Quem São os Verdadeiros Fariseus?

Afinal quem são realmente os fariseus no tempo em que estamos vivendo? Acredito que no poder de Deus podemos sim alcançar a plena libertação da escravidão do pecado, e mais, essa libertação deve ocorrer em ocasião oportuna Heb. 4:6, antes do fechamento da porta da graça. Será que isso é o suficiente para que alguém me chame de fariseu? Já surgiram muitos boatos a meu respeito, como falar que eu estava com intenção de formar uma nova igreja, comentários a meu respeito afirmando que eu estava participando de grupos separatistas da igreja. Comentários maldosos de “irmãos” sem a menor preocupação de me questionar para saber se era verdade o que estavam falando a meu respeito. Essa meditação, Encontros com Deus generaliza, e isso não é justo. Ela foi publicada a quase dez anos atrás, mas ela descreve com precisão a forma injusta que muitos pastores adventistas ainda estão tratando as pessoas que como eu, acreditam que a graça de Deus pode nos libertar, de forma plena, da escravidão do pecado. Basta você acreditar para ser então afastado das funções da igreja, perder cargos e depois não poder mais ser indicado para os mesmos, ser chamado de fariseu, perfeccionista, no meu caso, não poder nem mesmo ser chamado para fazer uma oração. Uma disciplina não oficial, não tendo seguido as orientações do manual da igreja para disciplinar. Sem julgamento, comissão ou reunião administrativa, apenas as sentenças! Quantas pessoas leram essa meditação e quantas pessoas irão ler esse artigo? Que Deus tenha misericórdia de nós!
“Às vezes, penso que as pessoas ‘perfeitas’ ou ‘superiores’, mesmo que sejam bem-intencionadas, substituíram Jesus Cristo pelo ‘desenvolvimento do caráter’ ou por dietas legalistas e santidade enferma, ‘respirando ameaças de morte’ contra a igreja e os que discordam delas, buscando ilusoriamente ‘vencer como Jesus venceu’, como se estivessem competindo com Ele. Diante da visão de Cristo, quem não se envergonha de sua justiça farisaica? Amin a Rodor, MM 2014, Encontros com Deus, 53
Às vezes em também penso como Amin A Rodor consegue ser tão criativo ao atacar as pessoas que ele gosta de chamar de perfeccionistas e fariseus. Onde estão as pessoas que ele afirma serem legalistas, pessoas que estão substituindo Jesus Cristo por “desenvolvimento do caráter’ ou por dietas legalistas”. Onde estão as pessoas que estão competindo com Jesus Cristo?
Vamos supor que essas pessoas realmente existam fora da imaginação do Amin R Rodor, seria justo ele generalizar? Ele acusar a todas as pessoas que acreditam na possibilidade de plena libertação com suas acusações?
Essa tática usada por Amin A Rodor é bastante antiga, se você não encontra algo realmente de errado nas pessoas que você julga ser seus inimigos ou inimigos da igreja, então invente!
Foi isso que os verdadeiros fariseus fizeram com Jesus!
Amin A Rodor e George Knight gostam de chamar de fariseus as pessoas que acreditam que Deus pode nos libertar plenamente do pecado, mas não sei se é cômico ou trágico, o fato deles mesmos possuírem essa lamentável característica dos verdadeiros fariseus!
Ele afirma que essas pessoas estão “buscando ilusoriamente ‘vencer como Jesus venceu’”.
Como é triste ver alguém que é referência para pastores adventista demonstrar tanta falta de conhecimento de possibilidade e necessidade de vencer sim como Jesus venceu. Isso não é uma ilusão, mas algo possível mediante o poder de Deus, claramente revelado na Bíblia e no Espírito de profecia!
“Aquele que diz que está nele também deve andar como ele andou”. 1 João 2:6
“Nisto é perfeito o amor para conosco, para que no dia do juízo tenhamos confiança; porque, qual Ele é, somos nós também neste mundo”. 1 João 4:17
“Até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à medida da estatura completa de Cristo”. Efésios 4:13
“Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também nos nossos corpos”. 2 Coríntios 4:10
“Ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se comigo no meu trono, assim como também Eu venci e me sentei com meu Pai no seu trono”. Apocalipse 3:21
“Porque para isto mesmo vocês foram chamados, pois também Cristo sofreu no lugar de vocês, deixando exemplo para que vocês sigam os seus passos.”. 1 Pedro 2:21.
“E qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também Ele é puro”. 1 João 3:3
“Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de sei Filho, a fim de que Ele seja o primogênito entre muitos irmãos”. Romanos 8:29
“Se permanecerem nEle, dEle poderão extrair vitalidade e nutrição, ser imbuídos de Seu Espírito, andar assim como Ele andou, vencer assim como Ele venceu e ser exaltados à Sua destra”. MM 1977 Maranata O Senhor Vem, p. 51
“Como Vencedor, deu-nos Ele a vantagem de Sua vitória, a fim de que, em nossos esforços para resistir às tentações de Satanás, uníssemos nossa fraqueza à Sua força, nossa desvalia aos Seus méritos. E sustidos por Seu poder perdurável, sob forte tentação, podemos resistir, em Seu nome Todo-poderoso, e vencer como Ele venceu”. Signs of the Times, 12 de março de 1912. Nos Lugares Celestiais p. 251
“O Senhor Jesus veio ao nosso mundo, não para revelar o que Deus podia fazer, e, sim, o que o homem podia realizar, mediante a fé no poder de Deus para ajudar em toda emergência. O homem deve, pela fé, ser participante da natureza divina e vencer toda tentação com que é assaltado. O Senhor requer agora que todo filho e filha de Adão, pela fé em Jesus Cristo, O sirva na natureza humana que temos atualmente”. Mensagens Escolhidas vol. 3, p. 140.
“Cristo viveu uma vida de perfeita obediência à Lei de Deus, deixando nisto um exemplo perfeito a toda criatura humana. A vida que Ele viveu neste mundo, devemos nós viver, mediante Seu poder, e sob as Suas instruções”. A Ciência Do Bom Viver, p. 180
“Veio ao nosso mundo para manter um caráter puro e sem pecado, e para refutar a mentira de Satanás de que não era possível aos seres humanos guardar a lei de Deus. Cristo veio viver a lei em Seu caráter humano exatamente na maneira pela qual todos podem viver a lei na natureza humana se procederem como Cristo procedeu”. Ellen White e a Humanidade de Cristo, p. 166.
“Muitos dizem, todavia, que Jesus não era como nós outros, que Ele não esteve no mundo da mesma forma que nós, que Ele era divino e que nós não podemos ser vencedores como Ele foi vencedor. Mas Paulo escreve: ‘Porque, na verdade, Ele não tomou a natureza dos anjos, mas tomou a descendência de Abraão. Pelo que convinha que Ele em tudo fosse semelhante aos irmãos”. – RH,1°/04/1892; (Ellen White e a Humanidade de Cristo, p. 161)
“Tende em mente que a vitória e a obediência de Cristo são as de um verdadeiro ser humano. Em nossas conclusões, cometemos muitos erros devido a nossas ideias errôneas acerca da natureza humana de nosso Senhor. Quando atribuímos a Sua natureza humana um poder que não é possível que o homem tenha em seus conflitos com Satanás, destruímos a inteireza de Sua humanidade. Ele concede Sua graça e poder imputados a todos os que O aceitam pela fé. A obediência de Cristo a Seu Pai era a mesma obediência que é requerida do homem”. Mensagens Escolhidas vol. 3, p. 139-140
“Como Cristo viveu a lei na humanidade, assim podemos fazer, se nos apegarmos ao Forte, em busca de força”. O Desejado de Todas as Nações, p. 668.
“Quando uma alma recebe a Cristo, recebe também o poder de viver a vida de Cristo”. Parábolas de Jesus, p. 314.
Cristo como substituto e exemplo
“Assim, sob a superfície daquilo que pode parecer algo inocente, está uma mensagem sutil e incendiária: Cristo tinha uma natureza carnal exatamente como a nossa. Se Ele, nessa natureza, desenvolveu um caráter perfeito, nós também podemos ter o mesmo caráter. Então, Cristo deixa de ser nosso substituto para tornar-Se apenas um modelo a ser imitado”. Amin A Rodor, MM 2014, Encontros com Deus, p. 243
Será mesmo que existe pessoas com tal pensamento? Como vimos Cristo é sim um modelo que pode e deve ser imitado pelo poder de Deus. Agora uma coisa precisa ficar muito clara, talvez isso ainda não esteja claro para Amin A Rodor! Cristo não precisa deixar de ser nosso substituto para ser nosso modelo! Justiça Imputada, Cristo nosso substituto! Justiça Comunicada, Cristo nosso modelo onde pela graça de Deus podemos receber poder para imitarmos nosso único modelo a ser imitado!
“Como Filho do homem, deu-nos um exemplo de obediência, como Filho de Deus dá-nos poder para obedecer”. DTN, P. 13
“Em suma, muitos pensam que justificação é aquilo que Cristo faz por nós, e santificação é aquilo que nós fazemos por Ele”. Amin A Rodor, MM 2014, Encontros com Deus, p. 326
Acredito ter ficado muito evidente o que acredito. Justificação aquilo que cristo faz por nós! Santificação aquilo que Cristo faz EM NÓS! Quando eu tenho uma visão acanhada sobre santificação, na verdade eu estou subestimando o poder de Cristo!
Argumentar que, por causa das tendências humanas naturais para o pecado, há alguns pecados que não conseguimos vencer é depreciar o poder de Cristo. Ele promete poder para vencer a qualquer tentação, venha de onde vier; e promete neutralizar todos os ataques de Satanás contra nós. Por que duvidar dEle? Lição da Escola Sabatina, 3º Trim. 1995, Iluminados pelo Espírito, lição 7, p. 2
“É nosso privilégio crer que Seu sangue pode nos purificar de toda mancha e mácula de pecado. Não devemos limitar o poder do Santo de Israel”. MM 2013, Perto do Céu, p. 370
Vinda de Jesus
“Outro grupo é composto dos que estão tentando acelerar o retorno de Jesus por meio de seu estilo de vida: ‘Sr. e Sra. Perfeccionista’. Esses acham que tudo depende deles e assumem que a volta de Jesus será possível apenas quando todos adotarem restrições rigorosas na alimentação e na maneira de viver”. Pr. Amin A. Rodor, MM 2014, Encontros Com Deus, p. 313
Não adianta ficar tentando responder essas acusações! Vamos aos fatos!
Primeiro fato, estamos retardando a volta de Jesus!
“Não era a vontade de Deus que a vinda de Cristo fosse assim retardada. Não era desígnio Seu que Seu povo, Israel, vagueasse quarenta anos no deserto. Ele prometera levá-los diretamente à terra de Canaã, e ali estabelecê-los como um povo santo, sadio e feliz. Aqueles, porém, a quem havia sido pregado primeiramente, não entraram “por causa da sua incredulidade”. Heb. 3:19. Seus corações encheram-se de murmuração, rebelião e ódio, e Ele não pôde cumprir Seu concerto com eles. Por quarenta anos a incredulidade, murmurações e rebelião excluíram o antigo Israel da terra de Canaã. Os mesmos pecados têm retardado a entrada do moderno Israel na Canaã celeste. Em nenhum dos casos as promessas de Deus estiveram em falta. É a incredulidade, o mundanismo, a falta de consagração e a contenda entre o professo povo do Senhor que nos têm conservado neste mundo de pecado e dor por tantos anos”. Mensagens Escolhidas, vol. 1, p. 68-69.
“Não foi a vontade de Deus que os filhos de Israel vagueassem durante quarenta anos no deserto: desejava Ele levá-los diretamente à terra de Canaã e ali os estabelecer como um povo santo, feliz. Mas “não puderam entrar por causa da sua incredulidade”. Heb. 3:19. Por sua reincidência e apostasia, pereceram os impenitentes no deserto, e levantaram-se outros para entrarem na Terra Prometida. Semelhantemente, não era a vontade de Deus que a vinda de Cristo fosse tão demorada, e que Seu povo permanecesse tantos anos neste mundo de pecado e tristeza. A incredulidade, porém, os separou de Deus. Como se recusassem a fazer a obra que lhes havia designado, outros se levantaram para proclamar a mensagem. Usando de misericórdia para com o mundo, Jesus retarda a Sua vinda, para que pecadores possam ter oportunidade de ouvir a advertência, e encontrar nEle refúgio antes que a ira de Deus seja derramada”. O Grande Conflito, p. 458
A Demora Explicada
“A longa noite de trevas é probante, mas em misericórdia é adiada a manhã, porque se o Mestre viesse, quantos se achariam desapercebidos”! Testimonies, vol. 2, p. 194. (Eventos Finais, p. 38)
“Houvessem os adventistas, depois do grande desapontamento de 1844, sustido firme sua fé e seguido avante unidos, segundo a providência de Deus lhes abria o caminho, recebendo a mensagem do terceiro anjo e no poder do Espírito Santo proclamando-a ao mundo, haveriam visto a salvação de Deus, o Senhor teria operado poderosamente com os esforços deles, a obra haveria sido concluída, e Cristo teria vindo antes para receber Seu povo para dar-lhe o seu galardão. […] Não era a vontade de Deus que a vinda de Cristo houvesse sido assim retardada. […]” (Eventos Finais, p. 38-39)
“Por quarenta anos a incredulidade, a murmuração e a rebelião excluíram o antigo Israel da terra de Canaã. Os mesmos pecados têm retardado a entrada do Israel moderna na Canaã celestial. Em nenhum dos casos houve falta da parte das promessas de Deus. É a incredulidade, o mundanismo, a falta de consagração e a contenda entre o professo povo de Deus que nos têm detido neste mundo de pecado e dor por tantos anos”. Evangelismo, p. 695 e 696. (Eventos Finais, p. 39)
“Houvesse a igreja de Cristo feito a obra que lhe era designada, como Ele ordenou, o mundo inteiro haveria sido antes advertido, e o Senhor Jesus teria vindo à Terra em poder e grande glória”. O Desejado de Todas as Nações, p. 634. (Eventos Finais, p. 39)
As Promessas de Deus São Condicionais
“Em suas mensagens aos homens, os anjos de Deus apresentam o tempo como sendo muito breve. (Rom. 13:11 e 12; I Cor. 7:29; I Tess. 4:15 e 17; Heb. 10:25; Tia. 5:8 e 9; I Ped. 4:7; Apoc. 22:6 e 7.) Assim me tem sempre sido apresentado. Verdade é que o tempo se tem prolongado além do que esperávamos nos primitivos dias desta mensagem. Nosso Salvador não apareceu tão breve como esperávamos. Falhou, porém, a Palavra de Deus? Absolutamente! Cumpre lembrar que as promessas e as ameaças de Deus são igualmente condicionais. (Jer. 18:7-10; Jon. 3:4-10.) […]” (Eventos Finais, p. 39)
“Talvez tenhamos de permanecer muitos anos mais neste mundo por causa de insubordinação, como aconteceu com os filhos de Israel; mas por amor de Cristo, Seu povo não deve acrescentar pecado a pecado, responsabilizando a Deus pela consequência de seu próprio procedimento errado”. Evangelismo, p. 695 e 696”. (Eventos Finais, p. 39)
“O povo, porém, ainda não estava preparado para encontrar-se com o Senhor. Havia ainda uma obra de preparo a ser por eles cumprida.[…] Os que estiverem vivendo sobre a Terra quando a intercessão de Cristo cessar no santuário celestial, deverão, sem mediador, estar em pé na presença do Deus santo. Suas vestes devem estar imaculadas, o caráter liberto de pecado, pelo sangue da aspersão. Mediante a graça de Deus e seu próprio esforço diligente, devem eles ser vencedores na batalha contra o mal. Enquanto o juízo investigativo prosseguir no Céu, enquanto os pecados dos crentes arrependidos estão sendo removidos do santuário, deve haver uma obra especial de purificação, ou de afastamento de pecado, entre o povo de Deus na Terra. Esta obra é mais claramente apresentada nas mensagens do capítulo 14 de Apocalipse. […]Quando ela se houver realizado, os seguidores de Cristo estarão prontos para o Seu aparecimento. ” ´[…] Então a igreja que nosso Senhor deve receber para Si, à Sua vinda, será “igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante”. Efés. 5:27″. Cristo em Seu Santuário, p. 98-99
Segundo fato, aquilo que Amin A Rodor menciona com ironia “estão tentando acelerar o retorno de Jesus” pode sim acontecer! Deus é quem determina quando tudo vai acontecer, mas por amor e misericórdia Jesus ainda não voltou, e mediante “cooperação com Ele”, Ele “pôs ao nosso alcance”, “levar esta cena de miséria a termo”. Vejam a seguir.
“Ele… pôs ao nosso alcance, mediante a cooperação com Ele, levar esta cena de miséria a termo”. Educação, p. 264.
“Dando o evangelho ao mundo, está em nosso poder apressar a volta de nosso Senhor. Não nos cabe apenas aguardar, mas apressar o dia de Deus. II Ped. 3:12”. O Desejado de Todas as Nações, p. 633 e 634.
“Todo cristão tem o privilégio, não só de esperar a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, como também de apressá-la. Se todos os que professam Seu nome produzissem fruto para Sua glória, quão depressa não estaria o mundo todo semeado com a semente do evangelho! Rapidamente amadureceria a última grande seara e Cristo viria recolher o precioso grão”. Parábolas de Jesus, pág. 69. (Eventos Finais, p. 39)
“Outro grupo é composto dos que estão tentando acelerar o retorno de Jesus por meio de seu estilo de vida: ‘Sr. e Sra. Perfeccionista’. Esses acham que tudo depende deles e assumem que a volta de Jesus será possível apenas quando todos adotarem restrições rigorosas na alimentação e na maneira de viver”. Pr. Amin A. Rodor, MM 2014, Encontros Com Deus, p. 313
Quanto a ter um povo preparado para a volta de Jesus, vejam o subtítulo colocado no livro Eventos Finais e o texto que responde à pergunta do subtítulo logo a seguir!
Subtítulo no livro Eventos Finais “Pelo que Cristo Está Esperando”
Texto no livro Eventos Finais respondendo à pergunta do subtítulo! “Cristo aguarda com fremente desejo a manifestação de Si mesmo em Sua igreja. Quando o caráter e Cristo se reproduzir perfeitamente em Seu povo, então virá para reclamá-los como Seus”. Eventos Finais, p. 39
Viver sem Jesus?
“Perfeccionistas, que por causa de sua compreensão superficial de pecado, facilmente se sentem ‘triunfantes e vitoriosos’. Cometem o engano de se julgarem espiritualmente superiores, vítimas da síndrome do ‘já alcancei’. Concluem que, em algum momento, alcançarão um estágio de impecaminosidade absoluta e serão tão santos que não mais precisarão de Cristo”. Pr. Amin A. Rodor, MM 2014, Encontros Com Deus, p. 160
“Muitos pensam em santificação como se ela pudesse ser acumulada. Outros a imaginam em termos de exercício físico, em que os músculos desenvolvidos até estarem tão fortes que não precisarão mais de Cristo”. Pr. Amin A. Rodor, MM 2014, Encontros Com Deus, p. 309
“Alguns pensam que santificação é algum tipo de ‘halterofilismo espiritual’ à medida que se exercitam, mais fortes se tornam, até o ponto de não mais precisarem de Cristo para ‘erguer os pesos’ da vida cristã”. Pr. Amin A. Rodor, MM 2014, Encontros Com Deus, p. 326
Nunca os salvos poderão dizer que não precisam mais de Jesus, os salvos precisam de Jesus para serem santificados e continuarão sempre precisando de Jesus para que a santidade alcançada pelo Seu poder também seja mantida pelo Seu poder.
O que acontecerá é que no tempo de angústia Jesus não estará mais atuando como intercessor no santíssimo do santuário celestial, mas Ele estará sempre com os salvos lhes dando poder para que a santidade que foi alcançada em ocasião oportuna seja mantida.
O fato de que um dia Jesus não estará mais atuando como nosso advogado ou nosso intercessor, não é ensinado por teólogos como Amin A Rodor, e como se isso já não bastasse, ainda procuram confundir as pessoas com esse tipo de atitude: “Você já ouviu dizer que no ‘tempo de angústia estaremos sozinhos?” Pr. Amin A. Rodor, MM 2014, Encontros Com Deus, p. 272
Repito, não se trata de ficar sem Jesus, é simplesmente entender que depois do fechamento da porta da graça, Jesus não estará mais atuando como nosso intercessor no santíssimo do santuário celestial. Vou deixar a seguir mensagens comprovando que Cristo não estará mais atuando como nosso intercessor, e mais, qual deverá ser o nível de santidade alcançada para que estejamos entre os salvos naquela ocasião. Mensagens que normalmente não são divulgadas pelos teólogos adventistas.
“Quando Cristo cessar a Sua obra como mediador em prol do homem, então começará este tempo de angústia. Ter-se-á então decidido o caso de toda alma, e não haverá sangue expiatório para purificar do pecado. Ao deixar Jesus Sua posição como intercessor do homem junto a Deus, faz-se o solene anúncio: “Quem é injusto, faça injustiça ainda; e quem está sujo, suje-se ainda; e quem é justo, faça justiça ainda; e quem é santo, seja santificado ainda.” Apoc. 22:11. Então o Espírito repressor de Deus é retirado da Terra”. Patriarcas e Profetas, p. 201.
“Os pretensos crentes, que chegam despreparados ao tempo de angústia, confessarão, em seu desespero, seus pecados perante o mundo em palavras de angústia, enquanto que os ímpios exultam sobre seu desespero. O caso de todos eles é sem esperança. Os que adiaram a preparação para o dia de Deus não podem fazer essa preparação no tempo de angústia nem em qualquer período futuro”. – Signsof the Times, 27 de novembro de 1879; O Batismo do Espírito Santo, p. 112.
“Aqueles que adiam seu preparo não poderão obtê-lo no tempo de angústia, ou em qualquer momento posterior. O caso de todos esses não têm solução”. Edição condensada 2013, O Grande Conflito, p. 265
“No tempo de angústia, precisamente antes da vinda de Cristo, os justos serão preservados pelo ministério de anjos celestiais; não haverá segurança para o transgressor da lei de Deus. Os anjos não poderão proteger, então, aqueles que estão a desrespeitar um dos preceitos divinos”. Patriarcas e Profetas p. 256.
“Quando Jesus sair do santuário, os que são santos e justos serão santos e justos ainda; pois todos os seus pecados estarão apagados, e eles selados com o selo do Deus vivo. Mas aqueles que forem injustos e sujos, serão injustos e sujos ainda; pois não haverá então sacerdote no santuário para apresentar seus sacrifícios, confissões e orações perante o trono do Pai. Portanto, o que se há de fazer para livrar as almas da tormenta vindoura da ira, deve ser feito antes que Jesus saia do lugar santíssimo do santuário celestial”. Primeiros Escritos, p. 48
“Vi também que muitos não compreendem o que devem ser a fim de viverem à vista do Senhor sem um sumo sacerdote no santuário, durante o tempo de angústia. Os que hão de receber o selo do Deus vivo, e ser protegidos, no tempo de angústia, devem refletir completamente a imagem de Jesus. Vi que muitos negligenciavam a preparação tão necessária, esperando que o tempo do “refrigério” e da “chuva serôdia” os habilitasse para estar em pé no dia do Senhor, e viver à Sua vista. Oh, quantos vi eu no tempo de angústia sem abrigo! Haviam negligenciado a necessária preparação, e portanto não podiam receber o refrigério que todos precisam ter para os habilitar a viver à vista de um Deus santo. Os que recusam ser talhados pelos profetas, e deixam de purificar o espírito na obediência da verdade toda, e se dispõe a crer que seu estado é muito melhor do que realmente é, chegarão ao tempo em que as pragas cairão, e verão que necessitam ser esculpidos e preparados para a edificação. Não haverá, porém, tempo para o fazer, e nem Mediador para pleitear sua causa perante o Pai. Antes desse tempo sairá a declaração terrivelmente solene de que: “Quem é injusto faça injustiça ainda; e quem está sujo suje-se ainda; e quem é justo faça justiça ainda; e quem é santo seja santificado ainda.” Apoc. 22:11. Vi que ninguém poderia participar do “refrigério” a menos que obtivesse a vitória sobre toda tentação, orgulho, egoísmo, amor ao mundo, e sobre toda má palavra e ação. Deveríamos, portanto, estar-nosaproximando mais e mais do Senhor, e achar-nos fervorosamente à procura daquela preparação necessária para nos habilitar a estar em pé na batalha do dia do Senhor. Lembrem todos que Deus é santo, e que unicamente entes santos poderão morar em Sua presença”. Primeiros Escritos, p. 71
“Agora, enquanto nosso grande Sumo Sacerdote está a fazer expiação por nós, devemos procurar tornar-nos perfeitos em Cristo. Nem mesmo por um pensamento poderia nosso Salvador ser levado a ceder ao poder da tentação. Satanás encontra nos corações humanos algum ponto em que pode obter apoio; algum desejo pecaminoso é acariciado, por meio do qual suas tentações asseguram a sua força. Mas Cristo declarou de Si mesmo: “Aproxima-se o príncipe deste mundo, e nada tem em Mim.” João 14:30. Satanás nada pôde achar no Filho de Deus que o habilitasse a alcançar a vitória. Tinha guardado os mandamentos de Seu Pai, e não havia nEle pecado que Satanás pudesse usar para a sua vantagem. Esta é a condição em que devem encontrar-se os que subsistirão no tempo de angústia”. O Grande Conflito, p. 623.
Na página 319 Amin A Rodor escreveu sobre a Sacudidura. Curioso que ele mencionou que um dos grupos que serão sacudidos para fora da igreja serão: “Os perderam a fé no dom profético (ME vol3, p. 84). Seria muito interessante ele pensar que talvez ele já esteja nesse grupo! Afinal é exatamente isso que parece ao ele fazer tantas afirmações contrárias ao que foi escrito pela serva do Senhor?
Afinal quem são hoje os verdadeiros fariseus? Os fariseus rejeitaram a obra de libertação do pecado que Jesus lhes oferecia. Queriam ser libertados de várias coisas, império Romano, doenças, morte e sofrimento. De tudo isso, mas não aceitaram Jesus como libertador do pecado.
Hoje tem muitos que estão fazendo a mesma coisa, agora com o Senhor o Espírito Santo. Querem libertação da morte, doenças, sofrimento, mas não aceitam a maior obra que o Senhor Espírito Santo deseja realizar em nossa vida, que é a “natureza humana levada à perfeição do caráter de Cristo”.
“O reino de Deus não vem com aparência exterior. Vem mediante a suavidade da inspiração de Sua Palavra, pela operação interior de Seu Espírito, a comunhão da alma com Ele que é sua vida. A maior manifestação de Seu poder [do Espírito Santo] se observa na natureza humana levada à perfeição do caráter de Cristo”. A Ciência do Bom Viver, p. 36
Os verdadeiros fariseus de hoje além de serem os que, primeiro, estão buscando salvação pelas obras, segundo, são também aqueles que estão fazendo hoje com o Senhor Espírito Santo o mesmo que os fariseus fizeram com Jesus. Rejeitando a plena libertação do pecado. A meditação Encontros com Deus fica evidente que Amin Rodor possui essa segunda característica dos fariseus. Digo o mesmo de George R. Knight, Leandro Quadros e muitos outros que se posicionaram contra a mensagem de plena libertação do pecado. Repito, fariseus modernos, fazendo hoje com o Senhor Espírito Santo o mesmo que os fariseus fizeram com Jesus. No caso do senhor Amin Rodor fica bem evidente, na meditação Encontros com Deus, o fato dele possuir também outra característica dos fariseus, a de fazer acusações sem fundamento! Então eu novamente pergunto.
Quem são hoje os verdadeiros fariseus?
“Pecados que têm de tempos em tempos sido assinalados jazem à porta de muitos, pecados que o Senhor não considera como superficiais. Se os homens apenas renunciassem a seu espírito de resistência ao Espírito Santo, o espírito que tem há muito estado fermentando sua experiência religiosa, o Espírito de Deus teria Se dirigido a seus corações. Convenceria do pecado. Que obra! Mas o Espírito Santo tem sido insultado e a luz tem sido rejeitada”. MM 1983, Olhando Paro o Alto, p. 45
Desperta professo povo de Deus!
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