam o fato de os homens não poderem falar que está sem pecado como uma prova de que isso é impossível tem que ignorar muito do que a serva do Senhor escreveu sobre isso!
Afinal quando Ellen White diz que não podemos falar que estamos sem pecado é porque ela defendia o pensamento de que ficar livre do pecado é impossível? Não, não era! A serva do Senhor Acreditava sim que mediante a graça de Deus os homens podem sim serem plenamente libertados do pecado!
Vou colocar a seguir apenas alguns textos que provam que essa firmação dela não pode ser usada como alguns estão usando. Ela acreditava ser possível sim pela graça de Deus passarmos a viver livre do pecado! Repito vou colocar apenas alguns textos, são muitos textos ignorados pela maioria que não quer acreditar! Certa vez eu comecei a contar a quantidade de textos que encontrei sobre a possibilidade de plena libertação do pecado. Já tinha mais de trezentos, são muitos, muitos mesmos! Vejamos então alguns!
“[…] O Seu propósito é que o homem seja correto e digno diante dEle, e assim o Seu plano não será frustrado. Ele enviou o Seu Filho a este mundo a fim de pagar a penalidade do pecado, e mostrar ao homem como viver uma vida sem pecado”. Signs of the Times, 30 de março de 1904; Cuidado De Deus, MM 1995, p. 320
“Cristo tomou a humanidade e suportou o ódio do mundo para que pudesse revelar a homens e mulheres que estes poderiam viver sem pecado, que suas palavras, atos, seu espírito, poderiam ser santificados para Deus. Podemos ser cristãos perfeitos se manifestarmos esse poder em nossa vida. Quando a luz do Céu repousar sobre nós continuamente, representaremos a Cristo. Foi a justiça revelada em Sua vida que O distinguiu do mundo e despertou seu ódio. […] As palavras de Cristo são ditas para Seu povo em todas as épocas – para nós sobre quem o fim dos séculos é chegado. Manuscrito 97, 1909”. Olhando Para o Alto, 1983, p. 297
“Todo aquele que pela fé obedece aos mandamentos de Deus, alcançará a condição de impecabilidade em que Adão viveu antes de sua transgressão”. ST 23 de julho de 1902
“Todo aquele que, pela fé, obedece aos mandamentos, alcançará o estado de inocência no qual Adão viveu antes de sua transgressão”. Signs of the Times, 23 de julho de 1902. MM 1968, Nos Lugares Celestiais, p. 146
“ O Salvador é novamente ferido e exposto à vergonha quando Seu povo não presta atenção à Sua palavra. Ele veio a este mundo e viveu uma vida sem pecado, para que em Seu poder Seu povo também pudesse viver uma vida sem pecado. Ele os deseja, praticando os princípios da verdade, para mostrar ao mundo que a graça de Deus tem poder para santificar o coração”. RH 1 de abril de 1902
“O Pai e o Filho decidiram em consulta que Cristo devia vir a este mundo na forma de um bebê, e viver a vida que os seres humanos têm de viver, da infância à idade adulta, suportando as mesmas provações que eles, e ao mesmo tempo vivendo uma vida sem pecado, para que os homens pudessem ver nEle um exemplo do que poderiam tornar-se, e para que Ele pudesse saber por experiência própria como ajudá-los em suas lutas contra o pecado”. MM 1986, Refletindo a Cristo, p.8
“Nem por um pensamento cedia à tentação. O mesmo se pode dar conosco. A humanidade de Cristo estava unida a divindade; estava habilitado para o conflito, mediante a presença interior do Espírito Santo. E veio para nos tornar participantes da natureza divina. Enquanto a Ele estivermos ligados pela fé, o pecado não mais terá domínio sobre nós. Deus nos toma a mão da fé, e a leva a apoderar-se firmemente da divindade de Cristo, a fim de atingirmos a perfeição de caráter”. O Desejado de Todas as Nações, p. 123
“O Salvador é outra vez ferido e submetido a ignomínia pública quando Seu povo não leva em consideração a Sua palavra. Ele veio a este mundo e viveu uma vida sem pecado para que, pelo Seu poder, o Seu povo pudesse também viver uma vida de impecabilidade”. RH, 01/04/1902, Ellen White e a Humanidade de Cristo, p. 124
“A vida que Cristo viveu neste mundo podem também viver os homens e mulheres, por meio do Seu poder e sob Suas instruções. Em seu conflito com Satanás podem eles receber todo auxílio que Cristo tinha. Poderão ser mais do que vencedores por Aquele que os amou e por eles Se entregou”. Testemunhos Seletos vol. 3, p. 291
“O grande Mestre veio ao nosso mundo não somente para fazer expiação pelo pecado, mas também para ser um mestre tanto por preceito como pelo exemplo. Veio mostrar ao homem como guardar a lei na humanidade, de nodo que ele não tivesse nenhuma desculpa para seguir seu próprio critério imperfeito. Vemos a obediência de Cristo. Sua vida era sem pecado. A obediência durante toda a Sua vida é uma censura à humanidade desobediente. A obediência de Cristo não deve ser posta de lado como se fosse completamente diferente da obediência que Ele requer de nós individualmente. Cristo nos mostrou que é possível para toda a humanidade obedecer às leis de Deus”. Mensagens Escolhidas, vol. 3, p. 135 e 136.
“É pela vivência da verdade na vida humana que as almas são alcançadas. Como o Filho de Deus, em Sua forma humana, foi perfeito em Sua vida, assim Ele também Ele requer que Seus seguidores sejam perfeitos em suas vidas”. Ellen White e a Humanidade de Cristo, p. 167-168
Religião PIEGAS!
“Há esperança para cada um de nós, mas de uma só maneira – apegando-nos a Cristo e empregando toda energia para obter a perfeição de Seu caráter. Essa religião PIEGAS que faz pouco do pecado, e só realça o amor de Deus pelo pecador, encoraja os pecadores a crer que Deus os salvará enquanto continuarem no pecado, sabendo que é pecado. É isso que estão fazendo muitos que professam crer na verdade presente”. Mm 2002, Cristo Triunfante, p. 80
Desperta professo povo de Deus!!!
Completos em Cristo

Na igreja que frequento, um ancião, que é professor da minha classe da escola sabatina, disse quando estávamos falando sobre santificação, que devemos buscar sim a santificação, mas que em dado momento Deus vai olhar para certas pessoas e considerar elas como salvas. Esse ancião é um dos muitos adventistas que não acreditam na possibilidade e necessidade de plena libertação do pecado antes do fechamento da porta da graça. Vejam bem, se uma pessoa não acredita na perfeição, plena libertação do pecado, então na prática essa pessoa acredita na salvação NO pecado. Essas pessoas precisam achar uma forma de acreditar em salvação mesmo não acreditando na possibilidade e necessidade de plena libertação do pecado antes do fechamento da porta da graça. Parece que para essas pessoas, a solução então é acreditar em Cristo completando algo que estiver faltando nessas pessoas que serão salvas, mas que ainda não foram completamente libertadas de seus pecados.
Algo mais ou menos assim. Deus vai olhar para alguns, considerar o esforço delas talvez, pessoas que se dedicarão a santificação, mas por ser impossível a perfeição, mesmo assim ainda possuem algum pecado não vencido e não abandonado, mas mesmo assim, mesmo tendo ainda alguns pecados, serão consideradas por Deus dignas de serem salvas. Pessoas que serão consideradas perfeitas através justificação. Essas pessoas podem usar Colossenses 2:10, “perfeitos nEle” ou textos do Espírito de profecia onde é mencionado “completos em Cristo”.
Considerados completos em Cristo, perfeitos nEle e se tiver alguma coisa ainda para ser corrigido, isso será feito de forma definitiva, quando Jesus voltar.
“É desejo Seu que sejamos um com Cristo, completos em Cristo, e que sejamos herdeiros do Céu; somos, porém, deixados na liberdade de escolher”. MM 1968, Nos Lugares Celestiais, p. 286
“O Espírito Santo procura habitar em cada alma. Caso seja Ele bem-vindo como hóspede honrado, os que O receberem se tornarão completos em Cristo”. Conselhos Sobre Saúde, p. 561
“E estais perfeitos nEle, que é a cabeça de todo o principado e potestade”. Colossenses 2:10
Esse tipo de pensamento não é uma característica apenas de adventistas leigos, mas também de teólogos adventistas. Woodrow W Whidden, que confessa ser um ex-perfeccionista, (Ellen White e a Humanidade de Cristo, p. 106), lembrando que perfeccionista é para eles são TODOS que acreditam na possibilidade de plena libertação do pecado, vejam o que ele escreveu a seguir!
“Para Ellen White, a pedra angular que mantém a justificação e a santificação num equilíbrio apropriado é o ministério intercessório de Cristo, que constantemente considera os crentes que confiam (não os presunçosos) como perfeitos através da justificação, e constantemente lhes confere poder para crescerem em graça, através da santificação”. Woodrow W Whidden, Ellen White e a Humanidade de Cristo, p. 97
Vejam pessoas consideradas perfeitas através da justificação, mas que continuam crescendo em graça através da santificação. Eu acredito em crescimento em santificação mesmo para os salvos, na nova Terra, durante toda a eternidade. Mas não se trata disso aqui. Aqui é crescimento em santificação para alguém que não acredita em perfeição no sentido de vida livre do pecado. Para essas pessoas é alguém considerado perfeito pela justificação, mas como não está totalmente livre do pecado, necessita ainda continuar crescendo em santificação, no sentido de ainda estar se libertando de alguns pecados! Segundo essas pessoas, alguém pode ser considerado perfeito através da justificação, mesmo ainda tendo alguns pecados não confessados e não abandonados!
Vejam também como outro teólogo adventista, George R. Knight, comenta a justificação:
“Embora a justificação, a regeneração e a santificação inicial façam com que os crentes adotem uma nova atitude para com o pecado, não lhes alteram os traços arraigados de caráter nem os hábitos”. George R. Knight, Pecado e Salvação p. 114
“O homem justificado em Cristo entrou em um novo relacionamento com Deus’, que agora o vê como justo e o trata dessa forma. Embora a nova relação não torne a pessoa intrinsecamente justa {…]”. George R. Knight, Pecado e Salvação p. 88
É simplesmente mais um teólogo adventista ajustando sua crença para salvação NO pecado!
Uma pessoa justificada não teve “os traços arraigados de caráter nem os hábitos”. Alterados, transformados?
Tive a infelicidade de ir a uma igreja e ouvir uma mensagem contra a possibilidade de plena libertação do pecado. Esse pregador usou um exemplo muito utilizado. O exemplo de uma criança recém nascida.
Uma criança recém nascida não tem dentes, não anda, não fala e, no entanto, é considerada perfeita por ser ainda uma criança. Então eles fazem essa aplicação no plano espiritual. Um recém batizado ainda possui defeitos, mas é considerado perfeito por Deus devido ser ainda uma criança no plano espiritual.
Fiz uma pergunta para esse pregador e gostaria de estender essa pergunta a todos que pensam como ele.
No plano físico existe um fator que imprescindível para a maturidade ou desenvolvimento completo de uma criança. O fator TEMPO. É impossível que uma criança atinja a maturidade no plano físico sem que passe o tempo suficiente para isso, 18 ou 20 anos por exemplo.
Então a pergunta é: Seria no plano espiritual o fator TEMPO imprescindível? Deus está limitado ao fator tempo?
Vou dar um exemplo. Um recém convertido, deseja ser santificado completamente, ora pedindo libertação de todos seus defeitos de caráter. Então Deus responde que fará essa obra em sua vida sim, mas Ele precisa de 18 ou 20 anos para fazer essa obra!
Isso é muito ridículo. Seria muito interessante as pessoas que usam esse exemplo de uma criança saberem que Deus não está limitado ao fator TEMPO!
É verdade que na maioria dos casos a obra de santificação leva muito tempo, mas não por causa da limitação do poder de Deus, mas sim por causa da dureza do nosso coração e nossa falta de fé no poder de Deus!
Logo nós adventistas do sétimo dia que exaltamos a Deus como criador, ´por ser poderoso o suficiente para criar nosso mundo em seis dias, mas não exaltamos o poder de Deus para nos recriar. Isso é uma grande incoerência!
Alguém pode dizer, mas a serva do Senhor não escreveu que a santificação é a obra de uma vida inteira. Si ela escreveu. A santificação dura toda essa vida e continuará até mesmo durante toda eternidade, mas essa santificação que dura toda a vida e se estende durante toda eternidade não precisa ser nessa vida aqui e não pode ser na eternidade, santificação no sentido de estar ainda abandonando pecado, mas sim de crescimento no amor tendo a santidade INFINITA de Deus como referência por toda a eternidade!
Os responsáveis por essas mentiras pregadas nos púlpitos adventistas são dos professos pastores dessa igreja, que endossam esse tipo de mensagem e apoiam esse tipo de mensagem e também as pregam. O distrital atual do distrito que eu faço parte é mais um dos que passou aqui que comprova o que estou afirmando. Vou mencionar o nome dele porque não quero fazer como os teólogos adventistas que jogam informações da mídia sem dar referência comprovando ser verdade aquilo que estão afirmando. Distrital Rogério Sathier, AMS. Conversei com ele pessoalmente e ele deixou claro ser mais um dos que nega a possibilidade de plena libertação do pecado antes do fechamento da porta da graça. Ele é simplesmente mais um que me persegue devido as mensagens que acredito e divulgo!
Texto que contém algo ignorado pelos adventistas, SANTIFICAÇÃO DURANTE TODA ETERNIDADE !
“Habitar para sempre nesse lar de bem-aventuranças, trazer na alma, corpo e espírito não os traços do pecado e da maldição, mas a perfeita semelhança de nosso Criador, e através de eras eternas progredir em sabedoria, conhecimentos e santidade, explorando sempre novos campos do pensamento, sempre encontrando novas maravilhas e novas glórias, aumentando sempre a capacidade de saber e amar, e sabendo que há ainda diante de nós alegria, amor e sabedoria infinitos […]” Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, p. 55.
Mas afinal, existe a possibilidade de Deus considerar alguém perfeito, mesmo que ainda tenha pecados não vencidos, não abandonados?
A justificação pode ser usada para cobrir defeitos de caráter, pecados não abandonados?
Alguém pode ser considerado justo por Deus mesmo que ainda estando cometendo pecados, mesmo que ainda esteja corrompido, mesmo que ainda estando cometendo iniquidade?
Sem dúvida alguma a resposta é NÃO!
Essas pessoas estão se iludindo, estão usando a justiça de Cristo de forma indevida.
“Quando eu disser ao justo que certamente viverá, e ele, confiando na sua justiça, praticar a iniquidade, não virão à memória todas as suas justiças, mas na sua iniquidade, que pratica, ele morrerá”. Ezequiel 33:13
Nesse texto bíblico o justo perderá a salvação se cometer iniquidade, bom destacar que iniquidade está no SINGULAR! Então biblicamente não existe a possibilidade de ser justo mesmo estando cometendo pecados, mesmo estando cometendo iniquidade! Agora vejamos a seguir alguns textos do Espírito de profecia.
“A justiça de Cristo não encobrirá pecado algum acariciado. O homem pode ser intimamente transgressor da lei; todavia, se não comete um ato visível de transgressão, pode ser considerado, pelo mundo, possuidor de grande integridade. A lei de Deus, porém, lê os segredos do coração. Todo ato é julgado pelos motivos que o sugeriram. Somente quem estiver de acordo com os princípios da lei de Deus, permanecerá em pé no Juízo. […] Mas o amor de Deus não O leva a desculpar o pecado. Não o desculpou em Satanás; não o escusou em Adão ou em Caim; nem o desculpará em qualquer outro homem. Não tolerará nossos pecados, e não passará por sobre nossos defeitos de caráter. Espera que vençamos em Seu nome”. Parábolas de Jesus, p. 316
“Não é genuíno nenhum arrependimento que não opere a reforma. A justiça de Cristo não é uma capa para encobrir pecados não confessados e não abandonados; é um princípio de vida que transforma o caráter e rege a conduta. Santidade é integridade para com Deus; é a inteira entregada alma e da vida para habitação dos princípios do Céu”. O Desejado De Todas As Nações, p. 555
Isso é muito claro, não? “A justiça de Cristo não é uma capa para encobrir pecados não confessados e não abandonados”.
“Pecado algum pode ser tolerado naqueles que hão de andar com Cristo, em vestes brancas. Terão de ser removidos os vestidos sujos, e colocadas sobre nós as vestes da justiça de Cristo”. Testemunhos Seletos, vol. 2, p. 175
“Ao afligir o povo de Deus seu coração perante Ele, suplicando pureza de caráter, é dada a ordem: “Tirai-lhes os vestidos sujos”, e proferem-se as palavras animadoras: “Eis que tenho feito com que passe de ti a tua iniquidade, e te vestirei de vestidos novos”. Zac.3:4 Testemunhos Seletos, vol. 2, p. 178
Vejam como o texto a seguir pode também ser usado como uma capa para encobrir pecados não confessados e não abandonados!
“Quando então o Senhor nos contemplar, verá não o vestido de folhas de figueira, não a nudez e deformidade do pecado, mas Suas próprias vestes de justiça que são a obediência perfeita à lei de Jeová”. Parábolas de Jesus, p. 312
Agora vejam como o simples contexto imediato desse texto esclarece em que circunstância somos cobertos pela justiça de Cristo.
“Por Sua obediência perfeita tornou possível a todo homem obedecer aos mandamentos de Deus. Ao nos sujeitarmos a Cristo, nosso coração se une ao Seu, nossa vontade imerge em Sua vontade, nosso espírito torna-se um com Seu espírito, nossos pensamentos serão levados cativos a Ele; vivemos Sua vida. Isso é o que significa estar trajado com as vestes de Sua justiça. Quando então o Senhor nos contemplar, verá não o vestido de folhas de figueira, não a nudez e deformidade do pecado, mas Suas próprias vestes de justiça que são a obediência perfeita à lei de Jeová”. Parábolas de Jesus, p. 312
“O perdão de Deus não é meramente um ato judicial pelo qual Ele nos livra da condenação. É não somente perdão pelo pecado, mas livramento do pecado. É o transbordamento de amor redentor que transforma o coração”. O Maior Discurso de Cristo, p. 91
A mensagem sobre como realmente atua a justificação nos que serão salvos é muito clara. Ninguém poderá alegar não ter sido devidamente orientado!
“E creu Abraão em Deus, e foi-lhe isso imputado como justiça, e foi chamado o amigo de Deus. Vedes então que o homem é justificado pelas obras, e não somente pela fé.” Tia. 2:21-24. A fim de que o homem seja justificado pela fé, esta tem de chegar ao ponto em que controle as afeições e impulsos do coração; e é pela obediência que a própria fé se aperfeiçoa”. Mensagens Escolhidas, vol. 1, p. 366
Lembram daquele texto do Espírito de profecia que menciona completos em Cristo? Vejam a seguir que uma pessoa completa em Cristo é aquela que contemplou a Cristo e foi transformada segundo a Sua imagem e está preparada para o encontro com Ele!
“Ao contemplarmos a Cristo, seremos transformados em Sua imagem, e habilitados para o encontro com Ele, quando voltar. Agora é a ocasião de preparar-nos para a vinda de nosso Senhor. O preparo para o encontro com Ele não pode ser conseguido num instante. Como preparo preliminar àquela cena solene, tem de haver vigilante espera, combinada com trabalho fervoroso. A união destes dois elementos torna-nos completos em Cristo”. MM 1968, Nos Lugares Celestiais, p. 250
O texto a seguir é importantíssimo, vejam quando “pedimos bênçãos terrestres, a resposta a nossa oração talvez seja retardada, ou Deus nos dê outra coisa que não aquilo que pedimos”, “não assim, porém, quando pedimos livramento do pecado”. “É Sua vontade limpar-nos dele, tornar-nos Seus filhos, e habilitar-nos a viver uma vida santa”.
“Quando pedimos bênçãos terrestres, a resposta a nossa oração talvez seja retardada, ou Deus nos dê outra coisa que não aquilo que pedimos; não assim, porém, quando pedimos livramento do pecado. É Sua vontade limpar-nos dele, tornar-nos Seus filhos, e habilitar-nos a viver uma vida santa. Cristo “Se deu a Si mesmo por nossos pecados, para nos livrar do presente século mau, segundo a vontade de Deus nosso Pai” Gál. 1:4. E “esta é a confiança que temos nEle, que, se pedirmos alguma coisa, segundo a Sua vontade, Ele nos ouve. E, se sabemos que nos ouve em tudo o que pedimos, sabemos que alcançamos as petições que Lhe fizemos”. I João 5:14 e 15. ‘Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo, para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça’. I João 1:9.” O Desejado de Todas as Nações, p. 266
É bom repetir, se o tempo passa e não há realmente transformação, libertação, não é porque Deus deseja que seja assim, mas sim por causa da dureza do nosso coração e a nossa falta de fé no poder de Deus!
Quando que a maioria dos adventistas vão para de se iludirem acreditando em salvação NO pecado?
Quando a maioria dos adventistas vão para de se iludirem pensando que podem deixar para a volta de Jesus a purificação completa de seus pecados? Até quando os pastores adventistas vão continuar iludidos e iludindo os membros da nossa igreja com a mentira de que somente na volta de Jesus os salvos serão libertado completamente de seus pecados?
“Quando nos lembramos que ninguém sabe quando seu tempo de graça findará, como ousamos viver despreparados, desprevenidos para encontrar com nosso Senhor? Como ousamos continuar pecadores e maculados? Por que não temos medo? Por que não estamos perturbados? Por que não percebemos nosso perigo?… O Senhor operaria poderosamente por Seu povo, se este abandonasse as obras das trevas e se revestisse de Sua justiça”. MM 1983, Olhando Para o Alto, p. 167
“Não nos devemos sentar, esperando que nos sobrevenha, por maneira miraculosa, uma mudança de caráter quando Jesus aparecer nas nuvens do céu com poder e grande glória. Não, meus jovens amigos, somos destinados ao juízo, e a graça nos é assegurada aqui nesta vida, a fim de formarmos caracteres para a vida futura, imortal. The Youth’s Instructor, 24 de agosto de 1893”. MM 1956, Filhos e Filhas de Deus, p. 9
“Quando Jesus sair do santuário, os que são santos e justos serão santos e justos ainda; pois todos os seus pecados estarão apagados, e eles selados com o selo do Deus vivo. Mas aqueles que forem injustos e sujos, serão injustos e sujos ainda; pois não haverá então sacerdote no santuário para apresentar seus sacrifícios, confissões e orações perante o trono do Pai. Portanto, o que se há de fazer para livrar as almas da tormenta vindoura da ira, deve ser feito antes que Jesus saia do lugar santíssimo do santuário celestial”. Primeiros Escritos, p. 48
“Cremos sem dúvida alguma que Cristo está para vir em breve. Isso ‘não é uma fábula para nós, é uma realidade. […] Quando Ele vier, não nos purificará de nossos pecados, para remover de nós os defeitos de caráter, nem para nos curar das fraquezas do nosso temperamento e disposição. Se acaso essa obra tiver de ser efetuada em nós, será realizada totalmente antes daquela ocasião. Quando o Senhor vier, os que são santos serão santos ainda. Os que tiverem conservado o corpo e o espírito em santidade, em santificação e honra, receberão então o toque final da imortalidade. Mas os que são injustos, não santificados e sujos, assim permanecerão para sempre. Nenhuma obra se fará então por eles para remover os defeitos e lhes dar um caráter santo. Naquela ocasião, o Refinador não Se ocupará com o processo de purificação para remover-lhes os pecados e a corrupção. Tudo isso deve ser realizado durante o tempo da graça. É agora que essa obra deve ocorrer em nós”. EGW, MM 2022, ACIMA DE TODO NOME, p. 326
“Entre nós, há os que, como Acã, farão confissões quando for demasiado tarde para se salvarem. Eles não estão em harmonia com o que é correto. Desprezam o testemunho positivo que atinge o coração, e gostariam que fossem silenciados todos os que fazem repreensões. Testimonies, vol. 3, pág. 272”. Eventos Finais, p. 176
“No tempo de angústia, precisamente antes da vinda de Cristo, os justos serão preservados pelo ministério de anjos celestiais; não haverá segurança para o transgressor da lei de Deus. Os anjos não poderão proteger, então, aqueles que estão a desrespeitar um dos preceitos divinos”. Patriarcas e Profetas p. 256.
“E o rei, entrando para ver os convidados, viu ali um homem que não estava trajado com veste de núpcias. E disse-lhe: Amigo, como entraste aqui, não tendo veste nupcial? E ele emudeceu. Disse, então, o rei aos servos: Amarrai-o de pés e mãos, levai-o, e lançai-o nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes”. Mateus 22:11-13
O professo povo de Deus deveria estar atento para o fato do homem que foi encontrado sem a vestes apropriadas para a núpcias ter sido expulso, lançado nas trevas. Vejam que naquela ocasião não havia mais a oportunidade de conseguir as vestes apropriadas para aquela ocasião.
O casamento, o encontro do noivo com a esposa, é a volta de Jesus. O que representam estas vestes?
“Pela veste nupcial da parábola é representado o caráter puro e imaculado, que os verdadeiros seguidores de Cristo possuirão”. Parábolas de Jesus, p. 310
“O qual se deu a si mesmo por nós para nos remir de toda a iniquidade, e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras”. Tito 2:14
O professo povo de Deus precisa compreender que Deus proveu meios para nos remir, de TODA iniquidade, e não de quase toda iniquidade!
“O que Deus pediu de Adão antes de sua queda foi obediência perfeita a Sua lei. Deus requer agora o que exigiu de Adão – perfeita obediência, justiça completa, sem falha aos Seus olhos. Deus nos ajude a dar-Lhe tudo quanto Sua lei requer. Não o podemos fazer sem aquela fé que introduz a justiça de Cristo na vida diária”. Mensagens Escolhidas, vol. 2, p. 381
“Cristo tomou a humanidade e suportou o ódio do mundo para que pudesse revelar a homens e mulheres que estes poderiam viver sem pecado, que suas palavras, atos, seu espírito, poderiam ser santificados para Deus. Podemos ser cristãos perfeitos se manifestarmos esse poder em nossa vida. Quando a luz do Céu repousar sobre nós continuamente, representaremos a Cristo. Foi a justiça revelada em Sua vida que O distinguiu do mundo e despertou seu ódio. [ …] As palavras de Cristo são ditas para Seu povo em todas as épocas – para nós sobre quem o fim dos séculos é chegado”. Manuscrito 97, 1909; Olhando Para O Alto, p. 297.
Desperta professo povo de Deus!!!
Livro Pecado e Salvação 4

“A Bíblia ensina explicitamente que é impossível estar sem pecado nesta vida. O apóstolo João deixa isso bem claro em sua primeira epístola: ‘qualquer que permanece nEle não peca […] Qualquer que é nascido de Deus não comete pecado’ (I João 3:6, 9 ARC). ‘Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não peca; mas o que de Deus é gerado conserva-se a si mesmo, e o maligno não lhe toca (I João 5:18). Tomadas ao pé da letra, essas passagens isoladas parecem descrever e exigir perfeição impecável de todo cristão. Já outros textos na mesma epístola não parecem sugerir o mesmo. Por exemplo, ‘se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, ‘se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo, para nos perdoar os pecados’; ‘se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso’; ‘estas coisas vos escrevo para que não pequeis: e, se alguém pecar, temos um advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo’ (I João 1:8; 2:1, ARC)”. George R Knight, Pecado e salvação, p. 162
Como vimos George R Knight também usa I João 1:8 e 10 para tentar provar ser impossível ser plenamente libertado do pecado. Veremos a seguir que o que nos foi ensinado na nossa lição da Escola Sabatina e o que está no Espírito de profecia sobre esses textos de I João, é bem diferente do que é ensinado por George R Knight e pela grande maioria de teólogos e pastores adventistas.
Toda mensagem bíblica tem o seu objetivo, então qual é a mensagem de Deus para nós em I João 1:8 e 1:10?
Vamos analisar duas opções;
1- Está Deus nesses versos nos dizendo que mesmo os salvos pela graça continuarão pecando até o momento da volta de Jesus? Está Deus nesses versos revelando uma condição que não pode ser mudada?
2- Ou está Deus nesses versos nos mostrando um “diagnóstico”, revelando a condição, de toda humanidade que precisamos reconhecer, sendo esse reconhecimento o primeiro passo para que então busquemos a graça de Deus em Cristo Jesus para que essa condição seja mudada?
A seguir uma alegoria onde tento demonstrar a mensagem do Senhor para nós nesses versículos.
17 – Ilha Com Todos infectados Por Uma Doença
Um médico vai para uma ilha sabendo que todos habitantes dessa ilha estão infectados por uma determinada doença. Esse médico leva para essa ilha a medicação capaz de tratar essa doença, detalhe importante, se trata de uma doença crônica, enquanto essas pessoas estiverem nessa ilha precisarão de tratamento contínuo, estando nessa ilha se interromperem o tratamento a doença volta a se manifestar com toda sua força. Então esse médico ao chegar na ilha apresenta a medicação e diz porque levou. Mostra a medicação e dá o diagnóstico que revela a necessidade dessa medicação.
Logicamente os moradores dessa ilha precisam aceitar o diagnóstico para que sintam a necessidade do uso contínuo da medicação apresentada por esse médico.
Notem, se alguém dessa ilha nega ser verdadeiro esse diagnóstico estará chamando esse médico de incompetente e mentiroso. Negando ser verdadeiro o diagnóstico consequentemente, recusarão também a medicação, pois não sentirão a necessidade da mesma.
Aplicação dessa alegoria.
Ilha, nosso mundo:
“Não há ninguém que entenda; Não há ninguém que busque a Deus. Todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só”. Romanos3:11,12
“Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus”. Romanos 3:23
Médico, Jesus: “Jesus, respondendo, disse-lhes: Não necessitam de médico os que estão sãos, mas, sim, os que estão enfermos; Eu não vim chamar os justos, mas, sim, os pecadores, ao arrependimento”.
Lucas 5:31,32
Doença, o pecado. “Eis que em iniquidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe”.
Salmos 51:5
“Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus”. Romanos 3:23
Jesus chega e nos dá o diagnóstico:
“Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós”. 1 João 1:8
“Se dissermos que não temos cometido pecado, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós”. 1° João 1:10
“Note como esse verso aparece na versão Fhillips: “Se assumimos a atitude de afirmar: ‘não tenho pecado’, simplesmente negamos o diagnóstico de Deus quanto à nossa condição e nos isolamos de ouvir o que Ele tem a nos dizer”.
“Como podemos fazer com que Deus seja visto como mentiroso”? 1° João 1:10
“Mais do que isso, assumimos a mentira do diabo, que garantiu a Eva que ela não morreria como resultado do seu pecado, mas que se tornaria como Deus. O diabo sempre tentou representar Deus de acordo com uma natureza pecaminosa”. Lição da Escola Sabatina, Deus é Amor, 2° trim. 1997, lição 2, p. 6
Medicação oferecida pelo Médico Jesus: A graça de Deus, o sangue de Jesus:
“Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado”. 1 João 1:7
“Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça”. 1 João 1:9
Tratamento contínuo enquanto estivermos nesse mundo não transformado.
Nós, os ramos, teremos de estar sempre conectados a Videira, sempre conectados ao nosso Médico,
Jesus, caso queiramos ser curados e permanecer curados.
“Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador.
Toda a vara em mim, que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto. Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado. Estai em mim, e eu em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim. Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. Se alguém não estiver em mim, será lançado fora, como a vara, e secará; e os colhem e lançam no fogo, e ardem” João 15:1-6
Resultado do tratamento seguindo rigorosamente as orientações do Médico Jesus:
“Sabendo isto, que o nosso homem velho foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, para que não sirvamos mais ao pecado” Romanos 6:6
“Qualquer que permanece nele não peca; qualquer que peca não o viu nem o conheceu”. 1 João 3:6
“Qualquer que é nascido de Deus não comete pecado; porque a sua semente permanece nele; e não pode pecar, porque é nascido de Deus”.1 João 3:9
“Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não peca; mas o que de Deus é gerado conservasse a si mesmo, e o maligno não lhe toca”. 1 João 5:18
“Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados”. 1 Pedro 2:24
Uma coisa precisa ficar muito clara. Somente o médico Jesus tem capacidade para revelar a situação atual da pessoa, se a doença está sob controle ou não. Somente Deus tem capacidade de saber minhas intenções, conhecer meus sentimentos, nada em nossa vida passa desapercebido para Deus. Por isso temos na Bíblia essa oração do salmista.
“Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece os meus pensamentos. E vê se há em mim algum caminho mau, e guia-me pelo caminho eterno”. Salmos 139:23,24
Entendendo o quão abrangente é a lei de Deus, entenderemos também o fato de somente Deus poder julgar a situação atual da pessoa em relação a doença chamada pecado.
“Diz o salmista: “A lei do Senhor é perfeita.” Quão admirável em sua simplicidade, sua amplitude e perfeição, é a lei de Jeová! É tão breve, que nos é possível decorar facilmente cada preceito, e todavia tão abrangente que exprime toda a vontade de Deus, e toma conhecimento não somente das ações exteriores, mas dos pensamentos e intenções, dos desejos e emoções do coração”. Mensagens Escolhidas, vol. 1 p. 217.
Não existe alguém nesse mundo que possa afirmar não ter a doença chamada pecado! Se alguém negar ser possuidor dessa doença estará chamando o médico Jesus de mentiroso, pois Ele nos disse que TODOS pecaram e carecem da glória de Deus.
“Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus”. Romanos 3:23
Todos nesse mundo possuem propensões, inclinações, tendências pecaminosas herdadas ou cultivadas que somente serão eliminadas ou subjugadas enquanto estiverem seguindo de forma correta o tratamento segundo as orientações do nosso Médico, nosso Senhor Jesus Cristo.
Repito, negou o diagnóstico parou o tratamento com as medicações, a doença chamada pecado volta a predominar com toda sua força. Vejamos novamente 1 João 1:8 e 1:10 na versão Fhillips.
“Se assumimos a atitude de afirmar: ‘não tenho pecado’, simplesmente negamos o diagnóstico de Deus quanto à nossa condição e nos isolamos de ouvir o que Ele tem a nos dizer”. Lição da Escola Sabatina, Deus é Amor, 2° trim. de 1997, lição 2, pág. 6
Precisamos entender que esses versículos estão revelando simplesmente o diagnóstico da doença chamada pecado, nesses versículos Deus não está afirmando que não existe solução para essa doença. Ler o livro de 1 João e só destacar João 1:8 e 1:10 tentando provar a impossibilidade de plena libertação do pecado é o mesmo que você entrar em um consultório médico e sair levando apenas o diagnóstico de sua doença, ignorando tudo que o médico falou sobre a medicação e o resultado do tratamento se seguido criteriosamente segundo a orientação médica.
Imagina agora também essa possibilidade: A pessoa aceita o diagnóstico como sendo verdadeiro, mas não acredita que a medicação mencionada e oferecida gratuitamente pelo médico pode neutralizar a doença, não acreditando a pessoa não leva a sério a medicação, usa a medicação de forma incorreta, não usa a dose necessária indicada pelo médico, interrompe o uso da medicação ou até mesmo, ou nem chega a fazer uso da medicação, e ainda mais, a pessoa baseada em sua experiência de fracasso sai afirmando que essa doença não pode ser neutralizada pela medicação como afirma o médico. Como essa pessoa estaria tratando esse médico que está tentando ajuda-la? Descaso, ingratidão, menosprezo e descrença! Nesse caso não estaria essa pessoa também chamando o médico de mentiroso?
É exatamente assim que muitos estão tratando o Médico Jesus Cristo!
Temos uma doença terrível que precisa ser tratada, em nós mesmos não encontramos solução para essa doença, mas temos o privilégio de também termos um Médico capaz de fazer o impossível para nos salvar.
“Jesus, porém, olhando para eles, disse: Para os homens é impossível, mas não para Deus, porque para Deus todas as coisas são possíveis”. Marcos 10:27
“Mas ele respondeu: As coisas que são impossíveis aos homens são possíveis a Deus”. Lucas
“Porque para Deus nada é impossível”. Lucas 1:37
18 – I João 3:6, 9 e 5:18
Sobre I João 3:6, 9 e 5:18 Vou deixar a seguir o que nos foi ensinado na nossa lição da Escola Sabatina e também os que a serva do Senhor escreveu sobre esses versículos.
“Todo aquele que é nascido de Deus não vive na prática do pecado; pois o que permanece nele é a divina semente; ora, esse não pode viver pecando, porque é nascido de Deus”. I João 3:9;
“Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não vive em pecado; antes, Aquele que nasceu de Deus o guarda, e o maligno não lhe toca”. I João 5:18.
Não existem contradições entre I João 1:8 e 10 e II João 3:6, 3:9, 5:18. Estes versos não se contradizem, mas simplesmente se completam:
I João 1:8 e 10 representam a condição que o homem deve reconhecer para que possa aceitar ao Senhor como seu salvador;
I João 3:6, 3:9, 5:18, retratam a condição de vida sem o pecado que o homem terá enquanto Jesus Cristo estiver reinando no seu coração.
Qual o resultado da salvação?
“Todo aquele que permanece nele não vive pecando; todo aquele que vive pecando não o viu, nem o conheceu”. I João 3:6
“Não é necessário questionar se João está falando de determinado pecado ou do pecado em geral. Todo pecado procede do diabo (I João 4:8). Enquanto permitirmos que o Espírito Santo atue em nossa mente, Ele nos livrará de pecar. ‘É possível ser sarado enquanto se está conscientemente cometendo pecado? Não; é a fé genuína que diz: Sei que tenho cometido pecado, mas que Jesus me perdoou; e daqui em diante resistirei à tentação em Sua força e por Sua força’. ‘Qualquer que nEle tem esta esperança [permanece nEle] purifica-se a si mesmo como também Ele é puro’. Tem em sua alma um princípio permanente, que o habilita a vencer a tentação. Qualquer que permanece nEle não peca’. Deus tem poder para a alma que está em Cristo, quando essa alma se acha sob tentação’”. Ellen G. White, Filhos e Filhas de Deus, MM 1956, p. 297. ‘Você não pode sucumbir aos desejos da natureza pecaminosa e ainda dizer que permanece unido a Jesus. Jesus não está dizendo que o cristão jamais peca, mas que o pecado sempre será considerado pelo cristão como separação de Deus. O compromisso não é de não pecar mais; “se, todavia, alguém pecar” (I João 2:1), pode contar com Cristo como seu advogado celestial”. Lição da Escola Sabatina, Deus é Amor, 2° trim.1997, lição 6, p. 4
Este texto é fantástico! Está claro que: “Enquanto permitirmos que o Espírito Santo atue em nossa mente, Ele nos livrará de pecar”.
Uma observação importantíssima sobre a última frase deste texto da lição da escola sabatina:
O compromisso não é de não pecar mais; “se, todavia, alguém pecar” (I João 2:1), pode contar com Cristo como seu advogado celestial”.
O homem não pode deixar de firmar um compromisso ou sentir o desejo de, no poder de Deus não pecar mais, simplesmente porque ele tem a Jesus como seu advogado. Isso seria o homem sentir-se livre para pecar devido ao fato de ter um advogado. O correto seria: O compromisso é de não pecar mais; “se, todavia, alguém pecar” (I João 2:1), pode contar com Cristo como seu advogado celestial”.
O próprio texto da lição da escola sabatina deixa claro que, aquele que tem a fé genuína, firma o compromisso de, no poder de Deus, resistir à tentação, que é o mesmo que, não pecar mais; “Não; é a fé genuína que diz: Sei que tenho cometido pecado, mas que Jesus me perdoou; e daqui em diante resistirei à tentação em Sua força e por Sua força”.
“É possível ser sarado enquanto se está conscientemente cometendo pecado? Não; é a fé genuína que diz: Sei que tenho cometido pecado, mas que Jesus me perdoou; e daqui em diante resistirei à tentação em Sua força e por Sua força”. MM 2005, FILHOS E FILHAS DE DEUS, p. 297
“Todo aquele que é nascido de Deus não vive na prática do pecado; pois o que permanece nele é a divina semente; ora, esse não pode viver pecando, porque é nascido de Deus”. I João 3:9
“Havendo mostrado o sublime privilégio dos cristãos, o apóstolo volve-se rapidamente para a consequência de sermos filhos de Deus. “Todo aquele que permanece nEle não vive pecando” (1° João 3:6). Integridade moral e espiritual não é uma simples opção na vida cristã. Um estilo de vida santificado é a indicação de que a pessoa é filho de Deus. Do contrário, não faz sentido afirmar que Jesus “Se manifestou para tirar os pecados, e nEle não existe pecado” (verso 5). O apóstolo nos provê uma teologia do pecado em apenas em alguns versos. O pecado é algo muito grave. Ele nos diz o que é pecado: “a transgressão da lei” (I João 3:4); “ilegalidade” (RSV). Ele nos diz como se originou o pecado: “o diabo vive pecando desde o princípio” (verso 8). Ele nos diz como o pecado é desfeito: Jesus “Se manifestou para tirar os pecados” (verso 5). Ele diz que devemos estar conscientes dos perigos do pecado: “Filhinhos, não vos deixeis enganar por ninguém” (verso 7). Ele nos diz que pecar é negar a Jesus (verso 6) e tornar-se “filho do diabo” (verso 10). O que nossa lição ensina é como o pecado e a justiça, como ser filhos das trevas e filhos de Deus são questões diametralmente opostas. O ponto debatido tem que ver com fé e estilo de vida. Em quem devemos crer? De acordo com quem ser moldado a vida? A resposta cristã é clara: o Filho de Deus, que apareceu “para destruir as obras do diabo” (I João 3:8). E o dever dos cristãos também é claro: “Aqueles que têm essa esperança em Cristo”, aguardando Sua volta, “purificam-se a si mesmos, assim como Cristo é puro” (verso 3, BLH). Pureza envolve libertação do pecado. “Todo aquele que é nascido de Deus não comete pecado; pois a natureza de Deus permanece nele, e ele não pode pecar porque é nascido de Deus”. (verso 9, RSV). João não estava ensinando que é impossível que os crentes nascidos de novo escolham pecar (ver I João 2:1). O que o apóstolo estava ensinando era que enquanto o Espírito Santo reina na mente e no coração, o pecado não pode penetrar ali. O Espírito concede libertação do cativeiro do pecado, de modo que ninguém possa alegar que é cristão e continuar pecando. A direção é mudada: do pecado para justiça, das trevas para luz, deste mundo para o mundo por vir, de filhos do diabo para filhos de Deus. A suprema evidência de que se é filho de Deus consiste em ser semelhante a Ele”. Lição da Escola Sabatina, Deus é Amor, 2° trim. 1997, lição 6, p. 4A
“Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não vive em pecado; antes, Aquele que nasceu de Deus o guarda, e o maligno não lhe toca”. I João 5:18
“A realidade da vitória sobre o pecado. A certeza cristã tem que ver com a libertação do poder do pecado: “Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não vive em pecado” (I João 5:18). Aqui não é insinuado que o crente não pode cair ou fracassar. Essa questão já foi resolvida em 1° João 2:1. O que é dito aí é que os crentes, enquanto forem dominados pelo Espírito Santo, não irão pecar. Jesus, “Aquele que nasceu de Deus”, livra-os de cair. Ele efetua isso pelo poder do Seu Santo Espírito. Eles não serrão escravos do pecado não viverão sem ajuda sob o poder do pecado, não amarão o pecado e terão vitória pelo poder da habitação do Espírito Santo em seu íntimo. Os cristãos que nascerem de novo escaparam da escravidão do pecado (Rom. 6:14; 8:1 e 2). Eles são agora “escravos da justiça” (Rom. 6:18). O poder de Cristo guarda-os de continuarem no pecado. Jesus é nossa vitória. E não temos substituto; daí a advertência final: “Guardai-vos dos ídolos” (I João 5:21)” Lição da Escola Sabatina, Deus é Amor, 2° trim. 1997, lição 11, p. 4A
Na primeira epístola de João encontramos uma mensagem poderosa de vitória sobre o pecado mediante o poder de Deus. Precisamos aceitar a dura realidade de que somos escravos do pecado, mas também precisamos aceitar que Cristo pode nos libertar dessa escravidão para que possamos viver como verdadeiros filhos de Deus.
“Aquele que pratica o pecado procede do diabo, porque o diabo vive pecando desde o princípio, Para isto, se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo”. I João 3:8
“Sabeis também que Ele se manifestou para tirar os pecados, e nEle não existe pecado”. I João 3:5
No poder de Deus somos chamados: Para sermos puros como Jesus é puro – “Todo aquele que nEle tem essa esperança torna-se puro, como Ele é puro”. I João 3:3
Vivermos como Jesus viveu – “Aquele que afirma permanecer nEle deve também viver como Ele viveu”. 1° João 2:6
Sermos justos como Jesus é justo – “Filhinhos, não vos deixeis enganar por ninguém; aquele que pratica a justiça é justo, assim como Ele é justo”. I João 3:7
“Qual a justificativa de João para a primeira vinda de Jesus? I João 3:8”
“Jesus veio para destruir as obras de Satanás. Ele fez isso:
1- Ao cumprir a penalidade por todo pecado humano (I João 2:2; I Ped. 2;24; 2 Cor. 5:21).
- Adquirindo o direito de restaurar a imagem de Deus nos seres humanos pecadores (I João 14:18-21; 2 Cor. 3:18)
- Demonstrando como os crentes podem viver sem pecar (I Ped. 2:21-23);
- Afastando a concepção errada a respeito de Deus e acabando com os enganos satânicos (1 João 4:8 e 9). ‘Quando Jesus morreu no Calvário, homens e anjos puderam perceber a malignidade de Satanás, bem como o amor de Deus ao mundo caído’. – Ellen G. White, Review and Herald, 12 de Julho de 1892”. Lição da Escola Sabatina, 2ª Trim. 1997, Deus é Amor, lição 6, p. 5.
“11- O que João quis dizer com a afirmação: ‘Todo aquele que é nascido de Deus não vive na prática de pecado’ . (1 João 3:9)?”
“Um simples pecado é transgressão 1 João 3:4). Quem permanece nEle não comete transgressão (v 6). Todo e qualquer pecado procede do diabo (verso 8), pela presença controladora do Espírito, não quebramos intencionalmente os mandamentos de Deus”. Lição da Escola Sabatina, 2ª Trim. 1997, Deus é Amor, lição 6, p. 6
Vamos mostrar como é citado I João 3:6 e I João 3:9, pela serva do Senhor na meditação matinal Filhos e Filhas de Deus!
Somos Guardados de Pecar
“Qualquer que permanece nEle não peca. I João 3:6”.
“A mera profissão de piedade é destituída de valor. O que permanece em Cristo, esse é cristão. Pois ‘qualquer que nEle tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também Ele é puro’. I João 3:3. Em todos os lugares, em todas as nações, nossa juventude deve cooperar com Deus. A única maneira por que uma pessoa pode ser pura, é tornar-se semelhante a Deus no espírito. Como podemos conhecer a Deus? – Estudando Sua Palavra. […] É pela fé em Jesus Cristo que a verdade é aceita no coração e o instrumento humano é limpo e purificado. Jesus foi “ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e, pelas Suas pisaduras, fomos sarados”. Isa. 53:5. É possível ser sarado enquanto se está conscientemente cometendo pecado? – Não; é a fé genuína que diz: “Sei que tenho cometido pecado, mas que Jesus me perdoou; e daqui em diante resistirei à tentação em Sua força e por Sua força.” ‘Qualquer que nEle tem esta esperança [permanente nele] purifica-se a si mesmo, como também Ele é puro’. I João 3:3. Tem em sua vida um princípio permanente, que o habilita a vencer a tentação. ‘Qualquer que permanece nEle não peca.” I João 3:6. Deus tem poder para a pessoa que está em Cristo, quando essa se acha sob tentação. “Qualquer que peca não O viu nem O conheceu.’ I João 3:6. Isto é, todo aquele que é um crente genuíno, é santificado pela verdade, na vida e no caráter. “Filhinhos, ninguém vos engane. Quem pratica [não professa praticar] a justiça é justo, assim como Ele é justo.” I João 3:7. “Qualquer que é nascido de Deus não comete pecado; … porque é nascido de Deus. Nisto são manifestos os filhos de Deus e os filhos do diabo.” Ora notai onde está a distinção: ‘Qualquer que não pratica a justiça e não ama a seu irmão não é de Deus.’ I João 3:9 e 10. “Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade.” I João 3:18. The Youth’s Instructor, 15 de fevereiro de 1894”. MM 2005, FILHOS E FILHAS DE DEUS, p. 297
“Sabeis também que Ele Se manifestou para tirar os pecados, e nEle não existe pecado’. I João 3:4 e 5. É por meio da fé em Jesus Cristo que… o instrumento humano é purificado e limpo. …
“Todo aquele que permanece nEle não vive pecando.” I João 3:6. Deus tem poder de guardar a alma que está em Cristo. ... A simples profissão de piedade é sem valor. É o que permanece em Cristo que é cristão”. MM, 1962 NOSSA ALTA VOCAÇÃO, p. 140
“’Qualquer que permanece nEle não peca’. I João 3:6. Deus tem poder para a pessoa que está em Cristo, quando essa se acha sob tentação. ‘Qualquer que peca não O viu nem O conheceu’. I João 3:6. Isto é, todo aquele que é um crente genuíno, é santificado pela verdade, na vida e no caráter. “Filhinhos, ninguém vos engane. Quem pratica [não professa praticar] a justiça é justo, assim como Ele é justo.” I João 3:7. ‘Qualquer que é nascido de Deus não comete pecado’; […] porque é nascido de Deus. Nisto são manifestos os filhos de Deus e os filhos do diabo.” Ora notai onde está a distinção: “Qualquer que não pratica a justiça e não ama a seu irmão não é de Deus.” I João 3:9 e 10. “Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade.” I João 3:18. The Youth’s Instructor, 15 de fevereiro de 1894”. MM 1956, FILHOS E FILHAS DE DEUS, p. 297
Vejam também como a serva do Senhor menciona 1 João 3:6 no livro Caminho a Cristo.
“O caráter de Deus não mudou. Ele é hoje o mesmo Deus zeloso que era quando deu a Sua lei sobre o Sinai e a escreveu com Seu próprio dedo nas tábuas de pedra. Aqueles que espezinham a santa lei de Deus podem dizer: “Estou santificado”; mas estar santificado, de fato, e orgulhar-se de santificação são duas coisas diferentes. O Novo Testamento não mudou a lei de Deus. A santidade do sábado do quarto mandamento está tão firmemente estabelecida como o trono de Jeová. João escreve: “Qualquer que comete o pecado também comete iniquidade, porque o pecado é iniquidade. E bem sabeis que Ele Se manifestou para tirar os nossos pecados; e nEle não há pecado. Qualquer que permanece nEle não peca; qualquer que peca [transgride a lei] não O viu nem O conheceu.” I João 3:4-6. Nós somos autorizados a considerar do mesmo modo que o fez o discípulo amado, aqueles que se orgulham de permanecer em Cristo, de estar santificados, ao passo que vivem na transgressão da lei de Deus. Ele enfrentou justamente a mesma classe que nós temos de enfrentar. Disse ele: “Filhinhos, ninguém vos engane. Quem pratica justiça é justo, assim como Ele é justo. Quem comete o pecado é do diabo, porque o diabo peca desde o princípio.” I João 3:7 e 8. Aqui o apóstolo fala em termos claros, como julga que o assunto exige”. Santificação, p. 68
“Não ganhamos a salvação por nossa obediência; pois a salvação é dom gratuito de Deus, e que obtemos pela fé. Mas a obediência é fruto da fé. “Bem sabeis que Ele Se manifestou para tirar os nossos pecados; e nEle não há pecado. Qualquer que permanece nEle não peca: qualquer que peca não O viu nem O conheceu”. I João 3:5 e 6. Se habitamos em Cristo, se o amor de Deus habita em nós, nossos sentimentos, nossos pensamentos, nossas ações estão em harmonia com a vontade de Deus tal como se expressa nos preceitos de Sua santa lei. “Filhinhos, ninguém vos engane. Quem pratica justiça é justo, assim como Ele é justo”. I João 3:7. A justiça está definida no padrão da santa lei de Deus, expressa nos dez preceitos dados no Sinai”. Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 61
Para aqueles que insistem em afirmar que 1João 3:6 não se refere a total libertação do pecado eu pergunto: 1) Estar em “harmonia com a vontade de Deus tal como se expressa nos preceitos de Sua santa lei”, não representa total libertação do pecado2) É possível estar em harmonia com a lei de Deus e ao mesmo tempo estar vivendo em pecado, cometendo pecado?
19 – Corruptível não CORROMPIDO!
“Veremos no capítulo 10 um terceiro conceito bíblico de perfeição relacionado a glorificação – ato pelo qual nossa natureza física será transformada por ocasião a segunda vinda de Cristo (I Cor. 15) George R Knight, Pecado e Salvação, p. 155.
“Em I Coríntios 15, Paulo dá detalhes mais completos sobre a glorificação do corpo descrita em Filipenses 3. Lemos na carta aos Coríntios que os remidos serão transformados quando Cristo voltar. Parte dessa transformação tem a ver com a ideia de que terão um ‘corpo espiritual’ (v 44). George R Knight, Pecado e Salvação, p. 222
Corruptível Não Corrompido
Entendo que precisamos saber a diferença de CORRUPTÍVEL para CORROMPIDO. Corruptível é diferente de corrompido assim como quebrável é diferente de quebrado, e também como rasgável é diferente de rasgado.
Na glorificação segundo o que nos revela a palavra de Deus, os que herdarão a INCORRUPTIBILIDADE serão os CORRUPTÍVEIS e não aqueles que ainda estiverem ainda CORROMPIDOS.
Infelizmente parece haver muitos entre nós que ainda acreditam que na volta de Jesus haverá aperfeiçoamento de caráter e que somente nessa ocasião haverá plena libertação do pecado. Homens ainda CORROMPIDOS pelo pecado sendo transformados em homens incorruptíveis.
Em 1Coríntios 15:50 vemos claramente a revelação da palavra de Deus que a corrupção não pode herdar a incorupção!
“Isto afirmo, irmãos, que a carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus, nem a corrupção herdar a incorrupção”. 1 Coríntios 15:50
Significado de Incorrupção substantivo feminino
Particularidade ou característica do que é incorruptível.
Os que serão salvos são exortados por Deus a se tornarem pela graça do Senhor, irrepreensíveis, inculpáveis, estrão vivendo no meio a uma geração pervertida e corrupta. Vejam bem, no meio e não fazendo parte dela.
“Para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplandeceis como luzeiros no mundo”. Filipenses 2:15
As pessoas que receberão a transformação de corruptíveis para a incorruptibilidade, não estarão naquele momento da volta de Jesus, ainda corrompidas pelo pecado, porque elas em ocasião oportuna, Hebreus 4:16, que é antes do fechamento da porta da graça, se tornaram participantes da natureza divina e devido a isso foram libertados “da corrupção, que pela concupiscência há no mundo”.
“Pelas quais ele nos tem dado grandíssimas e preciosas promessas, para que por elas fiqueis participantes da natureza divina, havendo escapado da corrupção, que pela concupiscência há no mundo”. 2 Pedro 1:4
Vivos para o pecado Mortos para Deus
“Jesus, porém, disse-lhe: Segue-me, e deixa os mortos sepultar os seus mortos”. Mateus 8:22
“Nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniquidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça”. Romanos 6:13
“Por isso diz: Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá”. Efésios 5:14
“Pois, quanto a ter morrido, de uma vez morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus. Assim também vós considerai-vos certamente mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus nosso Senhor”. Romanos 6:10,11
Deus deseja fazer uma grande obra em nossa vida, deseja fazer com que morramos para o pecado e vivamos para Ele. Então temos duas opções:
- Estar morto para o pecado é estar vivo para Deus.
Morte do velho homem que foi crucificado com Cristo para que o corpo do pecado seja desfeito.
“Sabendo isto, que o nosso homem velho foi com Ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, para que não sirvamos mais ao pecado”. Romanos 6:6
- Estar vivo para o pecado é estar morto para Deus.
Esses mortos mencionados por Jesus e o apóstolo Paulo são aqueles que rejeitaram a obra de libertação do pecado que Deus deseja realizar naqueles que serão salvos. Ainda estão vivos para o pecado, então ainda estão mortos para Deus.
Afirmar ou acreditar que os que herdarão a incorruptibilidade em 1 Cor. 15:53 são os ainda CORROMPIDOS e não os CORRUPTÍVEIS é o mesmo que afirmar que os que herdarão a imortalidade serão os MORTOS e não os MORTAIS.
Bom, na verdade podemos dizer que, não saber a diferença de CORRFOMPIDO para CORRUPTÍVEL é o mesmo que não saber a diferença de MORTO para MORTAL.
Volto a frisar, pensar que serão os ainda CORROMPIDOS que herdarão a IMCORRUPTIBILIDADE é tão inaceitável quanto pensar que serão os MORTOS no sentido espiritual que herdarão a IMORTALIDADE.
Quantos pecados são necessários para que uma pessoa seja considerada corrompida e, portanto, desqualificada para herdar a incorruptibilidade? Para ajudar responder a essa pergunta basta lembrar quantos pecados foram necessários para a corrupção de Adão e Eva!
“Se um pecado é nutrido na alma, ou uma prática errônea conservada na vida, todo ser é contaminado. O homem torna-se instrumento de injustiça”. O Desejado de Todas as Nações, p.313
Sinônimos de Contaminado: corrompido abastardado adulterado alterado apodrecido contaminado corroído corruto degenerado depravado desmoralizado putrefato.
“Aqueles que adiam seu preparo não poderão obtê-lo no tempo de angústia, ou em qualquer momento posterior. O caso de todos esses não têm solução”. Edição condensada 2013, O Grande Conflito, p. 265
“Jesus não altera o caráter em Sua vinda. A obra de transformação tem que ser efetuada agora”. Eventos Finais, p. 295
20 – Impecável Mais Ainda Pecadores
“Assim como acontece em Paulo (Rom. 6) e João (I João 3:9; 1:9-2:1), para Ellen White uma pessoa pode ser ao mesmo tempo impecável e ainda pecadora”. George R Knight, Pecado e Salvação, p. 183
Essa é mais uma aberração teológica encontrada nesse livro. Se o, “ainda pecadora’ estivesse se referindo a pecadora no sentido de ser suscetível a cometer pecado, tudo bem, mas não é esse o caso. “Ainda pecadora’ é sim ainda estar cometendo algum tipo de pecado. Veja no texto a seguir que para George R Knight mesmo a pessoa justificada, ainda não foram alterados os “traços arraigados de caráter nem os hábitos”.
“Embora a justificação, a regeneração e a santificação inicial façam com que os crentes adotem uma nova atitude para com o pecado, não lhes alteram os traços arraigados de caráter nem os hábitos”. George R. Knight, Pecado e Salvação p. 114
É muito triste ver esse malabarismo teológico que George R Knight faz tentando defender salvação NO pecado, sim, porque na prática, é exatamente isso que ele está fazendo. Veja a seguir o que Ellen White escreveu sobre as pessoas quase completamente purificadas!
“Alguns há que estão buscando, sempre buscando a boa pérola. Mas não fazem uma renúncia completa de seus maus hábitos. Não morrem para o próprio eu, para que Cristo neles viva. Por isso não encontram a preciosa pérola. Não venceram suas ambições profanas e amor aos atrativos mundanos. Não tomam a cruz, para seguir a Cristo na vereda da abnegação e sacrifício do próprio eu. Nunca sabem o que é ter paz e harmonia na alma; pois sem a entrega completa não há descanso, não há alegria. Quase cristãos, mas não cristãos integrais, parecem perto do reino dos Céus, mas nele não entram. Quase salvo, mas não completamente, significa estar não quase, mas completamente perdido”. Mensagens Escolhidas, vol. 1. P. 400
“E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo”. 1 Tessalonicenses 5:23
“Portanto, amados, enquanto esperam estas coisas, empenhem-se para serem encontrados por ele em paz, imaculados e inculpáveis”. 2 Pedro 3:14
“Se um pecado é nutrido na alma, ou uma prática errônea conservada na vida, todo o ser é contaminado. O homem torna-se instrumento de injustiça”. O Desejado de Todas as Nações, p.313
20 – Definição de Perfeição
“Perfeição, prossegue Wesley, é pureza de intenção, dedicação total a Deus. É entregar a Deus todo o coração, permitir que Ele governe todas as nossas disposições. É o devotar, não uma parte, mas todo nosso corpo, alma e bens a Deus. Sob outro ponto de vista, é possuir a mente de Cristo, que nos capacita a andar como Cristo andou. É a circuncisão do coração de toda a imundície, tanto a interna como a externa. É a renovação do coração na completa imagem de Deus, à semelhança daquele que nos criou. É ainda amar a Deus de todo nosso coração e ao nosso próximo como a nós mesmos”. George R Knight, Pecado e Salvação, p. 162
É preciso muita coragem para dizer que essa definição de perfeição não significa perfeição sem pecado! Afinal é possível ter, “pureza de intenção, dedicação total a Deus”, “entregar a Deus todo o coração, permitir que Ele governe todas as nossas disposições. É o devotar, não uma parte, mas todo nosso corpo, alma e bens a Deus”, “possuir a mente de Cristo, que nos capacita a andar como Cristo andou”, ter a “a circuncisão do coração de toda a imundície, tanto a interna como a externa. É a renovação do coração na completa imagem de Deus, à semelhança daquele que nos criou, e ainda mais, “amar a Deus de todo nosso coração e ao nosso próximo como a nós mesmos”, e mesmo assim ao mesmo tempo continuar abrigando em seu ser algum tipo de pecado?
“As definições de John Wesley sobre a perfeição bíblica merecem mais estudo por parte dos adventistas do que se costuma fazer”. George R Knight, Pecado e Salvação, p. 161
Acredito que um adventista que precisa estudar mais as definições de pecado de John Wesley é o próprio George R Knight
Me perdoem essa analogia que farei sobre esse livro, Pecado e Salvação. Esse livro me parece um grande monte de lixo que se continuar sendo revirado, examinado continuaremos encontrando coisas “podres, imundas”. Triste esse livro me ter sido indicado por um pastor adventista. Triste pensar que os ensinamentos contidos nesse livro são pregados pela grande maioria dos pastores adventistas.
Desperta professo povo de Deus !!!
Livro Pecado e Salvação 3

10 – Quando Deus Considera Justo
“Justificação no uso que Paulo faz da palavra, não significa ‘tornar justo’, mas ‘declarar justo’. ‘A ideia fundamental na justificação’ escreve George Eldon Ladd, ‘é a declaração de Deus o reto juiz, de que a pessoa que crê em Cristo, pecadora como seja, […] passa a ser considerada justa, porque em Cristo ela entrou em um relacionamento justo com Deus’”. George R. Knight, Pecado e Salvação p. 87-88
“Embora a justificação, a regeneração e a santificação inicial façam com que os crentes adotem uma nova atitude para com o pecado, não lhes alteram os traços arraigados de caráter nem os hábitos”. George R. Knight, Pecado e Salvação p. 114
“’O homem justificado em Cristo entrou em um novo relacionamento com Deus’, que agora o vê como justo e o trata dessa forma. Embora a nova relação não torne a pessoa intrinsecamente justa {…]”. George R. Knight, Pecado e Salvação p. 88
Esse tipo de ensinamento é exatamente o oposto do que nos foi ensinado sobre justificação em uma das nossas lições da Escola Sabatina! Vejam a seguir:
“Em nenhuma das 41 vezes que o verbo justificar é usado no Antigo Testamento Hebraico Deus declara justo a alguém que não o é. Por exemplo, Êxodo 23:7 diz o seguinte: ‘Da falsa acusação te afastarás; não matarás o inocente e o justo, porque não justificarei o ímpio’. O ponto é que o Senhor nunca declara justo àquele que não se tornou justo pela relação do concerto com Ele. Essa relação abrange a presença de Deus na vida. Ele declara justos àqueles que são justos em virtude de Sua presença na vida deles”. Lição da Escola Sabatina 2º Trim. 1990, CRISTO O ÚNICO CAMINHO, P. 46
“O estudo do verbo imputar no Antigo Testamento revela que Deus nunca considera que alguém é alguma coisa que ele não é. Por exemplo, Finéias foi considerado como justo porque, em virtude de sua união com Deus, ele era justo. (Ver Sal. 106:30 e 31; Núm. 25:13.) Pode-se dizer a mesma coisa de Abrão. A justiça lhe foi imputada porque sua fé envolveu total união com o Deus do concerto eterno. A imputação expressava a realidade de que a justiça de Deus tornara posse da vida de Abraão. Como é salientado pela lição, a imputação da justiça (justificação) é a concessão da justiça de Cristo ao crente pelo Espírito Santo. Esta experiência é a fonte de nosso poder espiritual”. Lição da E. S. 2º Tri. 1990, Cristo O Único Caminho, p. 63
“A época atual clama não por um nível inferior de justiça, mas por um nível mais elevado. A justiça banalizada e detalhista não é hoje mais adequada do que quando Cristo censurou os fariseus em seu sermão da montanha por almejarem alvos demasiadamente baixos”. George R Knight, Pecado e Salvação, p. 118
Curioso George R Knight afirmar que existe um clamor por um nível mais elevado de justiça. Se é verdade que existe alguns que por possuírem um conceito equivocado de pecado, possuem um conceito de justiça baixo, eu digo que é um fato comprovado existir muitos adventistas que por não acreditarem na possibilidade de plena libertação do pecado, estão adaptando seu conceito de justiça a sua descrença no poder de Deus, poder para nos libertar do pecado. George R Knight é uma prova disso. Não acredita que podemos ser plenamente libertados do pecado. Então ensina uma justiça que não altera os traços arraigados de caráter nem os hábitos, que não torna o justificado justo, e também usa a justiça de Cristo para cobrir suas imperfeições. É o que veremos novamente a seguir.
“Embora a justificação, a regeneração e a santificação inicial façam com que os crentes adotem uma nova atitude para com o pecado, não lhes alteram os traços arraigados de caráter nem os hábitos”. George R. Knight, Pecado e Salvação p. 114
“’O homem justificado em Cristo entrou em um novo relacionamento com Deus’, que agora o vê como justo e o trata dessa forma. Embora a nova relação não torne a pessoa intrinsecamente justa {…]”. George R. Knight, Pecado e Salvação p. 88
“Na página seguinte, Ellen White se torna mais explícita ao desenvolver sua compreensão do tipo de perfeição que ‘Deus requer de Seus filhos’. ‘A justiça de Cristo’, explica ela, ‘não encobrirá pecado algum acariciado’ [sugerindo assim que Sua justiça cobre pecados não rebeldes]”. George R. Knight, Pecado e Salvação p. 187-188
Muito curioso é ver George R Knight, fazer tais afirmações sobre justificação e em no mesmo livro que faz essas afirmações absurdas sobre justificação mencionar também um texto como o que veremos a seguir!
{…] a fim de que o homem seja justificado pela fé, este tem de chegar ao ponto em que controle as afeições e os impulsos do coração e é pela obediência que a própria fé se aperfeiçoa”. Mensagens Escolhidas vol. 1, p. 366, George R Knight, Pecado e Salvação, p. 124
Ensinamentos como esses de George R. Knight sobre justificação, cria expectativa de salvação mesmo para aqueles que continuam NO pecado, com algum pecado não confessado e não abandonado. É o que a serva do Senhor chama de religião piegas, religião que, “encoraja os pecadores a crer que Deus os salvará enquanto continuarem no pecado, sabendo que é pecado”.
“Há esperança para cada um de nós, mas de uma só maneira – apegando-nos a Cristo e empregando toda energia para obter a perfeição de Seu caráter. Essa religião piegas que faz pouco do pecado, e só realça o amor de Deus pelo pecador, encoraja os pecadores a crer que Deus os salvará enquanto continuarem no pecado, sabendo que é pecado. É isso que estão fazendo muitos que professam crer na verdade presente”. MM 2002, Cristo Triunfante, p. 80
“A terrível calamidade que Deus permitiu que viesse sobre Davi, que antes tinha sido chamado de homem segundo o coração de Deus pela integridade de seu caráter, é uma evidência para gerações posteriores de que Deus jamais vai justificar a quem quer que transgrida Seus mandamentos. Pelo contrário, certamente vai punir o culpado, não importando quão justo e favorecido por Deus tenha sido enquanto seguia ao Senhor com pureza de coração. Quando o justo se afasta de sua integridade para contemplar a maldade, seu passado de atitudes corretas não o salvará da ira de um Deus justo e santo”. EGW, CPB, Conduta Sexual, p. 73
Como acreditar em salvação NO pecado lendo o texto a seguir do Espírito de profecia?
“A mais escura meia noite será incapaz de esconder o culpado. Ele pode achar que está só, mas para cada ação há uma testemunha invisível. Até os motivos de seu coração estão expostos à inspeção divina. Cada ato, cada palavra e cada pensamento são distintamente notados como se houvesse apenas uma pessoa no mundo inteiro e a atenção do Céu estivesse centralizada nela”. Patriarcas e Profetas, p. 218
“Se os corpos abertamente depositados sobre o altar tivessem de ser submetidos a um exame minucioso semelhante ao dos sacrifícios judaicos, poucos suportariam o teste e seriam declarados perfeitos diante de Deus, preservados em santidade, livres de todo traço de pecado ou poluição”. EGW, CPB, Conduta Sexual, p. 78
11 – Mais uma contradição
“Se uma pessoa peca, isso não significa que ele ou ela deixa de ser filho ou filha da aliança (I João 2:1). Isso só acontece quando as pessoas se recusam se arrepender de sua rebelião. A escolha deliberada por de rebelião contínua (relação de pecado) contra Deus irá anular a certeza da aliança. Contudo, não saltamos para dentro e para fora da relação de aliança com base apenas em atos pecaminosos individuais”. George R. Knight, Pecado e Salvação p. 94
Vejam bem, nesse texto George R Knight afirma que “atos pecaminosos individuais”, não altera nossa relação de aliança com Deus! Agora a seguir vejam o que ele tinha afirmado anteriormente!
“Como observou Gustav Aulen, ‘atos individuais e específicos de pecado não se acham isolados nem dissociados entre si, mas têm suas origens na inclinação da vontade humana. […] O pecado não é algo externo, periférico nem mesmo acidental no ser humano; ele tem sua ‘sede’ no eu interior”. George R. Knight, Pecado e Salvação p. 90
Se “‘atos individuais e específicos de pecado não se acham isolados nem dissociados entre si, mas têm suas origens na inclinação da vontade humana. […] Se o pecado não é algo externo, periférico nem mesmo acidental no ser humano; ele tem sua ‘sede’ no eu interior”. Então eu pergunto. Como afirmar que “atos pecaminosos individuais” não altera nossa relação de aliança com Deus? Esses “atos pecaminosos individuais” tendo sua origem na “inclinação da vontade humana”, não é uma comprovação que a nossa vontade humana ainda está corrompida? Não é uma comprovação de que ainda estamos em pecado, vivendo ainda NO pecado?
George R Knight deveria saber que nossos pecados, não nos faz saltar de dentro para fora da nossa relação de aliança com Deus! Eles simplesmente nos mostram onde estamos! Eles simplesmente nos indicam que já estamos fora, ainda corrompidos, ainda dominados pela carne! O “eu interior” corrompido, a “inclinação da vontade” ainda corrompida! Não pecamos e então nos afastamos de Deus! Pecamos porque já estamos afastados de Deus.
12 – Um Advogado
“Visto continuarem a pecar depois do batismo os cristãos podem se alegrar de possuir ‘um advogado junto ao Pai’ para continuar mediando o perdão no santuário celestial (I João 2:1)”. George R. Knight, Pecado e Salvação p. 114
Corretíssimo, mas George R Knight e os demais teólogos adventistas deveriam alertar as pessoas sobre o fato de que um dia, Jesus não estará mais intercedendo no santíssimo do santuário celestial.
“Os que recusam ser talhados pelos profetas, e deixam de purificar o espírito na obediência da verdade toda, e se dispõe a crer que seu estado é muito melhor do que realmente é, chegarão ao tempo em que as pragas cairão, e verão que necessitam ser esculpidos e preparados para a edificação. Não haverá, porém, tempo para o fazer, e nem Mediador para pleitear sua causa perante o Pai. Antes desse tempo sairá a declaração terrivelmente solene de que: “Quem é injusto faça injustiça ainda; e quem está sujo suje-se ainda; e quem é justo faça justiça ainda; e quem é santo seja santificado ainda.” Apoc. 22:11. Vi que ninguém poderia participar do “refrigério” a menos que obtivesse a vitória sobre toda tentação, orgulho, egoísmo, amor ao mundo, e sobre toda má palavra e ação. Deveríamos, portanto, estar-nosaproximando mais e mais do Senhor, e achar-nos fervorosamente à procura daquela preparação necessária para nos habilitar a estar em pé na batalha do dia do Senhor. Lembrem todos que Deus é santo, e que unicamente entes santos poderão morar em Sua presença”. Primeiros Escritos, p. 71
“Quando Cristo cessar a Sua obra como mediador em prol do homem, então começará este tempo de angústia. Ter-se-á então decidido o caso de toda alma, e não haverá sangue expiatório para purificar do pecado. Ao deixar Jesus Sua posição como intercessor do homem junto a Deus, faz-se o solene anúncio: “Quem é injusto, faça injustiça ainda; e quem está sujo, suje-se ainda; e quem é justo, faça justiça ainda; e quem é santo, seja santificado ainda.” Apoc. 22:11. Então o Espírito repressor de Deus é retirado da Terra”. Patriarcas e Profetas, p. 201.
13 – O exemplo de Cristo
“O desafio para o Cristão não é obter a vitória que Cristo obteve, mas permanecer unido ao vencedor”. George R. Knight, Pecado e Salvação p. 114
Bonita essa frase, mas essa afirmação é simplesmente “assim diz o teólogo” e não um “assim diz o Senhor”! Vejam a seguir o assim diz o Senhor.
“Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de sei Filho, a fim de que Ele seja o primogênito entre muitos irmãos”. Romanos 8:29
“Se permanecerem nEle, dEle poderão extrair vitalidade e nutrição, ser imbuídos de Seu Espírito, andar assim como Ele andou, vencer assim como Ele venceu e ser exaltados à Sua destra”. MM 1977 Maranata O Senhor Vem, p. 51
“Como Vencedor, deu-nos Ele a vantagem de Sua vitória, a fim de que, em nossos esforços para resistir às tentações de Satanás, uníssemos nossa fraqueza à Sua força, nossa desvalia aos Seus méritos. E sustidos por Seu poder perdurável, sob forte tentação, podemos resistir, em Seu nome Todo-poderoso, e vencer como Ele venceu”. Signs of the Times, 12 de março de 1912. Nos Lugares Celestiais p. 251
“Nestas palavras indica-se uma obra individual para cada um de nós. Cumpre-nos fazer decididos esforços para vencer como Cristo venceu. Ninguém é dispensado dessa luta. Se as portas da santa cidade se hão de abrir para nós completamente, se havemos de ver o Rei em Sua beleza, temos de vencer agora como Cristo venceu”. MM 1956, Filhos e Filhas de Deus, p. 371
“Não precisamos classificar a obediência de Cristo, por si mesma, como alguma coisa para a qual Ele Se achava particularmente adaptado, por Sua especial natureza divina, pois Ele Se encontrava diante de Deus como o representante do homem e foi tentado como substituto e fiador do homem. Se Cristo possuísse um poder especial que o homem não tem o privilégio de possuir, Satanás ter-se-ia aproveitado desse fato. A obra de Cristo era tirar das reivindicações de Satanás o seu domínio sobre o homem, e só podia fazê-lo da maneira como Ele veio – como homem, tentado como homem e prestando a obediência de um homem”. Mensagens Escolhidas, vol. 3, p. 139
“Muitos dizem, todavia, que Jesus não real como nós outros, que Ele não esteve no mundo da mesma forma que nós, que Ele era divino e que nós não podemos ser vencedores como Ele foi vencedor. Mas Paulo escreve”: Porque, na verdade, Ele não tomou a natureza dos anjos; mas tomou a descendência de Abraão. Pelo que convinha que em tudo fosse semelhante aos irmãos. ”-RH, o1/04/1892; Ellen White e a Humanidade de Cristo, p. 161.
“O Filho de Deus era irrepreensível. “Precisamos ter como alvo essa perfeição, e vencer como Ele venceu, caso queiramos ter um lugar à Sua direita”. Testimonies, vol. 3, pág. 336. Filhos e Filhas de Deus,p. 154.
“Ele iniciou Sua vida terrena como os seres humanos iniciam a sua, vindo a este mundo como um bebê desamparado. E enquanto aqui esteve, viveu a vida que todo ser humano pode viver, aqueles que receberão o grande dom que o Senhor fez ao nosso mundo ao enviar Seu Filho para executar o plano de salvação”. MM 1983, Olhando Para O Alto, p. 190.
“O desafio para o Cristão não é obter a vitória que Cristo obteve, mas permanecer unido ao vencedor”. George R. Knight, Pecado e Salvação p. 114
Uma pergunta que gostaria de fazer a George R. Knight! É possível alguém permanecer em Cristo e não vencer como Ele venceu?
Gostaria de saber o que é permanecer em Cristo para George R. Knight!
Agora, alguém poderia me explicar como George R Knight faz essa afirmação na página 144 e no mesmo livro ter feito as afirmações que veremos a seguir?
“A veste nupcial de Mateus 22: 1-14 deve ser vista em termos de salvação total. Os que se revestiram de Cristo estarão vivendo a vida de Cristo. Em outras palavras, na vida real (em oposição à especulação teológica), a graça justificadora jamais pode ser separada da graça santificadora”. George R Knight, Pecado e Salvação, p. 128
“Os cristãos que seguem a Cristo não só passarão pela morte que Ele morreu, mas também viverão a vida que ele viveu”. George R Knight, Pecado e Salvação, p. 150
Uma mensagem que é usada por muitos e George R Knight também usou para tentar provar ser impossível viver como Jesus viveu é a que veremos a seguir.
“Com esse conceito em mente, fica mais fácil perceber por que Ellen White sugeriu que nossa vitória humana sobre o pecado não seria exatamente como a de Cristo. ‘Cristo’, afirmou ela, ‘é nosso modelo, o perfeito e santo exemplo que nos foi dado para que seguíssemos. Jamais poderemos igualar o modelo, porém imitá-lo e nos assemelhar a ele de acordo com nossa capacidade’”.
Primeiramente é bom deixar claro que Ellen White não sugeriu que a nossa vitória sobre o pecado seria diferente da de Cristo. Essa é uma interpretação errada de George R Knight desse texto por ignorar textos acima que deixam muito claro que Cristo “viveu a vida que todo ser humano pode viver’!
Como entender então esse texto é o que veremos agora! Devemos entender que o fato de termos um Modelo que jamais poderá ser igualado não pode ser usado como desculpa para defender a crença de é impossível ser completamente libertado do pecado, de que não podemos vencer como Cristo venceu. É bom lembrar que o homem foi criado não igual a Deus, mas “a semelhança do seu Criador” e mesmo para o homem perfeito criado pelo Senhor haveria progresso contínuo de forma que “quanto mais o homem vivesse tanto mais plenamente revelasse esta imagem”. Quanto mais o homem vivesse mais revelasse a imagem de Deus.
“Quando Adão saiu das mãos do Criador, trazia ele em sua natureza física, intelectual e espiritual, a semelhança de seu Criador. “E criou Deus o homem à Sua imagem” (Gên. 1:27), e era Seu intento que quanto mais o homem vivesse tanto mais plenamente revelasse esta imagem, refletindo mais completamente a glória do Criador. Todas as suas faculdades eram passíveis de desenvolvimento; sua capacidade e vigor deveriam aumentar continuamente. […] Mais e mais amplamente teria ele cumprido o objetivo de sua criação, mais e mais teria ele refletido a glória do Criador”. Educação p. 15
Outro detalhe muito importante, mesmo na nova Terra onde definitivamente já não existirá mais o pecado os salvos sempre terão Cristo como nosso modelo e para toda a eternidade estaremos progredindo “em sabedoria, conhecimentos e santidade”.
“Habitar para sempre nesse lar de bem-aventuranças, trazer na alma, corpo e espírito não os traços do pecado e da maldição, mas a perfeita semelhança de nosso Criador, e através de eras eternas progredir em sabedoria, conhecimentos e santidade, explorando sempre novos campos do pensamento, sempre encontrando novas maravilhas e novas glórias, aumentando sempre a capacidade de saber e amar, e sabendo que há ainda diante de nós alegria, amor e sabedoria infinitos […]” Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, pág. 55.
Acredito ser mais sensato pensarmos naquele texto como estando simplesmente descrevendo a realidade de que sempre teremos diante de nós um Modelo de santidade infinita e que contemplando-O estaremos para toda eternidade crescendo em sabedoria, conhecimentos e santidade e que nunca, mesmo os remidos libertados plenamente do pecado, nunca poderão dizer um dia, sou tão santo quando Jesus, porque a santidade de Deus é INFINITA. É assim que devemos entender o fato de que “jamais poderemos igualar o Modelo”, e não como uma desculpa para continuarmos vivendo no pecado. Curioso, George R Knight deveria saber disso pois ele escreveu: “O Céu será um lugar de infinito crescimento espiritual”. Pecado e Salvação, p. 156
“Mesmo o mais perfeito cristão pode crescer continuamente no conhecimento e amor a Deus”. EGW, Pecado e Salvação, p. 183
13 – Algum dia não precisar mais de Jesus?
“A primeira delas leva a uma independência crescente da graça de Cristo à medida que a pessoa se torna aparentemente mais semelhantes a Deus. Esse modelo sugere que os cristãos serão algum dia capazes de subsistir sozinhos, sem Cristo pois se tornaram semelhantes a Deus”. George R Knight, Pecado e Salvação, p. 118
“Juntamente com outras ideias, levou as pessoas a ensinarem que a última geração ou os 144000 se tornariam tão justos, tão puros, tão santos, que não precisariam mais de um salvador”. George R Knight, Pecado e Salvação, p. 203
Já vi o Pr. Amin Rodor afirmar algo assim também, na meditação matinal Encontros com Deus.
”Perfeccionistas, que por causa de sua compreensão superficial de pecado, facilmente se sentem ‘triunfantes e vitoriosos’. Cometem o engano de se julgarem espiritualmente superiores, vítimas da síndrome do ‘já alcancei’. Concluem que, em algum momento, alcançarão um estágio de impecaminosidade absoluta e serão tão santos que não precisarão de Cristo”. Pr, Amin A Rodor, MM 2014, Encontros com Deus, p. 160
Será mesmo que existe pessoas que acreditam que serão um dia tão santos que não precisarão mais de Cristo. Deveriam mostrar alguma referência provando que tais pessoas com tais crenças existam realmente fora da mente deles.
Devemos lembrar que George R. Knight chama de fariseus os que acreditam na possibilidade de plena libertação do pecado, mas olha aí ele revelando uma característica dos fariseus, a de caluniador, difamador!
14 – O Grande Conflito página 623
“Nem mesmo por um pensamento poderia nosso Salvador ser levado a ceder ao poder da tentação. Satanás encontra nos corações humano algum ponto em que pode obter apoio, algum desejo pecaminoso e acariciado, por meio do qual suas tentações asseguram sua força. Mas Cristo declarou de Si mesmo. ‘Aproxima-se o príncipe deste mundo, e nada tem em mim’ (João 14:30). Satanás nada pode achar no Filho de Deus que o habilitasse a alcançar a vitória. Tinha guardado os mandamentos de seu Pai, e não havia nele pecado que Satanás pudesse usar para sua vantagem. Esta é a condição que devem encontrar-se os que subsistirão no tempo de angústia”. Grande Conflito, p. 623. George R Knight, Pecado e Salvação, p. 202-203
“As declarações acima e diversas outras semelhantes a essas tiveram um profundo impacto sobre os adventistas do sétimo dia. Embora o efeito sobre alguns tenha sido equilibrado e saudável, a muitos faltou uma compreensão clara e sensata do que Ellen White realmente quis dizer”. George R Knight, Pecado e Salvação, p. 203
É bem provável que George R Knight se coloca entre os que esse texto do Grande Conflito teve um efeito “equilibrado e saudável”, e que ele foi um dos que teve uma compreensão “clara e sensata” do que Ellen White realmente quis dizer. Então vejam a seguir como George R Knight interpretou esse texto!
“Mas uma vez, na vigorosa passagem retirada do O Grande Conflito (P. 623), na qual se afirma que os crentes do tempo do fim deverão ser semelhantes a Cristo durante o tempo de angústia, ela mostra que o problema não são os pecados de omissão nem os pecados inconscientes (erros), mas os pecados acariciados. Ao discorrer sobre a tentação de Cristo, ela escreveu que ‘Satanás nada pode achar no Filho de Deus que o habilitasse a alcançar a vitória. Ele havia guardado a lei de Deus”. George R Knight, Pecado e Salvação, p. 205
Podemos chamar essa interpretação de George R Knight desse texto de muitas coisas, mas com certeza não de “equilibrada, saudável e muito menos clara e sensata”. Quando ele revela sua brilhante interpretação desse texto, ele já deixou esse texto umas duas páginas para trás. Isso dificulta um pouco as pessoas analisarem essa interpretação lendo com atenção o texto novamente. Vou repetir o texto.
“Nem mesmo por um pensamento poderia nosso Salvador ser levado a ceder ao poder da tentação. Satanás encontra nos corações humano algum ponto em que pode obter apoio, algum desejo pecaminoso e acariciado, por meio do qual suas tentações asseguram sua força. Mas Cristo declarou de Si mesmo. ‘Aproxima-se o príncipe deste mundo, e nada tem em mim’ (João 14:30). Satanás nada pode achar no Filho de Deus que o habilitasse a alcançar a vitória. Tinha guardado os mandamentos de seu Pai, e não havia nele pecado que Satanás pudesse usar para sua vantagem. Esta é a condição que devem encontrar-se os que subsistirão no tempo de angústia”. Grande Conflito, p. 623. George R Knight, Pecado e Salvação, p. 202-203
Vejam que a serva do Senhor deixa claro que a CONDIÇÃO vivida por Cristo deve ser a condição em que deve se encontrar os que subsistirão no tempo de angústia. Agora pergunto.
Será que a condição vivida por Cristo deixa margens para pensarmos que no tempo de angústia ainda poderemos estar cometendo pecados de OMISSÃO e pecados INCONSCIENTES?
Quando Ellen White afirma que “não havia nele pecado que Satanás pudesse usar para sua vantagem”, ela estava se referindo apenas a pecados acariciados?
É impressionante o “malabarismo” teológico feito por pastores e teólogos adventistas para defender salvação NO pecado!
No livro Pecado e Salvação encontramos também o texto que veremos a seguir.
“‘Nada havia nele’, escreveu Ellen White, ‘que correspondesse aos sofismas de Satanás. Ele não consentia com o pecado. Nem por um pensamento cedia à tentação. O mesmo se pode dar conosco’”. George R Knight, Pecado e Salvação, p. 180
Como que um texto tão claro passa desapercebido para George R Knight? “Nem por um pensamento”, Jesus, “sedia à tentação”, “o mesmo se pode dar conosco”. Mas mesmo diante de mensagens tão claras ele tenta ajustar sua teologia para que seja rejeitado apenas os pecados acariciados, mas sejam tolerados os pecados de omissão e os cometidos de forma inconsciente.
Leiam novamente a interpretação de George Knight do Grande Conflito p. 623 e avaliem essa interpretação levando em consideração o texto a seguir dessa interpretação que revela a abrangência da lei de Deus.
“Mas uma vez, na vigorosa passagem retirada do O Grande Conflito (P. 623), na qual se afirma que os crentes do tempo do fim deverão ser semelhantes a Cristo durante o tempo de angústia, ela mostra que o problema não são os pecados de omissão nem os pecados inconscientes (erros), mas os pecados acariciados.”. George R Knight, Pecado e Salvação, p. 205
“Paulo frisou especialmente os profundos reclamos da lei de Deus. Mostrou como ela alcança os íntimos segredos da natureza moral do homem, derramando um dilúvio de luz sobre aquilo que tem estado oculto à vista e ao conhecimento dos seres humanos. O que as mãos podem fazer ou a língua proferir – isso que a vida exterior revela – mostra, imperfeitamente embora, o caráter moral do homem. A lei esquadrinha seus pensamentos, motivos e propósitos. As perigosas paixões que permanecem ocultas à vista dos homens, a inveja, o ódio, o sensualismo, a ambição, as propostas perversas nos profundos recessos do coração, ainda não executadas por falta de oportunidade – tudo isso a lei de Deus condena”. Atos dos Apóstolos, p. 424
Constatando a abrangência da lei de Deus como querer acreditar que para Deus pecados de omissão e inconscientes não levará também a perdição eterna? Omissão por que? Está faltando o que na vida para que a omissão seja vencida? Se são pecados INCONSCIENTES quem está dirigindo a vida? Se é o Espírito Santo que convence do pecado, João 16:8, será possível alguém guiado pelo Espírito pecar sem saber que está pecado?
Diante de situações como essa, vendo como George Knight interpretou O Grande Conflito p. 623, entendemos a afirmação que encontramos em Jeremias 17:5
“Assim diz o Senhor: Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do Senhor”.
15 – O exemplo dos patriarcas
É comum também vermos pessoas usando os exemplos dos patriarcas para tentar provar que alguém pode ser considerado justo, perfeito por Deus mesmo ainda estando cometendo certos tipos de pecados. George R Knight também faz isso, na página 161 do livro Pecado e Salvação ele cita o nome de alguns personagens bíblicos com essa intenção. Mas curioso é que ele faz uma citação que refuta sua própria tentativa de defender perfeição ainda em pecado. Vejam a seguir essa citação.
“É por isso que a Escritura chama Noé, Abraão, e Jó de ‘perfeitos’ (Gn. 6:9; 17:1; Jó 1:1,8); apesar de esses patriarcas terem demonstrado falhas óbvias. O santo perfeito encontrado no Antigo Testamento era a pessoa de ‘coração perfeito’ para com o Senhor enquanto ‘andava’ em Seu caminho e vontade”. George R Knight, Pecado e salvação, p. 161
É exatamente esse o caso, essas pessoas eram consideradas perfeitas, somente enquanto andavam nos caminhos do Senhor! Vejamos o caso de Davi como exemplo.
“Através de gerações sucessivas, os incrédulos têm apontado para o caráter de Davi, que traz esta negra mancha, e exclamado com triunfo e escárnio: “Este é o homem segundo o coração de Deus!” Atos 13:22. Assim foi trazido opróbrio à religião, Deus e Sua Palavra foram blasfemados, almas se endureceram na incredulidade, e muitos, sob um manto de piedade, se tornaram audazes no pecado. Mas a história de Davi não fornece defesa ao pecado. Era quando ele andava no conselho de Deus que era chamado homem segundo o coração de Deus. Pecando, isto cessou de ser verdade com relação a ele, até que pelo arrependimento voltasse ao Senhor”. Patriarcas e Profetas, p. 722-723
“Era quando ele (Davi) andava no conselho de Deus que era chamado homem segundo o coração de Deus. Pecando, isto cessou de ser verdade com relação a ele, até que pelo arrependimento voltasse ao Senhor”. Patriarcas e Profetas, p. 723
“A transgressão de Davi foi perdoada porque ele humilhou seu coração perante Deus em arrependimento e contrição de alma e creu que se cumpriria a promessa do perdão de Deus. Confessou seu pecado, arrependeu-se e se reconverteu”. Ellen G. White, Cristo Triunfante – Meditação Matinal 2002, pág. 149
Davi pecando teve que se reconverter, seria diferente com os outros personagens bíblicos?
Detalhe que nosso exemplo tem que ser somente Jesus, porque esses personagens não passaram por um tempo onde Jesus não mais estará atuando como nosso mediador como nós talvez tenhamos que passar.
16 – Amor e a Perfeição
“Entretanto, lembre-se que a perfeição cristã não consiste apenas em entrar em um relacionamento de fé consciente, no qual os atos errados se tornam repulsivos. Mais do que isso, é alcançar a Deus e ao próximo em amor. Perfeição é viver uma vida de amor transbordante que demonstra que o Deus de amor transformou tanto nosso coração quanto nossas ações. Esses últimos dois aspectos de nossa vida nunca devem se separar. George R Knight, Pecado e Salvação, p. 169
George R Knight faz várias afirmações tentando provar que a perfeição mencionada por Cristo está relacionada com o amor e não uma vida sem pecado. Pois então eu pergunto: É possível uma pessoa está com o coração verdadeiramente transbordando de amor a Deus e amando ao próximo como a si mesmo e ao mesmo tempo está vivendo em pecado?
Sendo que a lei se resume no amor, Mateus 22;36-40. Sendo que segundo o apóstolo Paulo o amor é o vínculo da perfeição, Colossenses 3:14. Sendo que Paulo também afirma que o cumprimento da lei é o amor, Romanos 13:8-10.
O próprio George R Knight escreveu: “No âmbito mais básico, podemos resumir a lei em uma palavra: amor”. Pecado e Salvação, p. 64
Na próxima semana publicarei o 4º e último artigo sobre o livro Pecado e Salvação.
Desperta professo povo de Deus!!!
Livro Pecado e Salvação 2

5 – Deus Pode Levar Pecadores NO Pecado Para o Céu?
“Todavia, alguns podem objetar: ‘Deus não deixaria entrar pessoas no Céu a menos que fossem absolutamente sem pecado’. Corte o ‘absolutamente’, e eles estão corretos. Deus não vai poluir o Céu com pecadores, pecadores em rebelião contra Ele. Mas, conforme prova a ressurreição final dos que viverão em todas as eras, o Senhor pode, sim, levar para o Céu, sem qualquer risco, os que ainda cometem erros e pecados de ignorância e de omissão, problemas ainda enraizados no ‘pendor’ e nas limitações da carne pecaminosa, sem colocar todo o Céu em risco”. George R Knight, Pecado e Salvação, p. 215
Essa afirmação é uma das aberrações teológicas desse livro! É de forma explícita defender salvação NO pecado. O raciocínio dele é simples. “Vejam os ressuscitados salvos, eram pessoas que cometiam pecados por ignorância e de omissão e mesmo assim foram salvos, serão levados para o Céu”.
Tem um texto do Espírito de profecia nesse livro que nos ajudará elucidar essa questão. Vejam a seguir!
“‘A morte não opera mudança. A sepultura não faz nenhuma alteração. Cada um vai ressuscitar com o mesmo caráter com que exalou o último suspiro’. Que prazer sentiriam no Céu os que estão em desarmonia com o princípio do reino de Deus?” George R Knight, Pecado e Salvação, p. 220
“Se quereis ser santos no Céu precisais ser primeiro santos na Terra. Os traços de caráter que acalentais na vida não serão modificados pela morte ou pela ressurreição”. Eventos Finais, p. 295
Se é do conhecimento de George R Knight que a morte e a ressurreição não alteram o caráter como então afirmar que pessoas mesmo ainda estando com “problemas ainda enraizados no ‘pendor’ e nas limitações da carne pecaminosa” serão levadas para o Céu mesmo assim?
Vejam, o caráter não muda na ressurreição, isso é muito claro. Então podemos concluir que os que serão salvos não morreram com nenhum defeito de caráter! Nenhum “pendor” para o pecado!
“Como observou Gustav Aulen, ‘atos individuais e específicos de pecado não se acham isolados nem dissociados entre si, mas têm suas origens na inclinação da vontade humana. […] O pecado não é algo externo, periférico nem mesmo acidental no ser humano; ele tem sua ‘sede’ no eu interior”. George R. Knight, Pecado e Salvação p. 90
Já comentamos essa firmação de George R Knight. “O pecado não é algo externo, periférico nem mesmo acidental no ser humano; ele tem sua ‘sede’ no eu interior”.
Se qualquer pecado tem sua “‘sede’ no eu interior”, ele é então uma indicação que o indivíduo que o pratica ainda tem algo de errado, algum defeito de caráter, e se isso não vai mudar na ressurreição ele não pode ser levado para o Céu nessa condição! Ninguém será salvo NO pecado! Nenhum tipo de pecado!
“E dará à luz um filho e chamarás o seu nome JESUS; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados”. Mateus 1:21
“Mas orar em nome de Cristo significa muito. Quer dizer que havemos de aceitar-Lhe o caráter, manifestar-Lhe o espírito e fazer Suas obras. A promessa do Salvador é dada sob condição. ” Se Me amardes”, diz, “guardareis os Meus mandamentos.” João 14:15. Ele salva os homens, não em pecado, mas do pecado; e os que O amam manifestarão seu amor pela obediência”. O Desejado de Todas as Nações, p. 668
“A experiência incerta de muitos professos cristãos – pecando e se arrependendo e continuando na mesma condição espiritual sem crescimento – é resultado de mundanismo e de uma vida não santificada. A graça salvadora de Cristo é designada para a vida diária. Cristo não veio para salvar o homem em seus pecados, mas de seus pecados. Os princípios da verdade, habitando no coração, santificarão a vida”. Manuscrito 35, 1893. MM 1983, Olhando Para o Alto, p. 16
“Se um pecado é nutrido na alma, ou uma prática errônea conservada na vida, todo o ser é contaminado. O homem torna-se instrumento de injustiça”. O Desejado de Todas as Nações, p.313
“Há esperança para cada um de nós, mas de uma só maneira – apegando-nos a Cristo e empregando toda energia para obter a perfeição de Seu caráter. Essa religião piegas que faz pouco do pecado, e só realça o amor de Deus pelo pecador, encoraja os pecadores a crer que Deus os salvará enquanto continuarem no pecado, sabendo que é pecado. É isso que estão fazendo muitos que professam crer na verdade presente”. MM 2002, Cristo Triunfante, p. 80
- – Chamados de Fariseus
No primeiro capítulo do livro Pecado e salvação George R Knight fala sobre os fariseus e rotula todos que acreditam ser possível a plena libertação do pecado de fariseus. Isso não é justo porque como veremos a seguir as características que ele atribui aos fariseus são bastantes ruins. Será mesmo que hoje as pessoas que acreditam ser possível a plena libertação do pecado, realmente possuem também essas características? É justo hoje chamar de fariseus as pessoas que acreditam ser possível a libertação do pecado? Vejam as características que segundo George R Knight possuíam os fariseus!
“O problema central no enfoque adotado pela tradição dominante durante o judaísmo farisaico sobre Deus e a salvação era a visão inadequada do pecado e de seu efeito sobre a capacidade humana de obedecer a Deus”. George r k night, Pecado e Salvação, p. 13
“O ponto importante a destacar é que o sistema meritocrático de justiça adotado pelos fariseus simplificava o pecado”. George R knight, Pecado e Salvação, p. 15
“Este livro também defende, com relação a este ponto, que o maior erro dos fariseus da antiguidade era sua definição de pecado”. George knight, Pecado e Salvação, p. 17
“Em essência, o fariseu é o que a Bíblia chama de ‘homem natural’, a pessoa satisfeita consigo mesma, em parte porque confunde a verdadeira justiça com uma vida moralmente correta”. George R knight, Pecado e Salvação, p. 23
“É nesses termos que Ed Parish Sanders resume a posição rabínica. ‘Existe a possibilidade de não pecar. Apesar da tendência para desobedecer, o homem é livre para obedecer ou desobedecer’. Sob este ponto de vista, as pessoas poderiam tecnicamente ou ao menos teoricamente, viver por seu próprio esforço, sem pecar”. George R knight, Pecado e Salvação, p. 14
“Se a primeira tentação do fariseu moderno é se orgulhar de suas realizações espirituais, a segunda e a de ser crítico dos outros”. George R knight, Pecado e Salvação, p. 23
“Um dos problemas dos fariseus é que, embora conheçam todas as regras sobre caridade, nunca aprenderam realmente a amar as pessoas. Em 1888, Ellen White se referiu a essas pessoas como ‘icebergs morais, frios sem alegria, sombrios e hostis”. George R. Knight, Pecado e Salvação p. 24
“Conheço pessoas que obtiveram ‘a vitória’ sobre a granola entre as refeições, mas que ainda hostilizam os que não concordam com seus pontos de vista teológicos e não alcançaram ‘perfeição’ semelhante à deles no progresso religioso. Os fariseus continuam vivos. É triste pensar que percepções banalizadas do pecado levam a percepções banalizadas da ‘justiça”. George R. Knight, Pecado e Salvação p. 49
“Sob muitos aspectos, o problema principal dos fariseus é sua genuína bondade. Essas pessoas não sentem necessidade de Cristo”. George R knight, Pecado e Salvação, p. 23
Afirmei no início desse trabalho que concordo com a definição de pecado desse livro, não tenho uma visão superficial do que seja pecado, não acredito que podemos alcançar a santidade por nossos próprios esforços, mesmo assim, pastores e teólogos adventistas, chamam de fariseus TODOS que acreditam na possibilidade e necessidade de plena libertação do pecado antes do fechamento da porta da graça. Na verdade, esses pastores e teólogos adventistas deveriam pensar no fato deles possuírem com certeza pelo menos uma característica dos fariseus, a de CALUNIADORES, DIFAMADORES! Veremos nesse trabalho sobre o livro Pecado e Salvação George R. Knight, apresentando outra calúnia, veremos ele afirmando que acreditamos que seremos tão santos que um dia não precisaremos mais de Jesus. Afinal, que merece hoje ser chamado de fariseu?
7 – Mineápolis 1888
“Foi esse espírito que dividiu a assembleia da Associação Geral realizada em Mineápolis em 1888. E o mesmo espírito continua a assolar o adventismo sempre que certos extremistas multiplicam regulamentos e criticam tudo, desde a maneira como as pessoas se comportam diante de Deus até o que podem (ou não) comer. Um dos problemas dos fariseus é que, embora conheçam todas as regras sobre caridade, nunca aprenderam realmente a amar as pessoas. Em 1888, Ellen White se referiu a essas pessoas como ‘icebergs morais, frios sem alegria, sombrios e hostis”. George R. Knight, Pecado e Salvação p. 24
Sobre Mineápolis 1888 George Knight tenta jogar a culpa da divergência ali ocorrida sobre as pessoas que acreditam na possibilidade de vida livre do pecado que ele chama de fariseus modernos. Isso não é verdade. Um estudo sincero sobre essa questão deixará claro que a divergência nessa assembleia foi devido a rejeição de líderes da igreja, NA PRÁTICA, da mensagem de justificação pela fé. Os legalistas dessa época eram esses líderes. Rejeição que continua até nossos dias, o espírito manifestado em Mineápolis é o mesmo manifestado nesse livro, Pecado e Salvação escrito por George R Knight.
8 – Acusação, subestimar o poder do pecado e superestimar o poder do homem ao lidar com o pecado!
“Por subestimarem o poder do pecado, os fariseus pensavam que poderiam vencê-lo deixando de cometer os pecados a, b e c”. George R Knight Pecado e Salvação, p. 29
“Os fariseus têm ao longo dos séculos, minimizado sistematicamente o que Paulo chama de o ‘poder’ do pecado na vida humana. Como consequência, tem sido superestimado a capacidade humana de lidar com o problema do pecado”. George R Knight Pecado e Salvação, p. 30
É verdade que isso pode estar acontecendo com muitos que professam crer na possibilidade de plena libertação do pecado. Da minha parte é uma suposição. Agora fato, facilmente comprovado, é muitos teólogos adventistas estarem SUPERESTIMANDO o poder do pecado e SUBESTIMANDO o poder de Deus de nos libertar do ´pecado e nos transformar em novas criaturas. Tanto é verdade que George R Knight ao apresentar crenças sobre a salvação NA PÁGINA 6 não mencionou a possibilidade de santificação e perfeição pelo poder de Deus. Lamentável subestimar o poder de Deus que é infinito! Curioso é que George R Knight ao usar um texto onde mostra a incapacidade do homem ao lidar com o pecado usou um texto que menciona também o poder de Deus. O poder de Deus ele não destacou, seu objetivo era só mostrar a incapacidade humana. Vejam o texto e o que ele ignorou nesse texto.
Curioso o fato desse livro apresentar muitos textos que podem ser usados por aqueles que acreditam na possibilidade de plena libertação do pecado pela graça de Deus, como o que veremos a seguir, mas esses textos, ou partes importante deles, são ignorados! Talvez a intenção do autor ao colocar esses textos nesse livro seja algo como: Conheço esses textos, eles estão aqui e eles não mudam minha forma de pensar!
9 – Usar a Justiça de Cristo Como Capa Para Pecados não Abandonados
“É importante lembrar também que tanto o sistema sacrifical do Antigo Testamento quanto a morte expiatória de Cristo cobrem ambos os tipos de pecado: por insolência ou ignorância. Esse ensino será muito útil nos capítulos 7 a 9, quando procuraremos desvendar o significado da perfeição na Bíblia e nos escritos de Ellen White”. George R. Knight, Pecado e Salvação p. 52
“Na página seguinte, Ellen White se torna mais explícita ao desenvolver sua compreensão do tipo de perfeição que ‘Deus requer de Seus filhos’. ‘A justiça de Cristo’, explica ela, ‘não encobrirá pecado algum acariciado’ [sugerindo assim que Sua justiça cobre pecados não rebeldes]”. George R. Knight, Pecado e Salvação p. 187-188
Essa é uma tendência dos teólogos adventistas que não acreditam na possibilidade de plena libertação do pecado, usar a justiça de Cristo para cobrir algum tipo de pecado, nesse caso então a perfeição de Cristo cobriria nossas imperfeições, estão usando a justiça de Cristo para cobrir mesmo pecados não confessados e não abandonados. Definitivamente a justiça de Cristo não pode ser usada para cobrir pecados não confessados e não abandonados, é o que veremos nos textos do Espírito de profecia a seguir.
“Unicamente por fiel arrependimento serão perdoados os seus pecados; pois Deus não cobrirá o mal com as vestes de Sua justiça”. MM 1956, Filhos e Filhas de Deus, p. 13
“A única esperança de todo homem está em Jesus Cristo, que trouxe a veste de Sua justiça para pôr sobre o pecador que despisse as suas vestes de imundícia. … Todos quantos entrarem [pelas portas da cidade] trajarão as vestes da justiça de Cristo. […] Não haverá nenhuma cobertura de pecados e faltas para ocultar a deformidade do caráter; veste alguma será meio lavada; mas todas serão puras e imaculadas”. The Youth’s Instructor, 18 de agosto de 1886. (MM 1956, Filhos e Filhas de Deus, p. 66)
“Toda impureza de pensamento, toda paixão concupiscente, separa a alma de Deus; pois Cristo jamais pode pôr Sua veste de justiça sobre um pecador, para ocultar-lhe a deformidade”. MM 1962, Nossa Alta Vocação, p. 212
“Todos estes esperam ser salvos pela morte de Cristo, ao passo que recusam viver Sua vida de abnegação. Exaltam as riquezas da livre graça, e procuram cobrir-se com a aparência de justiça, esperando assim ocultar os defeitos de caráter, mas seus esforços serão vãos no dia de Deus. A justiça de Cristo não encobrirá pecado algum acariciado”. Parábolas de Jesus p.316
“A justiça de Cristo não encobrirá pecado algum acariciado. O homem pode ser intimamente transgressor da lei; todavia, se não comete um ato visível de transgressão, pode ser considerado, pelo mundo, possuidor de grande integridade. A lei de Deus, porém, lê os segredos do coração. Todo ato é julgado pelos motivos que o sugeriram. Somente quem estiver de acordo com os princípios da lei de Deus, permanecerá em pé no Juízo. Deus é amor. Demonstrou Ele este amor na dádiva de Cristo. Quando ‘deu o Seu Filho unigênito, para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna’ (João 3:16), nada reteve de Sua possessão adquirida. Deu todo o Céu, do qual podemos tirar poder e eficiência para não sermos repelidos nem derrotados por nosso grande adversário. Mas o amor de Deus não O leva a desculpar o pecado. Não o desculpou em Satanás; não o escusou em Adão ou em Caim; nem o desculpará em qualquer outro homem. Não tolerará nossos pecados, e não passará por sobre nossos defeitos de caráter. Espera que vençamos em Seu nome”. Parábolas de Jesus, p. 316
“Não é genuíno nenhum arrependimento que não opere a reforma. A justiça de Cristo não é uma capa para encobrir pecados não confessados e não abandonados; é um princípio de vida que transforma o caráter e rege a conduta. Santidade é integridade para com Deus; é a inteira entregada alma e da vida para habitação dos princípios do Céu”. O Desejado De Todas As Nações, p. 555 –
“Na página seguinte, Ellen White se torna mais explícita ao desenvolver sua compreensão do tipo de perfeição que ‘Deus requer de Seus filhos’. ‘A justiça de Cristo’, explica ela, ‘não encobrirá pecado algum acariciado’ [sugerindo assim que Sua justiça cobre pecados não rebeldes]”. George R. Knight, Pecado e Salvação p. 187-188
A justiça de Cristo como capa para pecados não confessados e não abandonados!
É muito triste constatar também o fato de teólogos adventistas estarem tentando usar a justiça de Cristo para cobrir pecados não confessados e não abandonados.
George R Knight ignora todos esses textos sobre a justiça de Cristo e tem coragem de afirmar que Ellen White sugeriu que a justiça de Cristo cobre pecados não acariciados. Esses teólogos precisam encontrar uma solução para tornar possível crer na salvação mesmo tendo a descrença na plena libertação do pecado. O que eles fazem então? Usam a justiça de Cristo como capa, para cobrir suas imperfeições e seus pecados não abandonados.
Estranho que logo após George R Knight fazer esses tipos de afirmações usando a justiça de Cristo de forma indevida ele começa a fazer afirmações e mostrar textos que contradiz o que tinha falado anteriormente. Chega até mesmo mostrar textos escritos por Ellen White, muito esclarecedores sobre justificação. Vejam esses textos a seguir!
“’O perdão de Deus’, escreveu ela, ‘não é meramente um ato judicial pelo qual Ele nos livra da condenação. É não somente perdão pelo pecado, mas livramento do pecado. É o transbordamento de amor redentor que transforma o coração’”. George R. Knight, Pecado e Salvação p. 91
Essa uma característica desse livro, um pouco de verdade misturada com muita mentira! Uma receita perfeita para levar muitos para a perdição eterna. Já que a maioria vai focar apenas naquilo que gostariam de ouvir e não naquilo que elas precisam ouvir.
“[…] a educação, a cultura, o exercício da vontade, o esforço humano, todos têm sua devida esfera de ação, mas nesse caso são impotentes. Poderão levar a um procedimento exteriormente correto, mas não podem mudar o coração; são incapazes de purificar as fontes da vida. É preciso um poder que opere interiormente, uma nova vida que proceda do alto, antes que os homens possam substituir o pecado pela santidade. Esse poder é Cristo”. Caminho a Cristo p. 18, Pecado e Salvação, p. 30.
Como não acreditar na possibilidade de plena libertação do pecado tendo um texto como esse em seu livro, que revela claramente que o poder que nos santifica é Cristo?
“Argumentar que, por causa das tendências humanas naturais para o pecado, há alguns pecados que não conseguimos vencer é depreciar o poder de Cristo. Ele promete poder para vencer a qualquer tentação, venha de onde vier; e promete neutralizar todos os ataques de Satanás contra nós. Por que duvidar dEle? Lição da Escola Sabatina, 3º Trim. 1995, Iluminados pelo Espírito, lição 7, p. 2.
Desperta professo povo de Deus!!!
Livro Pecado e Salvação 1

Na lição “As três mensagens angélicas”, 2º trim. 2023 na página 76 esse livro continua sendo divulgado como se ele fosse uma benção. O título desse livro é bem apropriado para ele, pecado e salvação, afinal para o autor, George R. Knight, é possível salvação NO pecado. Vou publicar alguns artigos sobre esse livro provando ser ele uma verdadeira MALDIÇÃO, que poderá levar a muitos para a perdição eterna.
Foi um pastor adventista que me recomendou ler o livro Pecado e Salvação escrito por George R. Knight. Esse livro é uma referência para pastores adventistas, ao ler esse livro encontramos o que esses pastores, em sua grande maioria, têm ensinado para os membros da igreja adventista. Concordo com algumas coisas desse livro como por exemplo o conceito de pecado apresentado por George R. Knight. O problema é que nesse livro encontramos contradições, aberrações teológicas, enfim, ensinamentos que poderá levar a muitos para a perdição eterna. Numa época em que a grande maioria, por motivos diversos, tem dado muita credibilidade ao “assim diz o pastor” sem se preocupar em conferir se o que está sendo dito é verdade, confesso que fico extremamente preocupado e triste ao constatar o que está sendo ensinado pelos teólogos adventistas. Poucas pessoas irão ler esse trabalho, sabendo que os púlpitos propagam os ensinamentos desse livro, pergunto; quantas pessoas serão influenciadas por esse livro?
Que o Senhor tenha misericórdia de nós!
Logo no início do livro George R Knight apresenta algumas crenças sobre a salvação.
“Alguns enfatizam o esforço humano, a santificação e, de certo modo a perfeição completa. Já outros acham que a salvação se restringe basicamente a justificação (forense) e que a santificação humana é obtida vicariamente por intermédio da vida perfeita de Cristo. Outros ainda. Minimizando o esforço humano, sugerem que ‘Jesus fez tudo’ – a parte que nos cabe, depois de aceitar a Cristo, é apenas nos sentar e apreciar a viagem”. George R. Knight, Pecado e Salvação p. 6
Curioso é que George R Knight ao falar de perfeição, santificação não menciona a possiblidade de que pelo poder de Deus, e não pelo esforço humano, possamos ser plenamente santificados e aperfeiçoados.
- Apresentação de Desculpas Para o Pecado
George R. Knight é um dos teólogos adventista que fazem oposição a mensagem sobre a plena libertação do pecado. Ele vai de uma forma muito explícita apresentar desculpas para o pecado. É o que veremos a seguir!
“Assim, eles se acham tão livres do pecado da rebelião como Adão antes da queda. Por outro lado, devido à ignorância e outras fraquezas da carne, eles ainda cometem erros e pecados involuntários” George R. Knight, Pecado e Salvação p. 186
“A raiz dos problemas em alcançar a impecabilidade aqui na Terra, conforme vimos nos capítulos 7 e 8, é que, mesmo quando a nossa vontade e atitude estão em plena harmonia com Deus, as fraquezas de nosso corpo e mente ainda permitem que cometamos pecados (ou erros) inconscientes ou deixemos de fazer o bem por omissão”. George R. Knight, Pecado e Salvação p. 206
“Mas conforme prova a ressurreição final dos que viveram em todas as eras, o Senhor pode, sim, levar para o Céu, sem qualquer risco, os que ainda cometem erros e pecados de ignorância e de omissão, problemas ainda enraizados no ‘pendor’ e nas limitações da carne pecaminosa, sem colocar todo o Céu em risco”. George R. Knight, Pecado e Salvação p. 215
“Outra questão, relacionada a esta, é que o pecado inconsciente está enraizado na natureza humana. Essa raiz, é claro, permanecerá com os seres humanos até a segunda vinda de Cristo (ver 1Cor. 15:44,51-53; Fp 3:20,21). […] Por causa de corpos inadequados e mentes defeituosas que não sabem de tudo nem entendem tudo (ver 1 Cor. 13:12), os cristãos estão sujeitos a cometerem pecados de ignorância e pecados de fraqueza”. George R. Knight Pecado e Salvação p. 166
“João define os que se acham nesse segundo grupo como impecáveis, apesar de ainda cometerem atos específicos de pecado para os quais carecem de perdão. […] Ou seja, embora tenham pecados dos quais se arrependam, não vivem uma vida em estado de PECADO (rebelião contra Deus e seus princípios). Vale lembrar, porém, que Paulo é bastante explícito ao afirmar que esses cristãos vivem esse relacionamento de fé em ‘corpos mortais’ (v.12). Esse é um aspecto da vida cristã que fez Paulo e João estabelecerem a diferença entre impecabilidade relativa e o que poderíamos chamar de impecabilidade absoluta”. George R. Knight Pecado e Salvação p. 164
“A redenção de Deus é completa e inclui a redenção do corpo. O problema com o nosso ‘corpo natural’ (ver 1 Cor 15:44) – o corpo com que nascemos – é sua tendência para o mal. Não bastasse isso, por ser corruptível, esse corpo abriga um cérebro imperfeito. Assim nossos processos mentais são limitados e distorcidos. Essas limitações por sua vez, restringem nossa capacidade de agir e reagir na vida diária. Junto com essas dificuldades, os seres humanos vivem em uma comunidade e em um mundo dominados por princípios anticristãos e princípios bastantes sedutores para as fraquezas do ‘corpo natural’”. George R. Knight, Pecado e Salvação p. 222
É preciso ignorar muita coisa para apresentar desculpas para o pecado, a seguir veremos a comprovação de que NÃO EXISTE DESCULPA PARA O PECADO!
“Argumentar que, por causa das tendências humanas naturais para o pecado, há alguns pecados que não conseguimos vencer é depreciar o poder de Cristo. Ele promete poder para vencer a qualquer tentação, venha de onde vier; e promete neutralizar todos os ataques de Satanás contra nós. Por que duvidar dEle? Lição da Escola Sabatina, 3º Trim. 1995, Iluminados pelo Espírito, lição 7, p. 2.
“É nosso privilégio crer que Seu sangue pode nos purificar de toda mancha e mácula de pecado. Não devemos limitar o poder do Santo de Israel”. MM 2013, Perto do Céu, p. 370
A seguir veremos que nada pode ser usado como desculpa para o pecado, esses teólogos que apresentam desculpas para o pecado estão enganados e enganando a muitos que estão preferindo um, assim diz o pastor do que um assim diz o Senhor.
“Declara-se que a lei de Deus é perfeita, santa, justa e boa. Ela também é denominada espiritual. Nossa fraca natureza carnal é incapaz de obedecer a uma norma tão santa. Mas o evangelho traz boas novas. Deus enviou Seu Filho em carne humana para que pusesse em prática os princípios da lei de Seu Pai num ambiente totalmente humano. A fraqueza da carne humana não pode mais servir de desculpa. É provida uma justiça que está à altura da lei. A humanidade não é mais compelida a confiar em seus próprios e insignificantes recursos e forças para viver em harmonia com a lei real. Os princípios da santa lei de Deus têm sido escritos em nosso coração e mente”. Lição da Escola Sabatina 4° Trim. 1984, p. 118.
“Como nossos primeiros pais, nós pecadores temos a tendência de justificar a desobediência e acusar a Deus por nossas faltas e dificuldades (cf Gên. 3:11-13)”. Frank B. Holbrook, O Sacerdócio Expiatório de Jesus Cristo p. 75
“A influência do tentador não deve ser considerada desculpa para qualquer má ação. Satanás rejubila quando ouve os professos seguidores de Cristo apresentarem desculpas quanto à sua deformidade de caráter. São essas escusas que levam ao pecado. Não há desculpas para pecar. Uma santa disposição, uma vida cristã, são acessíveis a todo filho de Deus, arrependido e crente”. O Desejado de Todas as Nações, p. 311
“O pecado é um intruso, por cuja presença nenhuma razão se pode dar. É misterioso, inexplicável; desculpá-lo corresponde a defendê-lo. Se para ele se pudesse encontrar desculpa, ou mostrar-se causa para a sua existência, deixaria de ser pecado”. O Grande Conflito, p. 493
O texto a seguir do Espírito de profecia a seguir é revelador e deve servir de alerta para os que insistem em ficar arrumando desculpa para o pecado.
“Satanás engana a muitos com a plausível teoria de que o amor de Deus para com o Seu povo é tão grande que Ele desculpará o pecado neles; ele faz figurar que, conquanto as ameaças da Palavra de Deus devam servir para certo propósito em Seu governo moral, nunca se devem elas cumprir literalmente. Mas, em todo o Seu trato com Suas criaturas, Deus tem mantido os princípios da justiça, revelando o pecado em seu verdadeiro caráter – demonstrando que seu resultado certo é miséria e morte”. Patriarcas e Profetas, p. 522.
Jesus Provou Não Ter Como Desculpar o Pecado
Mais textos que deixam claro que não existe desculpa para continuarmos vivendo como escravos do pecado.
“Seja qual for vosso temperamento, quaisquer que sejam vossas tendências hereditárias e cultivadas, há um caráter para ser formado segundo o modelo divino. Não temos desculpa para conservar nosso próprio molde e inscrição. Não podemos reter o nosso próprio eu e ao mesmo tempo ser tomados de toda a plenitude de Deus. Temos de ser esvaziados do próprio eu. Se afinal ganharmos o Céu, sê-lo-á unicamente mediante a renúncia do próprio eu e o recebimento da mente, do espírito e da vontade de Cristo Jesus. […]” Nos Lugares Celestiais, p. 155
“Declara-se que a lei de Deus é perfeita, santa, justa e boa. Ela também é denominada espiritual. Nossa fraca natureza carnal é incapaz de obedecer a uma norma tão santa. Mas o evangelho traz boas novas. Deus enviou Seu Filho em carne humana para que pusesse em prática os princípios da lei de Seu Pai num ambiente totalmente humano. A fraqueza da carne humana não pode mais servir de desculpa. É provida uma justiça que está à altura da lei. A humanidade não é mais compelida a confiar em seus próprios e insignificantes recursos e forças para viver em harmonia com a lei real. Os princípios da santa lei de Deus têm sido escritos em nosso coração e mente”. Lição da Escola Sabatina 4° Trim. 1984, p. 118.
“A missão de Cristo na Terra não era destruir a lei, mas, por Sua graça, levar novamente o homem à obediência de Seus preceitos. … Por Sua própria obediência à lei; Cristo testificou do caráter imutável da mesma, e provou que, por meio de Sua graça, ela podia ser perfeitamente obedecida por todo filho e filha de Adão”. O Maior Discurso De Cristo, p. 49
“Cristo não somente deu regras explícitas mostrando como podemos tornar-nos filhos obedientes, mas também nos mostrou em Sua própria vida e caráter como fazer exatamente aquilo que é correto e aceitável para Deus, de modo que não haja desculpa para não realizarmos as coisas que são agradáveis à Sua vista”. Ellen White e a Humanidade de Cristo, p.162.
“Cristo […] não transgrediu a lei de Deus em nenhum detalhe. Mais que isso, Ele eliminou qualquer desculpa do homem caído que pudesse alegar alguma razão para não guardar a lei de Deus. Cristo estava cercado das fraquezas da humanidade, era afligido com as mais ferozes tentações, tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, e mesmo assim desenvolveu um caráter reto. Nenhuma mancha de pecado foi encontrada sobre Ele”. Ellen White e a Humanidade de Cristo, p.173.
“A tentação virá a cada um de nós assim como veio a Jesus Cristo, e qual é a nossa esperança? Podemos ser severamente oprimidos pelas tentações, mas poderemos vencer porque Cristo colocou ao nosso alcance o poder moral. Tudo o que diz respeito à piedade, tudo o que diz respeito à salvação da alma humana, foi colocado ao alcance de cada ser humano sobre a face da Terra. Não há desculpa para qualquer de nós que vacile e fracasse em algum aspecto na tarefa de vencer, pois Cristo disse: ‘Ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se comigo no Meu trono, assim como também Eu venci e Me sentei com Meu Pai no Seu trono’”. Apoc. 3:21. Manuscrito 49, 1894. Cristo Triunfante MM 2002, p. 205
“Os infiéis e amantes do pecado desculpam seus crimes citando a maldade de homens a quem Deus deu autoridade, nos tempos antigos. Alegam que, se esses santos homens cederam à tentação e cometeram pecados, não é de admirar que eles também sejam culpados de proceder mal; e dão a entender que não são tão maus afinal de contas, uma vez que têm tão ilustres exemplos de iniquidade diante deles”. Testemunhos Seletos, vol. 1, p. 437
“Pois amar e nutrir o pecado, é amar e nutrir seu autor, aquele inimigo mortal de Cristo. Quando eles desculpam o pecado e se apegam à perversidade de caráter, dão a Satanás um lugar em suasafeições, e rendem-lhe homenagem”. MM 1962, NOSSA ALTA VOCAÇÃO, p. 319
“Homens e mulheres inventam desculpas para a sua inclinação para o pecado. O pecado é apresentado como uma necessidade, um mal que não pode ser vencido. O pecado, no entanto, não é uma necessidade. Cristo viveu neste mundo, desde a infância à idade adulta, e no decorrer desse tempo enfrentou e resistiu todas as tentações que assediam os homens. Ele é um modelo perfeito de infância, de juventude e de maturidade”. Manuscrito 31, 1959. MM 1959, FÉ PELA QUAL EU VIVO, p. 219
“Mesmo que seja forte, a tentação nunca deve ser uma desculpa para o pecado. […] Clama ao Senhor, alma que é tentada. Entrega-te a Jesus, tu que estás desalentado, desvalido, e reclama a Sua promessa. O Senhor ouvirá, Ele sabe o quão fortes são as inclinações do coração natural, e ajudará sempre que houver tentação”. – T, vol. 5 p. 177; Ellen White e a Humanidade de Cristo, p. 150
“Todos os que se esforçam por desculpar ou esconder seus pecados, permitindo que permaneçam nos livros do Céu, sem serem confessados e perdoados, serão vencidos por Satanás”. O Grande Conflito, p. 620
“O pecado é um intruso, por cuja presença nenhuma razão se pode dar. É misterioso, inexplicável; desculpá-lo corresponde a defendê-lo. Se para ele se pudesse encontrar desculpa, ou mostrar-se causa para a sua existência, deixaria de ser pecado”. O Grande Conflito, p. 493
“Se os que escondem e desculpam suas faltas pudessem ver como Satanás exulta sobre eles, como escarnece de Cristo e dos santos anjos, pelo procedimento deles, apressar-se-iam a confessar seus pecados e deixá-los”. CRISTO EM SEU SANTUÁRIO, p. 118
“A pureza do coração conduzirá à pureza da vida. Vãs são todas as desculpas para o pecado. Quem poderá pleitear pelo pecador quando Deus testificar contra ele”? Signs of the Times, 21 de abril de 1881. MM 1956, FILHOS E FILHAS DE DEUS, p. 214
Assim que o pecado surgiu foi manifestado em Adão e Eva a tendência de desculpar seu pecado. Como vimos essa tendência de querer desculpar nossos pecados sempre acompanhou a humanidade. Vamos orar para que o Senhor nos liberte dessa tendência!
“A cada reconhecimento de seu pecado acrescenta uma desculpa em justificação de seu procedimento, declarando que se não fossem certas circunstâncias, não teria praticado este ou aquele ato, pelo qual está sendo reprovado. Depois de haverem Adão e Eva comido do fruto proibido, ficaram cheios de um sentimento de vergonha e terror. A princípio seu único pensamento era como desculpar seu pecado e escapar à temida sentença de morte”. Caminho a Cristo, p. 40
“Aí se dá uma lição a todos os seguidores de Cristo. O evangelho não transige com o mal. Não pode desculpar o pecado”. O Desejado De Todas As Nações, p. 811
Por tudo que já vimos a conclusão é, não existe desculpa para o pecado, Deus “é imparcial não justificando de maneira alguma o pecado”.
“A história de Israel devia ser registrada para a instrução e aviso das gerações vindouras. Homens de todos os tempos futuros deviam ver o Deus do Céu, como um Governador imparcial, não justificando de maneira alguma o pecado. Mas poucos se compenetram da excessiva malignidade do pecado. Lisonjeiam-se alguns homens de que Deus é bom demais para punir o transgressor. Mas, à luz da história bíblica, é evidente que a bondade de Deus e Seu amor O obrigam a tratar o pecado como um mal fatal à paz e felicidade do Universo”. Patriarcas e Profetas, p. 420
“A tentação mais forte não pode desculpar o pecado. Por maior que seja a pressão exercida sobre a alma, a transgressão é o nosso próprio ato. Não está no poder da Terra nem do inferno compelir alguém a fazer o mal. Satanás ataca-nos em nossos pontos fracos, mas não é o caso de sermos vencidos. Por mais severo ou inesperado que seja o ataque, Deus nos proveu auxílio e em Sua força podemos vencer”. Patriarcas e Profetas, p. 421.
“Cristo é o grande remédio contra o pecado. Ninguém pode alegar que as circunstâncias, a educação ou o temperamento são uma desculpa para viver em rebelião contra Deus. Os pecadores estão nessa condição por escolha deliberada”. MM 2022, A Cima de Todo Nome, p. 27
“Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar”. 1 Coríntios 10:13
“Veio, porém, a lei para que a ofensa abundasse; mas,onde o pecado abundou, superabundou a graça”. Romanos 5:20
- Um Toque de Perfeição na Volta de Jesus
“Deus ainda tem um toque da perfeição a conceder aos santos por ocasião da segunda vinda, quando Ele ressuscitar os mortos e transladar os vivos”. George R. Knight Pecado e Salvação p. 221
“[…] Santificação final ou glorificação que ocorre na segunda vinda de Cristo, quando os cristãos serão transformados num momento”. George R Knight, Pecado e Salvação, p. 100
Verdade que George R. Knight usa alguns textos bíblicos para chegar a essa brilhante conclusão, Fil 1:6, Heb. 11:39-40, I Cor.15:42-56, mas ele está interpretando esses textos de forma errada. Por exemplo em I Cor. 15 Paulo afirma que quem herdará a incorruptibilidade serão os corruptíveis e não os corrompidos, I Cor. 15:53. Existe uma grande diferença de CORRUPTÍVEL para CORROMPIDO! Assim como é diferente QUEBRÁVEL para QUEBRADO. Diferença essa que George R. Knight e muitos teólogos adventistas parecem desconhecer!
Foi Paulo que escreveu Fil. 1:6. Também foi Paulo que escreveu os versos a seguir nos quais fica bem evidente qual deve ser nossa meta de santidade para o momento em que Jesus estiver voltando.
“Para que aproveis as coisas excelentes, para que sejais sinceros e sem escândalo algum até ao Dia de Cristo”. Filipenses 1:10
“No corpo da sua carne, pela morte, para, perante ele, vos apresentar santos, e irrepreensíveis, e inculpáveis”. Colossenses 1:22
“Para confortar o vosso coração, para que sejais irrepreensíveis em santidade diante de nosso Deus e Pai, na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, com todos os seus santos”. 1 Tessalonicenses 3:13
“E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo”. 1 Tessalonicenses 5:23
“Que guardes este mandamento sem mácula e repreensão, até à aparição de nosso Senhor Jesus Cristo”. 1 Timóteo 6:14
É preciso ignorar muitos textos do Espírito de profecia para afirmar que Deus tem um toque da perfeição para conceder aos salvos na volta de Jesus.
- Antes do Fechamento da Porta da Graça
Nossa plena purificação deve ocorrer antes do fechamento da porta da graça. É impressionante ver como a grande maioria dos teólogos adventistas não ensinam essa fundamental verdade. Estão falando o que as pessoas querem ouvir e não o que elas precisam ouvir!
“Quando Cristo vier, será então demasiado tarde para que os erros sejam corrigidos, demasiado tarde para que o caráter seja mudado, demasiado tarde para obter um caráter santo. Agora é o tempo da preparação; agora é o tempo em que podemos ter nossos defeitos removidos; agora é o tempo em que nossos pecados devem ser submetidos, de antemão ao juízo, ser confessados e pelo arrependimento obter perdão para nossos nomes. Que Deus ajude aqueles que ensinam a verdade aserem modelos de piedade, repletos de mansidão e de bons frutos. Carta 60, 1886. 26 de dezembro,Olhando Para o Alto, p. 367
“Todos os que se esforçam por desculpar ou esconder seus pecados, permitindo que permaneçam nos livros do Céu sem serem confessados e perdoados, serão vencidos por Satanás. Quanto mais exaltada for sua profissão de fé, e mais honrada a posição que ocupam, mais ofensiva é sua conduta à vista de Deus, e mais certa é a vitória de seu grande adversário. Os que se retardam no preparo para o dia de Deus não poderão obtê-lo no tempo de angústia, ou em qualquer ocasião subsequente. O caso de todos esses é sem esperanças”. EGW, MM 2022, ACIMA DE TODO NOME, p. 51.
“Jesus não altera o caráter em Sua vinda. A obra de transformação tem que ser efetuada agora”. Eventos Finais, p. 295
“Esta obra de exame do caráter, para determinar quem está preparado para o reino de Deus, é a do juízo de investigação, obra final do santuário do Céu. Quando a obra de investigação se encerrar, examinados e decididos os casos dos que em todos os séculos professaram ser seguidores de Cristo, então, e somente então, se encerrará o tempo da graça, fechando-se a porta da misericórdia. Assim, esta breve sentença – “As que estavam preparadas entraram com Ele para as bodas, e fechou-se a porta” – nos conduz através do ministério final do Salvador, ao tempo em que se completará a grande obra para salvação do homem”. Cristo Em Seu Santuário, p. 101
“Os pretensos crentes, que chegam despreparados ao tempo de angústia, confessarão, em seu desespero, seus pecados perante o mundo em palavras de angústia, enquanto que os ímpios exultam sobre seu desespero. O caso de todos eles é sem esperança. Os que adiaram a preparação para o dia de Deus não podem fazer essa preparação no tempo de angústia nem em qualquer período futuro”. – Signsof the Times, 27 de novembro de 1879; O Batismo do Espírito Santo, p. 112.
“Entre nós, há os que, como Acã, farão confissões quando for demasiado tarde para se salvarem. Eles não estão em harmonia com o que é correto. Desprezam o testemunho positivo que atinge o coração, e gostariam que fossem silenciados todos os que fazem repreensões. Testimonies, vol. 3, pág. 272”. Eventos Finais, p. 176
“Temos senão um único período de graça para formar o caráter, e nosso destino depende do tipo de caráter que formamos. Os que na Terra formaram um caráter que, por meio da graça de Cristo apresenta o modelo celestial, serão aperfeiçoados pela graciosa influência do Espírito Santo para receber a recompensa eterna. Tornando-se participante da natureza divina […]. Sabemos que o nosso caráter deve ser semelhante ao de Cristo, para que seja um hino de louvor e gratidão a Deus. […]. Os atributos de seu caráter são como os de Cristo e não podem falhar na última prova para o povo de Deus”. MM 2013, Perto do Céu, p.371
“Não haverá oportunidade futura em que as pessoas poderão se preparar para a eternidade. Nesta vida é que devemos trajar as vestes da justiça de Cristo. Essa é nossa única oportunidade de formar o caráter para o lar que Cristo preparou para os que obedecem aos Seus mandamentos. Rapidamente os dias do tempo de graça estão terminando. O fim está próximo”. MM 2013, Perto do Céu, p. 307
“Quando Cristo vier, nosso corpo vil deverá ser transformado, e feito segundo Seu corpo glorioso, mas o caráter vil não se tornará santo então. A transformação do caráter precisa ocorrer antes de Sua vinda. Nossa natureza precisa ser pura e santa; importa possuir a mente de Cristo, de modo que Ele veja com prazer Sua imagem refletida em nossa vida. […] Review and Herald, 1º de setembro de 1885” Nossa Alta Vocação p. 276
“Quando nos lembramos que ninguém sabe quando seu tempo de graça findará, como ousamos viver despreparados, desprevenidos para encontrar com nosso Senhor? Como ousamos continuar pecadores e maculados? Por que não temos medo? Por que não estamos perturbados? Por que não percebemos nosso perigo? […] O Senhor operaria poderosamente por Seu povo, se este abandonasse as obras das trevas e se revestisse de Sua justiça. […]”– Manuscrito 13, 8 de junho de 1902, “O Povo de Deus Deve Ser Portador de Luz”. MM, 1983, Olhando Para o Alto, p. 167.
“Não nos devemos sentar, esperando que nos sobrevenha, por maneira miraculosa, uma mudança de caráter quando Jesus aparecer nas nuvens do céu com poder e grande glória. Não, meus jovens amigos, somos destinados ao juízo, e a graça nos é assegurada aqui nesta vida, a fim de formarmos caracteres para a vida futura, imortal. The Youth’s Instructor, 24 de agosto de 1893”. Filhos e Filhas de Deus, pág. 9
“Cremos sem dúvida alguma que Cristo está para vir em breve. Isso ‘não é uma fábula para nós, é uma realidade. […] Quando Ele vier, não nos purificará de nossos pecados, para remover de nós os defeitos de caráter, nem para nos curar das fraquezas do nosso temperamento e disposição. Se acaso essa obra tiver de ser efetuada em nós, será realizada totalmente antes daquela ocasião. Quando o Senhor vier, os que são santos serão santos ainda. Os que tiverem conservado o corpo e o espírito em santidade, em santificação e honra, receberão então o toque final da imortalidade. Mas os que são injustos, não santificados e sujos, assim permanecerão para sempre. Nenhuma obra se fará então por eles para remover os defeitos e lhes dar um caráter santo. Naquela ocasião, o Refinador não Se ocupará com o processo de purificação para remover-lhes os pecados e a corrupção. Tudo isso deve ser realizado durante o tempo da graça. É agora que essa obra deve ocorrer em nós”. EGW, MM 2022, ACIMA DE TODO NOME, p. 326
“É perfeita a ordem no Céu, assim como a obediência, a paz e a harmonia. Os que não têm tido nenhum respeito pela ordem e a disciplina nesta vida, não respeitarão a ordem observada no Céu. Não poderão ser ali admitidos; pois todos quantos houverem de ter entrada no Céu amarão a ordem e respeitarão a disciplina. O caráter formado nesta vida determinará o destino futuro. Quando Cristo vier, não mudará o caráter de ninguém. O precioso tempo da graça é concedido a fim de ser aproveitado em lavar nossas vestes de caráter e branqueá-las no sangue do Cordeiro”. Conselhos Sobre Educação, p. 43.
“Se quereis ser santos no Céu precisais ser primeiro santos na Terra. Os traços de caráter que acalentais na vida não serão modificados pela morte ou pela ressurreição. Saireis da sepultura com a mesma disposição que manifestastes em vosso lar e na sociedade. Jesus não altera o caráter em Sua vinda. A obra de transformação tem de ser efetuada agora. Nossa vida diária está determinando o nosso destino. Precisamos arrepender-nos dos defeitos de caráter, vencê-los pela graça de Cristo e formar um caráter simétrico neste período de prova, a fim de que sejamos habilitados para as mansões lá do alto”. Manuscript Releases, vol. 13, p. 82. (Eventos Finais p. 295; Visões do Céu p.54)
“Cuidado com os adiamentos! Não deixe para depois a decisão de abandonar seus pecados e buscar a pureza de coração através de Jesus. É nesse ponto que milhares têm errado, e se perderão para sempre. Não vou me demorar aqui sobre a brevidade e as incertezas da vida. Mas há um perigo terrível – e não suficientemente compreendido – em adiar o atender ao chamado do Espírito Santo, preferindo permanecer no pecado, pois é isso que acontece quando esse adiamento ocorre. O pecado, por menor que possa parecer, implica risco de perda da vida eterna. Aquilo que não vencermos acabará por nos vencer, e causará a nossa destruição”. Caminho a Cristo p. 22
“Muitos têm em grande medida deixado de receber a chuva temporã. Não têm obtido todos os benefícios que Deus assim para eles tem provido. Esperam que as falhas sejam supridas pela chuva serôdia. Quando a maior abundância da graça estiver para ser outorgada, esperam poder abrir o coração para recebê-la. Estão cometendo um erro terrível”. Testemunhos Para Ministros, p. 507. (O Batismo do Espírito Santo, p. 16)
“Muitos estão enganando a si mesmos por pensar que o caráter será transformado na vinda de Cristo, mas não haverá conversão de coração em Seu aparecimento. Temos que nos arrepender de nossos defeitos de caráter aqui, e pela graça de Cristo precisamos vencê-los enquanto dura a graça. Este é o lugar para nos prepararmos para a família do Alto. Signs of the Times, 14 de novembro de 1892”. Lar Adventista, p. 319
Os que estiverem esperando a glorificação para serem plenamente transformados, precisam entender, que a única transformação que sofrerão aqueles que ainda estiverem no pecado depois do fechamento da porta da graça, será a transformação, de ser vivo, para cinza.
“Os que estiverem vivendo sobre a Terra quando a intercessão de Cristo cessar no santuário celestial, deverão, sem mediador, estar em pé na presença do Deus santo. Suas vestes devem estar imaculadas, o caráter liberto de pecado, pelo sangue da aspersão. Mediante a graça de Deus e seu próprio esforço diligente, devem eles ser vencedores na batalha contra o mal”. O Grande Conflito, p. 425.
“Os acontecimentos ligados ao final do tempo da graça e obra de preparo para o período de angústia, acham-se claramente apresentados. Multidões, porém, não possuem maior compreensão destas importantes verdades do que teriam se nunca houvessem sido reveladas”. Eventos Finais, p. 11
“Homens e mulheres estão nas últimas horas da graça, e no entanto, são descuidados e ignorantes, e os pastores não tem poder para despertá-los; eles próprios dormem. Pregadores sonolentos pregando a um povo adormecido! Testemunhos Para a Igreja, vol. 2, p. 338
“Quem é injusto, seja injusto ainda; e quem é sujo, seja sujo ainda; e quem é justo, seja justificado ainda; e quem é santo, seja santificado ainda”. Apocalipse 22:11
“Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? E em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade”. Mateus 7:22,23
“Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno”. Hebreus 4:16
- Preparação Para o Tempo de Angústia
A devida preparação para o tempo de angústia que tem sido omitida, não pregada pelos nossos pastores adventistas, essa omissão poderá levar muitos a estarem despreparados para enfrentarem esse momento, despreparados e perdidos para sempre, logicamente os responsáveis responderão por isso!
Eu gostaria de perguntar a George R Knight pessoalmente se ele tem consciência que seus ensinamentos vão contribuir para que muitos, muitos mesmo, chegarem ao tempo de angústia completamente despreparados!
“Eles também concordam, como já observamos há pouco e no capítulo 2, que os pecados, mesmo inconscientes ou impropriamente assim chamados, ainda precisam de confissão do sangue expiatória de Cristo”. George R Knight, Pecado e Salvação, p. 167
“João define os que se acham nesse segundo grupo como impecáveis apesar de ainda cometerem atos específicos de pecado para os quais carecem de perdão”. George R Knight, Pecado e Salvação, p. 164
“Como resultado de sua insuficiência de amor em ação, ainda que decorrente de ignorância e fraqueza, elas ainda ‘necessitam do sangue purificador, e podem por elas mesmas […] dizer: Perdoa os nossos pecados”. George R Knight, Pecado e Salvação, p. 167
George R Knight parece desconhecer os textos a seguir do Espírito de profecia que revelam claramente que um dia, Jesus não estará mais atuando como intercessor, e será tarde demais para quem estiver ainda com qualquer tipo de pecado.
“Os que estiverem vivendo sobre a Terra quando a intercessão de Cristo cessar no santuário celestial, deverão, sem mediador, estar em pé na presença do Deus santo. Suas vestes devem estar imaculadas, o caráter liberto de pecado, pelo sangue da aspersão. Mediante a graça de Deus e seu próprio esforço diligente, devem eles ser vencedores na batalha contra o mal. Enquanto o juízo investigativo prosseguir no Céu, enquanto os pecados dos crentes arrependidos estão sendo removidos do santuário, deve haver uma obra especial de purificação, ou de afastamento de pecado, entre o povo de Deus na Terra”. O Grande Conflito, p. 425
“Quando Cristo Se levantar e deixar o Lugar Santíssimo, começará o tempo de angústia, estará decidido o caso de cada pessoa, e não haverá sangue expiatório para purificar do pecado e corrupção. Quando sai do Santíssimo, Jesus fala em tom decisivo e autoridade real: “Continue o injusto fazendo injustiça, continue o imundo ainda sendo imundo; o justo continue na prática da justiça, e o santo continue a santificar-se. E eis que venho sem demora, e comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas obras Apoc. 22:11 e 12”. EGW, MM 1999, Recebereis Poder, p. 343
“É o propósito integral de Deus em dar Seu Filho pelos pecados do mundo, que o homem seja salvo, não na transgressão e injustiça, mas abandonando o pecado, lavando as vestiduras do caráter e tornando-as brancas no sangue do Cordeiro. Deseja remover do homem, o pecado que aborrece; mas o homem precisa cooperar com Deus nesta obra. O pecado deve ser abandonado e odiado, e a justiça de Cristo aceita pela fé. Assim o divino coopera com o humano”. Testimonies, vol. 5, p. 631 e 632
“Semelhantemente, no tempo de angústia, se o povo de Deus tivesse pecados não confessados que surgissem diante deles enquanto torturados pelo temor e angústia, seriam vencidos; o desespero suprimir-lhes-ia a fé, e não poderiam ter confiança para suplicar de Deus o livramento. Mas, ao mesmo tempo em que têm uma profunda intuição de sua indignidade, não possuem falta oculta para revelar. Seus pecados foram examinados e extinguidos no juízo; não os podem trazer à lembrança”. O Grande
Conflito, p. 625. (Justificação Pela Fé, IAE, 1988, p. 77-78)
“Agora é o tempo de acumular tesouro no Céu e pôr o coração em ordem, pronto para o tempo de angústia. Somente os que têm mãos limpas e coração puro resistirão no tempo da prova. Agora é o tempo para a lei de Deus estar em nossa mente, em nossa fronte e escrita em nosso coração”. Primeiros Escritos, p. 58
“O tempo é chegado em que toda pessoa deve permanecer de pé ou cair segundo seus próprios méritos. Uns poucos atos religiosos, uns poucos bons impulsos podem ser apresentados à mente como evidências de retidão, mas Deus requer o coração inteiro. Ele não aceitará afeições divididas. Todo o ser deve ser-Lhe entregue ou Ele não receberá a oferta. Precisamos estar agora aprendendo as lições de fé, se quisermos permanecer firmes no tempo de angústia que se aproxima sobre todo o mundo para provar aqueles que habitam sobre a face da Terra. Precisamos ter a coragem de heróis e a fé de mártires”. Carta 14, 1884. MM 1983, Olhando Para o Alto, p, 26
“Quando Cristo cessar a Sua obra como mediador em prol do homem, então começará este tempo de angústia. Ter-se-á então decidido o caso de toda alma, e não haverá sangue expiatório para purificar do pecado. Ao deixar Jesus Sua posição como intercessor do homem junto a Deus, faz-se o solene anúncio: “Quem é injusto, faça injustiça ainda; e quem está sujo, suje-se ainda; e quem é justo, faça justiça ainda; e quem é santo, seja santificado ainda.” Apoc. 22:11. Então o Espírito repressor de Deus é retirado da Terra”. Patriarcas e Profetas, p. 201.
“Os pretensos crentes, que chegam despreparados ao tempo de angústia, confessarão, em seu desespero, seus pecados perante o mundo em palavras de angústia, enquanto que os ímpios exultam sobre seu desespero. O caso de todos eles é sem esperança. Os que adiaram a preparação para o dia de Deus não podem fazer essa preparação no tempo de angústia nem em qualquer período futuro”. – Signsof the Times, 27 de novembro de 1879; O Batismo do Espírito Santo, p. 112.
“Aqueles que adiam seu preparo não poderão obtê-lo no tempo de angústia, ou em qualquer momento posterior. O caso de todos esses não têm solução”. Edição condensada 2013, O Grande Conflito, p. 265
“No tempo de angústia, precisamente antes da vinda de Cristo, os justos serão preservados pelo ministério de anjos celestiais; não haverá segurança para o transgressor da lei de Deus. Os anjos não poderão proteger, então, aqueles que estão a desrespeitar um dos preceitos divinos”. Patriarcas e Profetas p. 256.
“Vi também que muitos não compreendem o que devem ser a fim de viverem à vista do Senhor sem um sumo sacerdote no santuário, durante o tempo de angústia. Os que hão de receber o selo do Deus vivo, e ser protegidos, no tempo de angústia, devem refletir completamente a imagem de Jesus. Vi que muitos negligenciavam a preparação tão necessária, esperando que o tempo do “refrigério” e da “chuva serôdia” os habilitasse para estar em pé no dia do Senhor, e viver à Sua vista. Oh, quantos vi eu no tempo de angústia sem abrigo! Haviam negligenciado a necessária preparação, e portanto não podiam receber o refrigério que todos precisam ter para os habilitar a viver à vista de um Deus santo. Os que recusam ser talhados pelos profetas, e deixam de purificar o espírito na obediência da verdade toda, e se dispõe a crer que seu estado é muito melhor do que realmente é, chegarão ao tempo em que as pragas cairão, e verão que necessitam ser esculpidos e preparados para a edificação. Não haverá, porém, tempo para o fazer, e nem Mediador para pleitear sua causa perante o Pai. Antes desse tempo sairá a declaração terrivelmente solene de que: “Quem é injusto faça injustiça ainda; e quem está sujo suje-se ainda; e quem é justo faça justiça ainda; e quem é santo seja santificado ainda.” Apoc. 22:11. Vi que ninguém poderia participar do “refrigério” a menos que obtivesse a vitória sobre toda tentação, orgulho, egoísmo, amor ao mundo, e sobre toda má palavra e ação. Deveríamos, portanto, estar-nosaproximando mais e mais do Senhor, e achar-nos fervorosamente à procura daquela preparação necessária para nos habilitar a estar em pé na batalha do dia do Senhor. Lembrem todos que Deus é santo, e que unicamente entes santos poderão morar em Sua presença”. Primeiros Escritos, p. 71
“O tempo de angústia – angústia qual nunca houve, desde que houve nação (Dan. 12:1) – está precisamente sobre nós, e somos semelhantes às virgens adormecidas. Devemos acordar e pedir que o Senhor Jesus ponha debaixo de nós os Seus braços eternos e nos conduza durante o tempo de provação à nossa frente. Manuscript Releases, vol. 3, p. 305. (Eventos Finais, p. 10)
“Os acontecimentos ligados ao final do tempo da graça e obra de preparo para o período de angústia, acham-se claramente apresentados. Multidões, porém, não possuem maior compreensão destas importantes verdades do que teriam se nunca houvessem sido reveladas”. Eventos Finais, p. 11
“O fim está perto, a graça está a terminar. Oh! busquemos a Deus enquanto Se pode achar, invoquemo-Lo enquanto está perto! Diz o profeta: ‘Buscai o Senhor, vós todos os mansos da Terra, que pondes por obra o Seu juízo; buscai a justiça, buscai a mansidão; porventura sereis escondidos no dia da ira do Senhor. Sof. 2:3”. The Signs of the Times, 21 de abril de 1890. (MM 1977, Maranata o Senhor Vem, p. 35
“Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em ocasião oportuna”. Hebreus 4:16
PARTE BÍBLICA TARDE DEMAIS
É interessante nesse trabalho destacar que o fato de que um dia será tarde demais para se buscar a salvação não é algo que só podemos comprovar pelo Espírito de profecia. Precisamos entender que quando vemos algo sendo afirmado pelo Espirito de profecia é porque essa afirmação pode ser confirmada pelas escrituras, pela Bíblia. Vamos novamente frisar, o Espírito de profecia não faz nenhuma afirmação que não pode ser confirmada pelas escrituras, pela Bíblia, e isso não é diferente quanto ao fato de um dia ser tarde demais para se buscar a salvação. Veremos a seguir textos bíblicos confirmando os muitos textos que vimos sobre a necessidade de buscarmos a salvação em ocasião oportuna, buscar a salvação antes que seja tarde demais para isso.
Naquele Dia
“Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas?E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade”. Mateus 7:22,23.
Em Mateus 7:22 e 23 vemos claramente que haverá um dia em que muitos irão dizer ao Senhor ter feito muitas obras em Seu nome, no entanto Ele lhes dirá: “Nunca vosconheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade”.
As Virgens Imprudentes
“Então o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do esposo. E cinco delas eram prudentes, e cinco loucas. As loucas, tomando as suas lâmpadas, não levaram azeite consigo. Mas as prudentes levaram azeite em suas vasilhas, com as suas lâmpadas. E, tardando o esposo, tosquenejaram todas, e adormeceram. Mas à meia-noite ouviu-se um clamor: Aí vem o esposo, saí-lhe ao encontro. Então todas aquelas virgens se levantaram, e prepararam as suas lâmpadas. E as loucas disseram às prudentes: Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas se apagam. Mas as prudentes responderam, dizendo: Não seja caso que nos falte a nós e a vós, ide antes aos que o vendem, e comprai-o para vós. E, tendo elas ido comprá-lo, chegou o esposo, e as que estavam preparadas entraram com ele para as bodas, e fechou-se a porta. E depois chegaram também as outras virgens, dizendo: Senhor, Senhor, abre-nos. E ele, respondendo, disse: Em verdade vos digo que vos não conheço. Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora em que o Filho do homem há de vir”. Mateus 25:1-13.
Vejam também que a parábola das virgens que quando o noivo chega, isso representa a volta de Jesus, o Senhor fala para as virgens imprudentes, que não estavam preparadas para aquele momento, “Em verdade vos digo que vos não conheço”. Vejam, é muito claro as escrituras, já não existia mais tempo para buscar o prepara necessário! Sendo assim o Senhor nos aconselha: “Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora em que o Filho do homem há de vir”.
As Vestes Necessárias
“E o rei, entrando para ver os convidados, viu ali um homem que não estava trajado com veste de núpcias. E disse-lhe: Amigo, como entraste aqui, não tendo veste nupcial? E ele emudeceu. Disse, então, o rei aos servos: Amarrai-o de pés e mãos, levai-o, e lançai-o nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes”. Mateus 22:11-13.
Vejam também na palavra das bodas que quando alguém é encontrado sem as vestes apropriadas foi expulso, não foi dado a ele a oportunidade de buscar ter as vestes necessárias, era tarde demais para isso e ele então foi condenado a perdição eterna. Seria interessante o professo povo de Deus estudasse o que representa essas vestes necessárias para estar preparado para a vinda do Rei que representa a vinda de Jesus!
24º Doutrina fundamental da Igreja Adventista Do Sétimo Dia
24 – O Ministério de Cristo no Santuário Celestial
“Há um santuário no Céu, o verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, não o homem. Nele Cristo ministra em nosso favor, tornando acessíveis aos crentes os benefícios do Seu sacrifício expiatório oferecido uma vez por todas, na cruz. Ele foi empossado como nosso grande Sumo Sacerdote e começou Seu ministério intercessor por ocasião de Sua ascensão. Em 1844, no fim do período profético dos 2300 dias, Ele iniciou a segunda e última etapa de Seu ministério expiatório. É uma obra de juízo investigativo, a qual faz parte da eliminação final de todo pecado, prefigurada pela purificação do antigo santuário hebraico, no Dia da Expiação. Nesse serviço típico, o santuário era purificado com o sangue de sacrifícios de animais, mas as coisas celestiais são purificadas com o perfeito sacrifício do sangue de Jesus. O juízo investigativo revela aos seres celestiais quem dentre os mortos dormem em Cristo, sendo, portanto, nEle, considerado digno de ter parte na primeira ressurreição. Também torna manifesto quem, dentre os vivos, permanece em Cristo, guardando os mandamentos de Deus e a fé de Jesus, estando, portanto, nEle, preparado para a trasladação ao Seu reino eterno. Este julgamento vindica a justiça de Deus em salvar os que creem em Jesus. Declara que os que permanecem leais a Deus receberão o reino. A terminação desse ministério de Cristo assinalará o fim do tempo da graça para os seres humanos, antes do segundo advento. (Hb. 8:1-5; 4:14-16; 9:11-28; 10:19-22; 1:3; 2:16, 17; Dn. 7:9-27; 8:13, 14; 9:24-27; Nm. 14:34; Ez. 4:6; Lv. 16; Ap. 14:6,7; 20:12; 14:12; 22:12.)
Vejam também que a 24º doutrina fundamental da nossa igreja, revela que com a terminação do ministério de Cristo no Santuário celestial “assinalará o fim do tempo da graça para os seres humanos, antes do segundo advento”. A partir desse momento não existe mais oportunidade para se buscar a salvação.
Quando é fechada a porta da graça, Deus já determinou quem dentre os mortos e dentre os vivos receberão a salvação. “O juízo investigativo revela aos seres celestiais quem dentre os mortos dormem em Cristo, sendo, portanto, nEle, considerado digno de ter parte na primeira ressurreição. Também torna manifesto quem, dentre os vivos, permanece em Cristo, guardando os mandamentos de Deus e a fé de Jesus, estando, portanto, nEle, preparado para a trasladação ao Seu reino eterno. Este julgamento vindica a justiça de Deus em salvar os que creem em Jesus. Declara que os que permanecem leais a Deus receberão o reino”.
Conforme nos é ensinado na 24º doutrina fundamental da igreja adventista o juízo investigativo é o tempo em que Deus determina quem será salvo. Esse é o tempo em que todos ainda têm a oportunidade de serem salvos. Esse tempo terminará quando Cristo deixar de interceder no santíssimo do santuário celestial. Quero chamar a atenção para algo que nossos teólogos estão ignorando. George R Knight e outros que ensinam que na volta de Jesus nossa santificação será completada precisam saber que estão ensinando salvação NO pecado. Sim porque, se pensarmos que somente na volta de Jesus os salvos serão plenamente libertados de seus pecados, isso significaria que a pessoa salva, foi escolhida como estando entre os salvos ainda com algum pecado, escolhida durante o juízo investigativo, que termina, volto a frisar, segundo a 24º crença fundamental antes da volta de Jesus. Escolhida como estando entre os salvos em um período em que, segundo a maioria adventista, a plena libertação do pecado ainda não é possível. Escolhida como estando entre os salvos mesmo ainda estando em pecado, com algum pecado e, somente na volta de Jesus, ela seria plenamente libertada de seus pecados. Isso mostra o porquê afirmei que o título desse livro foi bem escolhido, Pecado e Salvação, porque nesse livro vemos a possibilidade de salvação NO pecado!
Destaquei Apoc 22:12 dos textos fundamentais sobre nossa 24º crença fundamental porque esse texto revela que quando Cristo vem no verso 12 fica claro que Deus já fez Seu julgamento para “para dar a cada um segundo a sua obra”. No verso 11, “Quem é injusto, seja injusto ainda; e quem é sujo, seja sujo ainda; e quem é justo, seja justificado ainda; e quem é santo, seja santificado ainda”.
Bom também frisar que “quem é santo, seja santificado ainda”, não é uma santificação de abandono do pecado, mas sim a santificação que os salvos terão por toda a eternidade tendo como padrão a santidade infinita de Deus. Não podemos esquecer que os que foram encontrados despreparados “naquele dia”, estavam despreparados porque ainda estavam praticando INIQUIDADE, que é transgressão da lei, ou seja ainda estavam vivendo em pecado.
Detalhe importantíssimo, acredito não ser difícil de entender que o fato de que esse período em que Deus está determinando os salvos seja também o período em que Ele estará selando os que serão salvos. Ao determinar que uma pessoa estará entre os salvos, o Senhor sela essa pessoa com o selo de Deus. Agora vejam a condição para que uma pessoa receba o selo de Deus! Como ensinar, diante de tudo isso, que Deus ainda tem um toque de perfeição para os salvos na volta de Jesus?
“O selo de Deus jamais será colocado à testa de um homem ou mulher impuros. Jamais será colocado à testa de um homem ou mulher cobiçosos ou amantes do mundo. Jamais será colocado à testa de homens ou mulheres de língua falsa ou coração enganoso. Todos os que recebem o selo devem ser imaculados diante de Deus – candidatos para o Céu”. Testemunhos Seletos, vol. 2, p. 71; Eventos Finais, p. 221
“Quem é injusto, seja injusto ainda; e quem é sujo, seja sujo ainda; e quem é justo, seja justificado ainda; e quem é santo, seja santificado ainda. E, eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra”. Apocalipse 22:11,12.
“E quando o Filho do homem vier em sua glória, e todos os santos anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória […]”. “ […] E irão estes para o tormento eterno, mas os justos para a vida eterna”. Mateus 25:31 e 46
A palavra de Deus é muito clara, quando é fechada a porta da graça, Deus já fez o julgamento, pois quando Cristo vier, Ele vem “para dar a cada um segundo a sua obra, os ímpios irão para o tormento eterno e os justos para a vida eterna”.
Vimos na 24º Doutrina fundamental da Igreja Adventista do Sétimo Dia que quando Cristo volta, o julgamento já foi realizado, esse julgamento terminou no fechamento da porta da graça, quando Jesus deixa o Santíssimo do Santuário celestial. Então George R Knight ensinando que na volta de Jesus nossa santificação será “completada” está conduzindo a muitos para perdição eterna. George R Knight e outros teólogos adventistas estão contribuindo para que muitos deixem para a volta de Jesus algo que precisa ser resolvido antes do fechamento da porta da graça. Teólogos adventistas ensinando salvação NO pecado! Vejam BEM. Se momento do fechamento da porta da graça Deus já definiu quem foi salvo ou perdido, e quem foi salvo ainda tem pecados que precisam ser corrigidos na volta de Jesus. SIGNIFICA ENTÃO QUE AQUELES QUE FORAM SALVOS, FORAM SALVOS AINDA ESTANDO NO PECADO!
Foram conduzidos para o momento da volta de Jesus AINDA EM PECADO! Ajudando assim Satanás a alcançar seu objetivo! Vejam a seguir
Intenção de Satanás
“O grande conflito entre Cristo e Satanás, que tem prosseguido durante quase seis mil anos, logo deve terminar; e o maligno redobra seus esforços para frustrar a obra de Cristo em prol do homem, e prender as almas em suas ciladas. Reter o povo em trevas e impenitência, até que termine a mediação do Salvador e não mais haja sacrifício pelo pecado, é o objetivo que ele procura realizar”. O Grande Conflito, p. 518.
George R Knight, com o livro Pecado e Salvação, está simplesmente ajudando Satanás alcançar seu objetivo. Ele deveria saber disso!
“Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno”. Hebreus 4:16
5 – Deus Pode Levar Pecadores NO Pecado Para o Céu?
“Todavia, alguns podem objetar: ‘Deus não deixaria entrar pessoas no Céu a menos que fossem absolutamente sem pecado’. Corte o ‘absolutamente’, e eles estão corretos. Deus não vai poluir o Céu com pecadores, pecadores em rebelião contra Ele. Mas, conforme prova a ressurreição final dos que viverão em todas as eras, o Senhor pode, sim, levar para o Céu, sem qualquer risco, os que ainda cometem erros e pecados de ignorância e de omissão, problemas ainda enraizados no ‘pendor’ e nas limitações da carne pecaminosa, sem colocar todo o Céu em risco”. George R Knight, Pecado e Salvação, p. 215
Essa afirmação é uma das aberrações teológicas desse livro! É de forma explícita defender salvação NO pecado. O raciocínio dele é simples. “Vejam os ressuscitados salvos, eram pessoas que cometiam pecados por ignorância e de omissão e mesmo assim foram salvos, serão levados para o Céu”.
Tem um texto do Espírito de profecia nesse livro que nos ajudará elucidar essa questão. Vejam a seguir!
“‘A morte não opera mudança. A sepultura não faz nenhuma alteração. Cada um vai ressuscitar com o mesmo caráter com que exalou o último suspiro’. Que prazer sentiriam no Céu os que estão em desarmonia com o princípio do reino de Deus?” George R Knight, Pecado e Salvação, p. 220
“Se quereis ser santos no Céu precisais ser primeiro santos na Terra. Os traços de caráter que acalentais na vida não serão modificados pela morte ou pela ressurreição”. Eventos Finais, p. 295
Se é do conhecimento de George R Knight que a morte e a ressurreição não alteram o caráter como então afirmar que pessoas mesmo ainda estando com “problemas ainda enraizados no ‘pendor’ e nas limitações da carne pecaminosa” serão levadas para o Céu mesmo assim?
Vejam, o caráter não muda na ressurreição, isso é muito claro. Então podemos concluir que os que serão salvos não morreram com nenhum defeito de caráter! Nenhum “pendor” para o pecado!
“Como observou Gustav Aulen, ‘atos individuais e específicos de pecado não se acham isolados nem dissociados entre si, mas têm suas origens na inclinação da vontade humana. […] O pecado não é algo externo, periférico nem mesmo acidental no ser humano; ele tem sua ‘sede’ no eu interior”. George R. Knight, Pecado e Salvação p. 90
Já comentamos essa firmação de George R Knight. “O pecado não é algo externo, periférico nem mesmo acidental no ser humano; ele tem sua ‘sede’ no eu interior”.
Se qualquer pecado tem sua “‘sede’ no eu interior”, ele é então uma indicação que o indivíduo que o pratica ainda tem algo de errado, algum defeito de caráter, e se isso não vai mudar na ressurreição ele não pode ser levado para o Céu nessa condição! Ninguém será salvo NO pecado! Nenhum tipo de pecado!
“E dará à luz um filho e chamarás o seu nome JESUS; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados”. Mateus 1:21
“Mas orar em nome de Cristo significa muito. Quer dizer que havemos de aceitar-Lhe o caráter, manifestar-Lhe o espírito e fazer Suas obras. A promessa do Salvador é dada sob condição. ” Se Me amardes”, diz, “guardareis os Meus mandamentos.” João 14:15. Ele salva os homens, não em pecado, mas do pecado; e os que O amam manifestarão seu amor pela obediência”. O Desejado de Todas as Nações, p. 668
“A experiência incerta de muitos professos cristãos – pecando e se arrependendo e continuando na mesma condição espiritual sem crescimento – é resultado de mundanismo e de uma vida não santificada. A graça salvadora de Cristo é designada para a vida diária. Cristo não veio para salvar o homem em seus pecados, mas de seus pecados. Os princípios da verdade, habitando no coração, santificarão a vida”. Manuscrito 35, 1893. MM 1983, Olhando Para o Alto, p. 16
“Se um pecado é nutrido na alma, ou uma prática errônea conservada na vida, todo o ser é contaminado. O homem torna-se instrumento de injustiça”. O Desejado de Todas as Nações, p.313
“Há esperança para cada um de nós, mas de uma só maneira – apegando-nos a Cristo e empregando toda energia para obter a perfeição de Seu caráter. Essa religião piegas que faz pouco do pecado, e só realça o amor de Deus pelo pecador, encoraja os pecadores a crer que Deus os salvará enquanto continuarem no pecado, sabendo que é pecado. É isso que estão fazendo muitos que professam crer na verdade presente”. MM 2002, Cristo Triunfante, p. 80
Publicarei um artigo por semana apresentando as bizarrices desse livro.
Desperta professo povo de Deus!!!