7 – Caída, Mas Não Corrompida

“Ele (Jesus) tomou sobre Si mesmo a natureza humana sofredora, decaída, corrompida e degradada pelo pecado. 4BC p. 1147; YI, 20 de dezembro, 1900. Ellen White

“Ele tomou sobre Si mesmo a natureza caída e sofredora, degradada e maculada pelo pecado. […] Ele resistiu a todas as tentações que assolam o homem”. YI, 20/12/1900; Ellen White e a Humanidade de

Cristo, p.140

“Em realidade, Cristo uniu a natureza ofensora do homem com Sua própria natureza sem pecado, pois através desse ato de condescendência, Ele seria capacitado a verter o Seu sangue em favor da raça caída” […]. Ellen White e a Humanidade de Cristo, p.69

“Cristo suportou os pecados e fraquezas da raça humana tais como existiam quando Ele veio à Terra para ajudar o homem. Em favor da raça, tendo sobre Si as fraquezas do homem caído, devia Ele resistir às tentações de Satanás em todos os pontos em que o homem seria tentado”. Mensagens Escolhidas, vol. 1, p. 267-268

“A humanidade de Cristo alcançou as profundezas da miséria humana, e identificou-Se com as fraquezas e necessidades do homem caído, enquanto Sua natureza divina alcançava o Eterno”. Mensagens Escolhidas, vol. 1, p. 271-273

“Mas nosso Salvador assumiu a humanidade com todas as suas deficiências”. O Libertador, p. 62

Vemos até aqui a serva do Senhor apresentar características da natureza humana que Cristo assumiu para nos salvar. caída, sofredora, degradada e maculada”, “decaída pelo pecado. Cristo teve sobre Si as fraquezas do homem caído”

Nos textos a seguir veremos que Cristo semprebuscando do Pai novas provisões de força a fim de sair revigorado” não teve, “nenhuma fraqueza ou defeito”. Cristo foi sempre foi puro e imaculado”.

“Jesus, vindo habitar na humanidade, não recebe nenhuma contaminação”. Bom vemos que Cristo nunca foi degradado, maculado, contaminado ou corrompido pelo pecado.

“Nosso Salvador identifica-Se com nossas necessidades e fraquezas no fato de haver-Se tornado um suplicante, um solicitante de todas as noites, buscando do Pai novas provisões de força a fim de sair revigorado, fortalecido para o dever e a provação. Ele é nosso exemplo em tudo”. Ellen White e a Humanidade de Cristo, p. 141

“Não havia pecado nEle sobre o qual Satanás pudesse triunfar, nenhuma fraqueza ou defeito que pudesse usar em seu benefício”. Review and Herald, 27/05/ 1884, Ellen White e a Humanidade de Cristo, p. 151

“Cristo não só morreu como nosso sacrifício, mas viveu como nosso exemplo. Em Sua natureza humana, Ele Se apresenta completo, perfeito, imaculado”. RH, 28/01/1882, Ellen White e a Humanidade de Cristo, p. 150

“Mas Jesus, vindo habitar na humanidade, não recebe nenhuma contaminação. Sua presença tem virtude que cura o pecador”. O Desejado de Todas as Nações, p. 266

Nesses textos Ellen White está afirmando que Cristo alcançou as profundezas da miséria humana, e identificou-se com as fraquezas e necessidades do homem caído”. “O Rei da glória propôs humilhar-Se até o nível da humanidade caída”! Cristo sendo sempre puro e imaculado mesmo assumindo nossa natureza caída, “eliminou qualquer desculpa do homem caído que pudesse alegar alguma razão para não guardar a lei de Deus”.

 “A humanidade de Cristo alcançou as profundezas da miséria humana, e identificou-se com as fraquezas e necessidades do homem caído, enquanto Sua natureza divina alcançava o Eterno”. –RH, 04/08/1874, Ellen White e a Humanidade de Cristo, p. 145

“A grande obra da redenção só poderia ser realizada ao tomar o Redentor o lugar de Adão caído […] O Rei da glória propôs humilhar-Se até o nível da humanidade caída”! –RH, 24/02/1874, Ellen White e a Humanidade de Cristo, p. 144

“Cristo […] não transgrediu a lei de Deus em nenhum detalhe. Mais que isso, Ele eliminou qualquer desculpa do homem caído que pudesse alegar alguma razão para não guardar a lei de Deus.”. Ellen White e a Humanidade de Cristo, p.173

Mas, devemos sempre lembrar que Cristo além de ser nosso exemplo de obediência para a humanidade caída precisava também ser imaculado, não corrompido pelo pecado para ser um sacrifício perfeito, para estar habilitado para ser além de exemplo de obediência, ser também nosso Salvador justificador. Deus seja sempre louvado. No texto a seguir veremos que Cristo conseguiu estar habilitado para ser exemplo de obediência para humanidade caída, como também um sacrifício perfeito.

“[…] Se houvesse falhado em um ponto, com referência à lei, todos estaríamos perdidos; Ele não teria sido uma oferta perfeita, nem tão pouco satisfaria as demandas da lei; mas Ele venceu onde Adão falhou, e por Sua lealdade a Deus, sob rigorosas provas tornou-Se um padrão perfeito e um exemplo para ser imitado. Ele tem a capacidade de socorrer os que são tentados”. Ellen White e a Humanidade de Cristo, p. 155

Natureza caída, mas não corrompida.

“A provação de Cristo aqui foi muito maior do que a de Adão e Eva, pois Cristo tomou a nossa natureza caída, mas não corrompida; e, a menos que Ele desse ouvidos às palavras de Satanás em lugar das palavras de Deus, não seria corrompido”. Manuscrito 57, 1890; Ellen White e a Humanidade de Cristo, p. 158

Algumas considerações importantes a serem destacadas nesse texto.

Cristo assumiu natureza caída, mas não corrompida.

A possiblidade de Cristo ser corrompido era somente seEle desse ouvidos às palavras de Satanás em lugar das palavras de Deus”.

Ele não seria corrompido simplesmente por assumir nossa natureza caída. Bom também lembrar que possuir natureza pecaminosa não é pecado, pecado é viver dominado pela natureza pecaminosa. Portanto Cristo não seria corrompido simplesmente por possuir natureza pecaminosa.

Possuir Natureza Pecaminosa Não é Pecado

Natureza pecaminosa não é pecado e também não é desculpa para continuarmos vivendo dominados pelo pecado.

“Natureza pecaminosa não pode ser equiparada com deficiência moral ou pecado pessoal. Há uma grande diferença entre o que Jesus assumiu ou tomou sobre Si e o que Ele era. Ele reteve o caráter de Deus – a incorporação da verdade, pureza e amor – enquanto foi sobrecarregado com a natureza ou constituição pecaminosa.”. Lição da Escola Sabatina, Jesus Nosso Mediador, 4º Trim. 1984, p. 70 -71

 “Natureza pecaminosa não pode ser equiparada com deficiência moral ou pecado pessoal. Há uma grande diferença entre o que Jesus assumiu ou tomou sobre Si e o que Ele era. Ele reteve o caráter de Deus – a incorporação da verdade, pureza e amor – enquanto foi sobrecarregado com a natureza ou constituição pecaminosa. Com relação a moral e caráter, Ele permaneceu sendo aquele ‘ente santo’ (S. Luc. 1:35) o qual era por concepção e nascimento. Embora Ele viera ‘em forma de servo’ (Fil. 2:7), a servidão do pecado não O conquistou como fez conosco; porém, através do Espírito que habitava no Seu íntimo Ele venceu o mal. Nenhuma vez escolheu Ele ir contra a vontade de Seu Pai. Através de Sua constante vitória sobre as dificuldades – sobre o pecado – condenou o pecado na carne (Rom. 8:3). Mas não poderia haver condenado com justiça o pecado na minha carne se a Sua carne fosse intrinsicamente diferente da minha”. Lição da Escola Sabatina, Jesus Nosso Mediador, 4º Trim. 1984, p. 70 -71

Jesus não foi contaminado simplesmente por tomar nossa natureza caída, pois como vimos, possuir natureza pecaminosa não é pecado, pecado é permitir que essa natureza caída controle nossa vida. No texto a seguir veremos que Cristo seria contaminado ou corrompido somente se “Ele desse ouvidos às palavras de Satanás em lugar das palavras de Deus”.

Como Cristo Poderia Ser Corrompido

“A combinação da natureza divina com a humana O fez capaz de ceder às tentações de Satanás. A provação de Cristo aqui, foi muito maior do que a de Adão e Eva, pois Cristo tomou a nossa natureza caída, mas não corrompida; e, a menos que Ele desse ouvidos às palavras de Satanás em lugar das palavras de Deus, não seria corrompido”. Manuscrito 57, 1890; Ellen White e a Humanidade de Cristo, p. 158

Algo que precisa ser novamente frisado, destacado e repetido quantas vezes for necessário. Cristo tomou nossa natureza “caída, mas não corrompida”. Como vimos Ele somente seria corrompido se Ele desse ouvido ás palavras de Satanás”.

Nossa natureza que é caída e corrompida pode ser transformada, de “natureza humana caída e corrompida” para “natureza caída, mas não mais corrompida”. Cristo tornou possível essa possiblidade, natureza caída, mas não corrompida. Ele então não seria corrompido simplesmente por tomar nossa natureza caída.

Bom deixar claro também, não se trata de “carne santa”, por ainda possuírem natureza caída, ainda continuam susceptíveis a cometer pecado. Essa susceptibilidade somente não existirá somente após a glorificação.

Não Mais Susceptíveis ao Pecado

Temos a natureza caída e somos naturalmente inclinados para o mal, isso só muda se estivermos permitindo que a graça de Deus atue plenamente em nossa vida. As pessoas transformadas convivem com a possibilidade de em qualquer momento ter suas inclinações novamente voltadas para o mal caso se afastem de Deus. Isso porque temos a natureza caída, essa natureza somente será erradicada na glorificação. Essa é a mudança que ocorrerá na glorificação, fim da luta contra o mal, Vida naturalmente voltada para o bem! Pecado erradicado para sempre. Salvos não mais CORRUPTÍVEIS, não mais SUSCEPTÍVEIS AO PODER DO MAL! O universo contemplou as consequências trágicas do pecado, o pecado ou o mal não surgirá novamente no universo.

“Nenhuma árvore da ciência do bem e do mal oferecerá oportunidade para a tentação. Não haverá ali tentador, nem possibilidade para o mal. Todos os caracteres resistiram à prova do mal, e nenhum será jamais susceptível ao seu poder”. Educação, p. 302

“Por meio da obra redentora de Cristo, o governo de Deus fica justificado. O Onipotente é dado a conhecer como o Deus de amor. As acusações de Satanás são refutadas, e revelado seu caráter. A rebelião não se levantará segunda vez. O pecado jamais poderá entrar novamente no Universo. Todos estarão por todos os séculos garantidos contra a apostasia. Mediante o sacrifício feito pelo amor, os habitantes da Terra e do Céu se acham ligados a seu Criador por laços de indissolúvel união”. O Desejado de Todas as Nações, p. 26

“O Universo todo terá sido testemunha da natureza e resultados do pecado. E seu completo extermínio, que no princípio teria acarretado o temor dos anjos, desonrando a Deus, reivindicará agora o Seu amor e estabelecerá a Sua honra perante a totalidade dos seres que se deleitam em fazer a Sua vontade, e em cujo coração está a lei divina. Jamais o mal se manifestará de novo. Diz a Palavra de Deus: “Não se levantará por duas vezes a angústia.” Naum 1:9. A lei de Deus, que Satanás acusara de jugo de servidão, será honrada como a lei da liberdade. Uma criação experimentada e provada nunca mais se desviará da fidelidade para com Aquele cujo caráter foi perante eles amplamente manifesto como expressão de amor insondável e infinita sabedoria”. O Grande Conflito, p. 504

“Pois é necessário que aquilo que é corruptível se revista de incorruptibilidade, e aquilo que é mortal se revista de imortalidade. Quando, porém, o que é corruptível se revestir de incorruptibilidade e o que é mortal de imortalidade, então se cumprirá a palavra que está escrita: ‘A morte foi destruída pela vitória’”. 1 Coríntios 15: 53-54

Entendo que precisamos saber a diferença entre CORRUPTÍVEL para CORROMPIDO. Corruptível é diferente de corrompido assim como quebrável é diferente de quebrado, e também como rasgável é diferente de rasgado. Na glorificação segundo o que nos revela a palavra de Deus, os que herdarão a INCORRUPTIBILIDADE serão os CORRUPTÍVEIS e não aqueles que ainda estiverem CORROMPIDOS.

Mesmo porque a palavra de Deus nos revela em 1 Coríntios 15:50 que a CORRUPÇÃO, ou seja, as pessoas ainda corrompidas não podem herdar a INCORRUPÇAO!

“E agora digo isto, irmãos: que a carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus, nem a corrupção herdar a incorrupção”. 1 Coríntios 15:50

Os que serão salvos são exortados por Deus a se tornarem pela graça do Senhor, irrepreensíveis, inculpáveis, estrão vivendo no meio a uma geração pervertida e corrupta. Vejam bem, no meio e não fazendo parte dela.

“Para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplandeceis como luzeiros no mundo”. Filipenses 2:15

As pessoas que receberão a transformação de corruptíveis para a incorruptibilidade, não estarão naquele momento ainda corrompidas porque elas em ocasião oportuna, Hebreus 4:16, que é antes do fechamento da porta da graça, se tornaram participantes da natureza divina e devido a isso foram libertados da corrupção, que pela concupiscência há no mundo”.

“Pelas quais ele nos tem dado grandíssimas e preciosas promessas, para que por elas fiqueis participantes da natureza divina, havendo escapado da corrupção, que pela concupiscência há no mundo. 2 Pedro 1:4

Infelizmente parece haver muitos entre nós que ainda acreditam que na volta de Jesus haverá aperfeiçoamento de caráter e que somente nessa ocasião haverá plena libertação do pecado. Homens ainda CORROMPIDOS pelo pecado sendo na volta de Jesus transformados em homens incorruptíveis. A seguir veremos a possibilidade e necessidade que a nossa natureza seja transformada. Natureza caída corrompida para natureza ainda caída, mas não mais corrompida. Sei que tenho que repetir, não se trata de carne santa ou algo parecido pois continuaremos a ser susceptíveis ao pecado e se nos afastarmos de Deus seremos novamente corrompidos pelo pecado. Como já vimos, essa susceptibilidade não mais existirá somente após a glorificação. Munidos com tantas informações importantes, podemos agora esclarecer uma aparente contradição. Vimos no início desse capítulo a serva do Senhor afirmar que uma das características da natureza humana que Cristo assumiu é “corrompida”

 “Ele (Jesus) tomou sobre Si mesmo a natureza humana sofredora, decaída, corrompida e degradada pelo pecado. 4BC p. 1147; YI, 20 de dezembro, 1900. Ellen White.

Também vimos que uma das características da natureza humana que Cristo assumiu e “maculada”

“Ele tomou sobre Si mesmo a natureza caída e sofredora, degradada e maculada pelo pecado. […] Ele resistiu a todas as tentações que assolam o homem”. YI, 20/12/1900; Ellen White e a Humanidade de Cristo, p.140

Cristo Nunca Foi Maculado Pelo Pecado.

“Revestido com as vestimentas da humanidade, o Filho de Deus desceu até o nível daqueles que queria salvar. Não havia nEle culpa ou pecaminosidade; Ele sempre foi puro e imaculado; mesmo assim, tomou sobre Si mesmo a nossa natureza pecaminosa”. RH, 15/12/1896; Ellen White e a Humanidade de Cristo, p. 179

“Mas Jesus, vindo habitar na humanidade, não recebe nenhuma contaminação. Sua presença tem virtude que cura o pecador”. O Desejado de Todas as Nações, p. 266

Assim como Cristo sempre puro e imaculado mesmo assumindo nossa natureza maculada pelo pecado, Ele também não foi corrompido, mesmo assumindo nossa natureza corrompida pelo pecado. Cristo nunca corrompido pelo pecado.

 “Nunca, de forma alguma, deixe a mais leve impressão na mente humana de que uma mancha ou inclinação para corrupção repousava sobre Cristo, ou que Ele de alguma forma cedeu a corrupção”. CARTA 8, 1895

Não Se contaminava com a corrupção, era um estranho ao pecado, e contudo orava, e isso muitas vezes com forte clamor e lágrimas. Ele orava por Seus discípulos e por Si mesmo, assim Se identificando com nossas necessidades, com nossas fraquezas e falhas, tão comuns à humanidade” Ellen White e a Humanidade de Cristo, p. 140

“Ele (Cristo) segura perante o Pai o incensário de Seus próprios méritos, nos quais não há mancha de corrupção terrestre”. Mensagens Escolhidas, vol. 1, p. 344

Por Cristo nunca ter sido corrompido pelo pecado tornou possível que Ellen White também afirmasse que Cristo tomou nossa natureza “caída, mas não corrompida”, mesmo tendo assumido nossa natureza caída e corrompida.

“A combinação da natureza divina com a humana O fez capaz de ceder às tentações de Satanás. A provação de Cristo aqui foi muito maior do que a de Adão e Eva, pois Cristo tomou a nossa natureza caída, mas não corrompida; e, a menos que Ele desse ouvidos às palavras de Satanás em lugar das palavras de Deus, não seria corrompido”. Manuscrito 57, 1890; Ellen White e a Humanidade de Cristo, p. 158

Ao meu ver essa aparente contradição, “corrompida”, “mas não corrompida” pode ser entendida da seguinte forma. Cristo assumiu nossa natureza que havia sido corrompida pelo pecado, mas ao Ele assumir essa natureza caída e corrompida e não ser corrompido pelo pecado, a serva do Senhor pode afirmar que, no caso de Cristo, Sua natureza era caída, mas não corrompida.

Para reforçar ainda mais o nosso entendimento dessa questão repito um exemplo que já foi mencionado. Assim como Cristo sempre puro e imaculado mesmo assumindo nossa natureza maculada pelo pecado, Ele também não foi corrompido, mesmo assumindo nossa natureza corrompida pelo pecado. A corrupção da humanidade que Cristo assumiu não O tornou corrompido.

Cristo tomou a nossa natureza caída, mas não corrompida; e, a menos que Ele desse ouvidos às palavras de Satanás em lugar das palavras de Deus, não seria corrompido”. Manuscrito 57, 1890; Ellen White e a Humanidade de Cristo, p. 158

Jesus e a Lepra do Pecado

O texto a seguir é simplesmente maravilhoso e revelador. Nele vemos que Cristo não foi contaminado ou corrompido de forma alguma pela doença chamada pecado ao assumir nossa natureza caída e corrompida, e ainda mais, Ele, ao ter contato com a nossa natureza, além de não ser contaminado ou corrompido, Sua presença, Seu contato, tem virtude que o cura e purifica. Cristo ao ter contato com o pecador não Se contamina e ainda mais, Sua presença tem virtude que cura o pecador”.

“Mas Jesus, vindo habitar na humanidade, não recebe nenhuma contaminação. Sua presença tem virtude que cura o pecador”. “A obra de Cristo em purificar o leproso de sua terrível doença, é uma ilustração de Sua obra em libertar a alma do pecado. O homem que foi ter com Jesus estava cheio de lepra. O mortal veneno da moléstia penetrara-lhe todo o corpo. Os discípulos procuraram impedir o Mestre de o tocar; pois aquele que tocava num leproso, tornava-se por sua vez imundo. Pondo a mão sobre o doente, porém, Jesus não sofreu nenhuma contaminação. Seu contato comunicou poder vitalizante. Foi purificada a lepra. O mesmo se dá quanto à lepra do pecado profundamente arraigada, mortal e impossível de ser purificada por poder humano. ‘Toda a cabeça está enferma e todo o coração fraco. Desde a planta do pé até a cabeça não há nele coisa sã, senão feridas, e inchaços, e chagas podres’. Isa. 1:5 e 6. Mas Jesus, vindo habitar na humanidade, não recebe nenhuma contaminação. Sua presença tem virtude que cura o pecador. Quem quer que Lhe caia de joelhos aos pés, dizendo com fé: ‘Senhor, se quiseres, podes tornar-me limpo”, ouvirá a resposta: “Quero: sê limpo’. Mat. 8:2 e 3.”. O Desejado De Todas As Nações, p. 266

Importante novamente frisar! Jesus ao tomar a natureza humana, não foi corrompido ou contaminado por ela. Algo semelhante ocorreu quando Jesus tocou o leproso, Além dEle não ser contaminado,Seu contato comunicou poder vitalizante”. O mesmo ocorreu ao Ele tomar a natureza humana caída, contaminada e corrompida pelo pecado. Mas Jesus, vindo habitar na humanidade, não recebe nenhuma contaminação. Sua presença tem virtude que cura o pecador”.  Jesus não foi contaminado pela lepra do pecado, eSua presença tem virtude que cura o pecador”.         

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