ÚLTIMA GERAÇÃO
Última geração de salvos será composta por servos de Deus totalmente libertados da escravidão do pecado. Antes que seja fechada a porta da graça esses servos de Deus selados e na plenitude do Espírito, pela graça de Deus estarão vivendo sem pecar. Mesmo estando vivendo no tempo de angústia enfrentando grandes provações essa última geração de salvos provará ser possível sim, fortalecido pela graça de Deus, viver sem pecar, fortalecidos pelo Senhor Espírito Santo estarão prestando plena obediência a lei de Deus.
No livro A Vitória da Igreja na Crise Final, publicado pela Casa Publicadora Brasileira encontramos informações importantes sobre a última geração. Neste livro o Pr. Fernando Chaij afirma que no final “toda a hoste dos remidos” estarão vivendo sem pecar. “Desta maneira estarão reivindicando a Deus, Seu amor, Sua lei, Seu caráter e sabedoria.”
Textos do livro A Vitória da Igreja na Crise Final
“Temos que recordar, não obstante, que da igreja estiver vivendo quando terminar o tempo de graça, Deus espera um nível particularmente alto de semelhança com Cristo, sendo que a última igreja deverá estar excepcionalmente isenta de mancha, e o estará em realidade. Uma experiência de provas e perseguições, junto com uma obra especial do Espírito Santo, permitirá que esta excelência seja possível. Os santos, desta maneira, estarão preparados para receber o selo de Deus. “Os que hão de receber o selo do Deus vivo, e ser protegidos, no tempo de angústia, devem refletir completamente a imagem de Jesus.” Primeiros Escritos, p. 70. “Nenhum de nós jamais receberá o selo de Deus, enquanto o caráter tiver uma nódoa ou mácula sequer.” Test. Seletos, vol. 2, p. 69. Esta condição particular, adquirida por muitos filhos de Deus através da História, será a característica prevalecente de toda a igreja – a parte que há de receber o selo de Deus e ser salva – no momento em que expirar o tempo de graça. Nossa cooperação voluntária com o poder do Céu permite que o Senhor opere milagres, e esse ideal se torna perfeitamente possível. Deus o predisse e fez ampla provisão para que esta experiência seja uma realidade, tanto individual como coletivamente.” Pr. Fernando Chaij, “A Vitória da Igreja na Crise Final”, pág. 20-21
“Deus porém, tem outro grande propósito ao nos deixar passar pela última hora de angústia. Satanás, o grande rebelde, tem acusado a Deus de ser arbitrário, e de requerer de Suas criaturas o cumprimento de uma lei injusta e impossível de se cumprir. Nesse tempo, em virtude de um nível especial de experiência cristã adquirido pelos remidos antes do fim do processo do selamento, eles se tornarão testemunhas vivas em favor de Deus, perante todo o Universo, quanto à possibilidade de uma vida sem pecado, uma vida de perfeita obediência. Neste aspecto não serão somente alguns casos isolados de seres humanos aqui e ali os que poderão mostrar a falsidade da acusação satânica, mas toda a hoste dos remidos que, mediante uma completa entrega a Deus e ao poder do Espírito Santo, viverão uma vida sem pecado, testificando da justiça que caracteriza a Deus e Sua lei perfeita.” Pr. Fernando Chaij, “A Vitória da Igreja na Crise Final”, pág. 53
“Durante o tempo de angústia, o Universo inteiro observará os nefastos resultados do governo que Satanás têm exercido no mundo, e a completa falsidade de sua acusação de que a lei de Deus é injusta, e impossível de ser obedecida. Nas mais difíceis circunstâncias, quando estiverem rodeados de lutas, perseguição e ameaça de morte, todos os remidos estarão cumprindo a lei de Deus de modo perfeito, mediante a graça de Cristo, sem um Mediador, e mantendo imaculado seu caráter. Desta maneira estarão reivindicando a Deus, Seu amor, Sua lei, Seu caráter e sabedoria.” Pr. Fernando Chaij, “A Vitória da Igreja na Crise Final”, pág. 57
“Os 144.000 têm o nome de seu Pai escrito em suas testas. Estes não foram contaminados com falcas doutrinas. Seguem o Cordeiro onde quer que vá. São os remidos, as primícias para Deus e o Cordeiro. Em sua boca não se achou engano. Estão sem falta diante do trono de Deus. (Apoc. 14:1-5). Entes cantam um cântico, cântico maravilhoso de vitória e felicidade. Serão uma inegável demonstração diante do Universo, de que lhes foi possível permanecer sem pecado durante o tempo de angústia. E esta é uma prova de que haveria sido absolutamente possível que Adão e Eva obedecessem perfeitamente á lei de Deus, o que revela que a acusação de Satanás, segundo a lei de Deus era injusta e impossível de ser guardada por parte do homem, era uma total falsidade. Para os triunfantes da hora final foi mais difícil alcançar este alvo de obediência perfeita, porque eles possuíam uma mente e corpo humanos que haviam sofrido os efeitos de seis mil anos de pecado e degradação. Mas, pela fé, e por uma total dependência do poder de Deus, cumpriam o pacto com Cristo, e agora vão receber sua eterna recompensa. Pr. Fernando Chaij, “A Vitória da Igreja na Crise Final”, pág. 100-101
Quem são os cento e quarenta e quatro mil, e porque este número.
Em primeiro lugar, sabemos que todos os santos que estiverem vivos ao final do tempo da graça e que passam pelo tempo de angústia, estarão entre eles. ( PE, 15.) Sabemos ainda que todos eles serão filhos de Deus, selados, e que estarão perfeitamente unidos. ( PE, 15.) Pr. Fernando Chaij, “A Vitória da Igreja na Crise Final”, pág. 114
Sinais de identificação dos 144.000. Este é o aspecto importante deste estudo: saber quais são as características que estas pessoas bem-aventuradas necessitam ter, a fim de procurar adquiri-las pela graça de Deus.
- Foram remidos dentre os da Terra ( Apoc. 14:3). Foram comprados pelo precioso sangue de Jesus Cristo, e ao responder ao grande preço pago por Ele, foram separados do mundo como filhos de Deus numa hora muito especial da história humana.
- São selados (Apoc. 7:4). Em outras palavras, obtiveram a vitória sobre o pecado e as manchas do caráter, de modo que os anjos puderam pôr sobre eles o selo do Deus vivo. O selo representa uma lei perfeita que foi escrita nas tábuas de carne do coração. Representa o caráter perfeito de Deus que lhe foi concedido pela fé. Foram também estabelecidos numa experiência sã e permanente com Deus, de modo que podem passar pelo tempo de angústia sem mediador, e podem fazê-lo só pela graça sustentadora de Cristo e Seu poder.
- O nome do Pai está escrito em suas frontes (Apoc. 14:1). “’Deus, Nova Jerusalém’, e tinham uma estrela gloriosa que continha o novo nome de Jesus”. Primeiros Escritos, pág. 15
O nome do Pai é o nome geral, o que chamaríamos sobre nome, ou nome de família, que lhes foi dado porque foram adotados como filhos de Deus. Mas junto com este nome recebem também um nome novo, o qual ninguém conhece senão aquele que o recebe (Apoc. 2:17). Este é um nome individual, o primeiro nome. Ninguém conhece este primeiro nome, porque é dado de acordo com uma experiência particular que lhes permitiu desenvolver qualidades definidas que o indivíduo necessitava para aperfeiçoar o caráter e ser semelhante a Cristo.
- Eles não se contaminaram com mulheres, porque são virgens (Apoc. 14:4). Não se comprometeram com falsas doutrinas de igrejas espúrias, ou com atividades proibidas pela bíblia e que são equiparadas à idolatria. Guardaram uma relação de fidelidade como que conjugal com o celestial esposo, e mantiveram-se livres de falsas crenças e práticas.
- Em sua boca não se achou engano (Apoc. 14:5). São verazes em todo sentido, porque “Jeová aborrece a língua mentirosa”. Prov. 6:16,17. E também porque “Deus é um Deus de verdade”(Deut. 32:4), sendo também Ele mesmo a personificação da verdade na pessoa de Seu Filho Jesus Cristo. (S. João 14:6)
Quão necessário é que desenvolvamos esta qualidade moral agora mesmo em nossas transações e em nosso falar, visto que ao fazê-lo estaremos adquirindo uma das qualidades básicas da vida cristã, necessária para a transladação.
- São sem mancha (Apoc. 14:5). Estas são grandes palavras. Normalmente falamos acerca de uma perfeição relativa, e um processo de crescimento e maturidade espiritual. Mas a passagem aqui se refere a um estado de impecabilidade, a uma vida sem mácula. E isto não é um mero desejo, mas um fato consumado. O revelador viu que os que os 144.000 eram imaculados. E se, se tratava de um fato observado pelo apóstolo, significa que Deus nos pode prover condições para alcançá-lo também.
Nenhum poder ou esforço humano pessoal basta para consegui-lo. Mas quando este vaso terreno que é nossa vida é posto incondicionalmente nas mãos capazes do divino Artífice, Ele assume a hábil e difícil tarefa de produzir um vaso perfeito, o que requererá nada menos que um grande milagre do Espírito Santo.
A geração que vive por ocasião da segunda vinda de Jesus terá alcançado esta condição em sua experiência. Estarão selados. Serão mantidos sem pecado pelo poder operador e protetor do Espírito de Deus. E demonstrarão diante de todo o Universo que o ideal de Deus estabelecido no princípio – obediência perfeita a uma lei perfeita – era uma possibilidade total. Pr. Fernando Chaij, “A Vitória da Igreja na Crise Final” pág. 116 – 118
Deus seja louvado por ter concedido ao Pr. Fernando Chaij sabedoria e coragem para nos trazer informações tão importantes para nossa salvação.
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