Quando nos tornarmos instrumentos do Senhor Espírito Santo

Sou Teu Senhor

De tudo que temos lido, estudado e aprendido sobre o final dos tempos, graça de Cristo e atuação do Senhor Espírito Santo em nós, ficam dois resultados que devem pautar nossa busca:

  1. Amor pelas almas, considerando a pregação do evangelho para salvação de todos e;
  2. Sem o Senhor Espírito Santo agindo em nossa vida, nada terá efeito, definitivamente nada.

O resultado nº 1 é nossa missão deixada por Cristo em Mateus 28:19-20: “Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a obedecer a tudo o que eu lhes ordenei. E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos”.

É necessário observar que para este objetivo de pregar o evangelho, o amor de Deus em nós deve ser o principal fundamento e foco para esta missão, deixando para trás o egoísmo, desespero ou medo de perder a salvação. Uma vez envolvidos na missão, não existirá medo e sim certeza como expressa o apóstolo Paulo: “Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé. Agora me está reservada a coroa da justiça, que o Senhor, justo Juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amam a sua vinda. 2 Timóteo 4:7-8

O resultado nº 2 é a essência do poder de Deus em nós para a pregação do Evangelho. Poderemos fazer os melhores sermões, escrever os melhores textos, cantar hinos de forma maravilhosa, atender todos os necessitados de nossa cidade, ministrar o máximo de estudos bíblicos, mas se o Senhor Espírito Santo não estiver atuando em nosso coração, de nada servirá. Para toda ação e pensamento nossa vida deve estar cheia de poder, sermos instrumentos do Senhor Espírito Santo.

Ellen G. White, a serva do Senhor, fez a seguinte declaração: “A obra de Cristo em favor do homem não está terminada. Ela continua ainda hoje. Da mesma maneira devem os Seus embaixadores pregar o evangelho e revelar Seu piedoso amor pelas almas perdidas e a perecer. Pela manifestação de interesse altruísta naqueles que necessitam de auxílio devem eles dar uma demonstração prática da verdade do evangelho. Nesta obra está incluído muito mais que mera pregação de sermões. A evangelização do mundo é a obra que Deus confiou aos que saem em Seu nome. Eles devem ser colaboradores de Cristo, revelando aos que perecem o Seu terno e compassivo amor. Deus chama a milhares para trabalharem para Ele, não para pregar aos que já conhecem a verdade para este tempo, mas para advertir os que jamais ouviram a última mensagem de misericórdia. Trabalhai com o coração cheio de um ardente amor pelas pessoas. Realizai obra médico-missionária. Assim obtereis acesso ao coração das pessoas, e o caminho será preparado para uma proclamação mais decidida da verdade. Quem é coobreiro de Cristo nesta abençoada obra médico-missionária? Quem aprendeu as lições do Mestre e sabe como tratar habilmente com as almas pelas quais Cristo morreu? Nós necessitamos, e quanto! de médicos para a alma, que tenham sido educados na escola de Cristo e que possam trabalhar nas fileiras de Cristo. Review and Herald, 17 de dezembro de 1914.” Beneficência Social, pág. 57-58

O Pr. LeRoy Edwon Froom afirma que: “Trabalhar para Deus é uma coisa; mas Deus operar por nosso intermédio é bem diferente. Uma coisa é abandonar o mundo para seguir a Cristo e outra é ser alguém em quem o Espírito Santo habita abundantemente, com Sua plenitude de poder e graça. Ensina-nos o Pentecoste que, o que é necessário não é a mudança de homens, mas homens transformados. Serão os mesmos antigos pregadores, dotados de novo poder, que terminarão a tarefa mundial. E Deus não pode realizar uma obra revolucionária com homens, sem que primeiro tenha feito algo revolucionário pelos homens, mediante a concessão do Espírito Santo.” A Vinda do Consolador, pág. 119

Outro texto fantástico que serve de alerta: “O Espírito Santo é o todo-suficiente equipamento da Igreja. Tão completo é Ele que, havendo apenas cento e vinte membros apostólicos cheios do Espírito, atingiu-se uma extensão maior do que qualquer outra já alcançada desde então, em igual período de tempo, não obstante todas as facilidades de que dispomos. Somos assim forçados a concluir que a maior falta da Igreja remanescente, do que ela necessita acima de tudo, é o poder do Espírito Santo prometido a fim de prepará-la para a sua obra final” A Vinda do Consolador, pág. 130-131.

Entre duas situações: Formalismo e Fanatismo

  • Formalismo

Não podemos nos acomodar em um estilo de vida onde agimos sem amor. É comum irmos à igreja, orarmos, lermos a bíblia, enfim, fazemos tantas coisas simplesmente motivados por um senso de obrigação. Estas são atitudes que caracterizam o  cristianismo legalista sem vida, sem amor. Mesmo assim afirmamos ser  cristãos e vivemos  a triste realidade de estarmos vivendo sem Jesus no coração.

Jesus faz um alerta: “Muitos me dirão naquele dia: ‘Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? Em teu nome não expulsamos demônios e não realizamos muitos milagres?” Mateus 7:22

É uma situação muito triste e mais triste ainda é a resposta de Jesus a estas perguntas: “E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade.” Mateus 7:23

Misericórdia Senhor!

Ellen G. White afirma que “O Senhor tem ricas bênçãos para a Igreja se os seus membros procurarem diligentemente despertar dessa perigosa mornidão. Uma religião de vaidade, palavras desprovidas de vitalidade, um caráter destituído de força moral – estas coisas são salientadas na solene mensagem dirigida pela Testemunha Verdadeira às igrejas, advertindo-as do orgulho, mundanidade, formalismo e auto-suficiência. … Mas, aos humildes, aos sofredores, aos fiéis, aos pacientes, que estão cônscios de sua debilidade e insuficiência, são proferidas palavras de encorajamento: “Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a Minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo.” Apoc. 3:20. Nosso Senhor demora-Se porque “é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento”. II Ped. 3:9. Quando nós, porém, com todos os remidos, estivermos em pé no mar de vidro, com harpas de ouro e coroas de glória, e diante da imensidão da eternidade, veremos então como foi curto o período de espera e provação. “Bem-aventurados aqueles servos a quem o Senhor, quando vier, os encontre vigilantes.” Luc. 12:37. Testimonies, vol. 5, págs. 483-485.” Exaltai-O, Meditação Matinal – 1992, pág. 339

Um texto surpreendente: “Homens, dons, métodos, legislação, tudo isso é maquinaria morta, a menos que seja vitalizada e tornada eficaz pelo Espírito do Pentecoste. O profeta pode pregar aos ossos no vale, mas é o sopro do Céu que os fará viver. Nossa grande falta não consiste em mais fervor, mais oportunidade, mais força, mais atividade; é a nossa atitude de indiferença para com o Espírito Santo.” A Vinda do Consolador, pág. 131.

Estranho como mensagens tão claras como estas não são levadas em consideração para nos acordar da mornidão espiritual que nos conduz ao formalismo. Infelizmente, enquanto não vermos valor na graça e na obra que Deus quer efetuar em nosso coração através do reavivamento verdadeiro, estaremos fadados ao insucesso da missão. Acordemos povo de Deus!

  • Fanatismo

Algumas vezes quando estudamos sobre o poder e obra do Senhor Espírito Santo em nossa vida, vem a curiosidade sobre os milagres. O fervor pentecostal e o ministérios dos milagres conduzem para o fanatismo.

No entanto, devemos considerar a necessidade de estarmos atentos para alguns detalhes para que realmente tenhamos capacidade de discernimos se determinado reavivamento é falso ou verdadeiro e não cometermos injustiças. Quando os apóstolos receberam o Senhor Espírito Santo, estes foram acusados de estarem bêbados Precisamos lembrar que na igreja primitiva manifestaram-se muitos sinais e prodígios. (Atos 2:43; 3:1-10; 9:32; 9:36; 4:31; 5:12-16). Vemos nestes textos bíblicos pessoas sendo ressuscitadas, curadas, libertadas do inimigo, pessoas sendo curadas até mesmo através da sombra dos apóstolos.

Jesus disse: “Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado. E estes sinais acompanharão aos que crerem: em meu nome expulsarão demônios; falarão novas línguas; pegarão em serpentes; e se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e porão as mãos sobre os enfermos, e estes serão curados.” Marcos 16:15-18

Infelizmente em nossos dias os sinais e prodígios não ocorrem na mesma freqüência que ocorriam na igreja primitiva. Vejamos como tentamos explicar este fato:

“Fazemos muitas racionalizações sobre o fato de não  ser manifesto o pleno poder do Espírito Santo na igreja hoje. Por exemplo, alguém vai para o Japão, aprende o idioma tão bem  que consegue ser aprovado na banca de examinadores da faculdade em apenas um ano. Dizemos que isso é dom de línguas, mas não é. Apontamos para nossos hospitais e os médicos cristãos, sua capacidade e talento, e dizemos que isso é dom de curar, mas não é. Não  mistifiquemos o poder apenas porque não o experimentamos em sua plenitude.” Pr. Morris L. Venden, Seu Amigo O Espírito Santo, pág. 99

No texto a seguir do Espírito de Profecia veremos a confirmação de que o poder concedido por Deus para operação de sinais e pródigos não se restringia apenas a igreja primitiva. O poder de cura deveria acompanhar o povo de Deus enquanto estivesse pregando o evangelho, desde o início até a volta de Jesus sem interrupção. Entenderemos também o porquê dos sinais e prodígios que ocorriam com muita freqüência na igreja primitiva, não estarem ocorrendo da mesma forma em nossos dias:

“E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado. E estes sinais seguirão aos que crerem: em Meu nome, expulsarão demônios; falarão novas línguas; pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e imporão as mãos sobre os enfermos e os curarão.” Mar. 16:15-18. A tradução de Campbell diz: “Estas miraculosas faculdades acompanharão os crentes.” Os dons não foram circunscritos aos apóstolos, mas estenderam-se aos crentes. Quem os receberá? Aqueles que crerem. Até quando? Não há limitação; a promessa segue paralela com a grande comissão de pregar o evangelho e alcançar o último crente.” Primeiros Escritos, pág. 134

“Que a pregação do evangelho sob esta comissão não terminou com a igreja primitiva é evidente da promessa: “Eis que Eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos.” Mat. 28:20. Ele não diz: Estou com vós outros, apóstolos, em toda a parte, até mesmo nos confins da Terra; mas estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos, ou do mundo. Não se refere isto à era judaica, pois esta já tinha findado na cruz. Concluo, então, que a pregação e a fé do primitivo evangelho seriam sempre assistidas com o mesmo auxílio espiritual. A comissão dada aos apóstolos pertencia à era cristã, e compreendia toda ela. Conseqüentemente os dons foram perdidos apenas em virtude da apostasia, e serão revividos com o reavivamento da primitiva fé e prática.” Primeiros Escritos, pág. 135

No futuro quando o verdadeiro reavivamento se tornar uma realidade, novamente haverá a manifestação de muitos sinais e prodígios entre o povo de Deus.

“Servos de Deus, com o rosto iluminado e a resplandecer de santa consagração, apressar-se-ão de um lugar para outro para proclamar a mensagem do Céu. Por milhares de vozes em toda a extensão da Terra, será dada a advertência. Operar-se-ão prodígios, os doentes serão curados, e sinais e maravilhas seguirão aos crentes.” O Grande Conflito, pág. 611 e 612.

Conflito: mornidão e acusações

A mornidão e acusações  são características fundamentais do formalismo e fanatismo.

Dentro da Igreja de Deus, existe um grupo de pessoas que quer viver o evangelho em sua plenitude. Não são melhores que ninguém, no entanto, sabem da verdade e buscam o poder em Deus. Este grupo busca poder para libertar-se do formalismo. Como este grupo representa a minoria, logo sofrem acusações de serem fanáticos pelo que pregam.

É necessário viver e testemunhar a atuação do Senhor Espírito Santo em nossa vida. A serva do Senhor assim descreve:

Devemos orar pelo derramamento do Espírito, como remédio para os doentes de pecado. A igreja precisa estar convertida. E por que nos não prostramos diante do trono da graça, como representantes da igreja e, com coração submisso e espírito contrito, suplicamos fervorosamente que o Espírito Santo seja derramado do Alto sobre nós? Oremos para que quando Ele for graciosamente concedido nosso frio coração seja reavivado, e possamos ter discernimento para compreender que Ele vem de Deus, e recebê-Lo com alegria. Alguns tratam o Espírito como a um hóspede que não é bem-vindo, recusando receber o rico dom, recusando reconhecê-Lo, dEle se desviando, e O condenando como fanatismo. Quando o Espírito Santo trabalha sobre o agente humano, não nos pergunta de que maneira atuará. Freqüentemente move-Se de maneira inesperada. Cristo não veio como os judeus esperavam, Ele não veio de maneira que os glorificasse como nação. (…) Este é o perigo a que a igreja está agora exposta – o de que as invenções de homens finitos determinem a maneira precisa em que o Espírito Santo deve vir. Embora não queiram reconhecê-lo, alguns já o têm feito. E porque o Espírito deve vir… O Espírito Santo não lisonjeia o homem, tampouco atua segundo as ideias de qualquer homem…” Testemunhos para Ministros, pág. 64-66

Devemos ter uma grande atenção para não sermos acusadores dos verdadeiros servos do Senhor. Ao contrário, devemos unirmos e buscar poder juntos, unânimes.  Acusação sempre foi uma obra de Satanás e precisamos estar atentos para não sermos achados como seus seguidores.

Existe uma solução para estes extremos?

Existe! Existe uma busca ao poder de Deus. Existe a postura de deixar Deus agir e cumprir a obra dEle em nossa vida.

Jesus insiste: “Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo.” Apocalipse 3:20

Outro texto importantíssimo: “Esta é a aliança que farei com a comunidade de Israel depois daqueles dias”, declara o Senhor. “Porei minhas leis em suas mentes e as escreverei em seus corações. Serei o Deus deles, e eles serão o meu povo.” Hebreus 8:10

Estes dois versos resumem o que devemos fazer para não vivermos na formalidade ou no fanatismo. Quando atentarmos para estas necessidades, Jesus morando e reinando em nosso coração e vivendo a santa Lei de Deus em nosso coração, estaremos fazendo a vontade de Deus de forma justa e piedosamente.

Mesmo assim, para Jesus viver em nosso coração e vivermos a vontade de Deus, precisamos do poder de Deus em nossas vidas. Precisamos arrepender-nos, confessar nossos pecados, abandoná-los e acima de tudo deixar-nos ser usados pelo Senhor Espírito Santo. Quando esta obra maravilhosa acontecer em nossas vidas, estaremos refletindo o caráter de Cristo e cumprindo a missão de pregar o evangelho com nossa vida de forma eficaz e divinamente poderosa como aconteceu com os apóstolos durante a festa de Pentecostes.

“Não há nada que Satanás tema tanto como que o povo de Deus limpe o caminho mediante a remoção de todo impedimento, de modo que o Senhor possa derramar o Seu Espírito sobre uma igreja debilitada e uma impenitente congregação. Se Satanás conseguisse o que ele quer, nunca mais haveria outro despertamento, grande ou pequeno, até ao fim do tempo. Mas não ignoramos os seus ardis. É possível resistir-lhe ao poder. Quando o caminho estiver preparado para o Espírito de Deus, a bênção virá.” Mensagem aos Jovens, pág. 133

Enfim, quando nos tornarmos instrumentos do Senhor Espírito Santo, seremos usados para Sua honra e glória cumprindo assim, a obra de Deus em nós e no mundo. Seremos luz e sal neste mundo e então Jesus voltará. Louvado seja o Senhor!

ATENÇÃO!

Estamos procurando prestar serviço aceitável enquanto negligenciamos o único poder pelo qual podemos realizá-lo. Na igreja, como no mundo, tudo é pressa, velocidade, pressão. Somos tão ocupados que não temos tempo para o que é mais necessário. Nossas mãos estão cheias, mas o coração quase sempre vazio. “O movimento missionário vai além do espírito missionário.” – Historical Sketches, pág. 294. Se deplorarmos as limitações de nossas atividade, não deveríamos preocupar-nos muito mais com a nossa mais profunda necessidade? A igreja acha-se atualizada. Dispõe de excelente organização e maravilhosa maquinaria. Suas rodas estão magnificamente ajustadas. Mas falta-lhe poder. A despeito de todas as nossas utilidades, não temos o poder de conversão que deveria marcar a Igreja remanescente. Recuamos no conflito com o mundanismo, a descrença, a injustiça. Enquanto a Igreja está evangelizando o mundo, o mundo está secularizando a Igreja, e assim os esforços desta são neutralizados. A fim de atrair e interessar as pessoas, os pastores recorrem a métodos mundanos, míseros expedientes em lugar do poder do alto. É humilhante pensar em alguns desses expedientes do mundo que são usado, e são tão desnecessários.” A Vinda do Consolador, pág. 131-132

“Como o Espírito Santo veio no Pentecoste, depois de ter sido Cristo entronizado no Céu, assim o Pentecoste virá somente quando Cristo for entronizado como Rei no coração, individualmente. Eis a nossa maior necessidade individual; portanto, também coletiva.” A Vinda do Consolador, pág. 135

A chuva serôdia virá, e a bênção de Deus encherá toda alma que estiver purificada de toda contaminação. É nossa obra hoje entregar nossa alma a Cristo, para estarmos preparados para o tempo de refrigério pela presença do Senhor – preparados para o batismo do Espírito Santo.” Mensagens Escolhidas, vol. 1, pág. 191. Eventos Finais pág. 193

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